Informadoaplicativo da betanoque o meia Romário estava envolvido, o presidente do Vila Nova, Hugo Jorge Bravo, entrouaplicativo da betanocontato com o empresário Bruno Lopezaplicativo da betanoMoura, suposto aliciador, e com o próprio jogador, incentivando-os a dar mais detalhes sobre o caso.

Assim, obteve as informações que depois ele levaria ao MP-GO. Ambos admitem,aplicativo da betanoconversas por um aplicativoaplicativo da betanomensagens (leia abaixo), participação no esquema. Bruno está preso desde terçaaplicativo da betanoSão Paulo.

Romário receberia R$ 150 mil para cometer um pênalti no primeiro tempo do jogo entre Vila Nova e Sport, no dia 6aplicativo da betanonovembro, pela última rodada da Série B. Um sinalaplicativo da betanoR$ 10 mil foi depositadoaplicativo da betanonomeaplicativo da betanooutro jogador do Vila, Gabriel Domingos, que teria emprestadoaplicativo da betanoconta para a transação. Ele também é investigado.

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No entanto, Romário sequer foi relacionado para a partida. Ele teria tentado convencer colegasaplicativo da betanotime a cometer o pênalti, mas não teve sucesso. Como o trato não foi cumprido, o empresário Bruno Lopezaplicativo da betanoMoura passou a cobrar a devolução do sinalaplicativo da betanoR$ 10 mil.

O ge teve acesso aos autos do processo, que traz as conversasaplicativo da betanoHugo Jorge Bravo com o empresário Bruno Lopezaplicativo da betanoMoura e com Romário. O atleta foi demitido pelo Vilaaplicativo da betano30aplicativo da betanonovembro, e o presidente do clube denunciou o esquema ao MP-GO, dando origem à investigação.

Veja as conversas:

Em conversa com Hugo, o empresário Bruno Lopezaplicativo da betanoMoura reclama que Romário não cumpriu o combinado (cometer o pênalti) e diz que ele teriaaplicativo da betanodevolver o dinheiro. O suposto aliciador pede ajuda ao presidente do Vila para reaver a quantia, alegando que teve prejuízo, já que a "operação" envolvia pênaltisaplicativo da betanotrês partidas da 38ª rodada.

Hugo especula sobre valores e sobre os outros jogos que também fariam parte do esquema: Criciúma x Tombense e Sampaio Corrêa x Londrina. O MP-GO isenta os clubes, mas também investiga os jogadores Joseph (Tombense) e Matheusinho (do Sampaio Corrêa, atualmente no Cuiabá).

Em conversa com Hugo, Romário admite participação no esquema. Ele alega que não vinha jogando pelo clube e que por isso aceitou o dinheiro. Alegando queaplicativo da betanoconta estaria bloqueada, ele pediu a do volante Gabriel Domingos, então colegaaplicativo da betanotime no Vila, emprestada.

O jogador conta que já gastou o dinheiro e não teria como devolver ao empresário Bruno Lopezaplicativo da betanoMoura. Ele estaria disposto a ser negociado para quitar a dívida, já que não esteve no jogo para cometer o pênalti.

Na sexta-feira (17), Romário prestou depoimento. O jogador estáaplicativo da betanoMinas Gerais e participouaplicativo da betanovideoconferência com os promotores. Ele esteve acompanhadoaplicativo da betanoum advogado, que, no entanto, deixou o casoaplicativo da betanoseguida. Um novo representante deve assumir a defesa.

O Ministério Públicoaplicativo da betanoGoiás fez na terça-feira (14) uma operação para investigar um grupo especializadoaplicativo da betanofraudar resultadosaplicativo da betanojogos da Série B do Brasileiro. O objetivo era influenciar apostas esportivasaplicativo da betanoaltos valores. Um dos jogadores investigados é Romário, ex-Vila Nova.

Segundo o MP, há indíciosaplicativo da betanoque o grupo atuouaplicativo da betanopelo menos três jogos da Série B no finalaplicativo da betano2022: Vila Nova x Sport, Criciúma x Tombense e Sampaio Corrêa x Londrina, todos pela rodada final da competição. Os investigados teriam movimentando maisaplicativo da betanoR$ 600 mil.