- O resultado, que é o fator principal que traz a insatisfação, a gente entende que foi um resultado ruim. Tínhamos outro desejo e produzimos muito para ter outro resultado. Até tomar o gol, o Santos não tinha feito nada. A gente se perdeu, sentiu o peso do gol. No segundo tempo, tirando um lance do Deivid, eles não fizeram mais nada - disse.

- A gente ficounovibet donocima, finalizou um número grandenovibet donovezes. O João Paulo fez defesas espetaculares. A gente não conseguiu buscar o gol, foi isso. Não posso reprovar a equipe pelo que ela produziu, pela maneira que a gente se comportou. Mas o resultado é ruim para o torcedor e para nós também - continuou.

O clima durante a partida, principalmente após o gol do Santos, se voltou contra o time da casanovibet donoalguns momentos. Jogadores e, principalmente, o treinador foram xingados. Barbieri tentou se aproximar dos vascaínos e evitou antagonizar com a arquibancada.

- Está até escrito nos muros do estádio: "São Januário é um ambiente hostil". Enovibet donoalguns momentos o ambiente está mais hostil a nós mesmos que aos adversários. Mas só vamos reverter isso com resultados positivos. É manter o nosso foco, concentração, naquilo que a gente pode fazer que é buscar resultados positivos aqui dentro e, com certeza, o ambiente vai voltar a nosso favor.

Mais sobre as vaias

Não é algo que vai me tirar o sono. Esse grito eu entendo e acho que ele é legítimo e traduz um sentimento, que énovibet donofrustração e compartilhado entre nós. Talvez ele respondanovibet donooutra forma e a mim não cabe julgar, mas ter empatia por aquilo que ele sente e gostaria que entendesse que o sentimento aqui é o mesmo.

Paciente na UTI

Para um paciente que está na UTI, não dá para esperar que ele vai pular da cama e sair correndo, mas dá para esperar que ele vai se reerguer. Estamos nesse processo. Eu sei que o torcedor não gostanovibet donoouvir isso, eu também não gostarianovibet donoestar dizendo isso. Mas preciso ter o cuidadonovibet donodefender que o resultadonovibet donohoje não teve ganho nenhum.

Hoje, se olharmos para o jogo, tirando o 1 a 0, o Vasco foi infinitamente superior ao Santos. Isso é resultado do trabalho. Não trouxe o resultado do jogo que queríamos. O Santos nunca foi rebaixado e está acostumado a jogar na elite, e fomos infinitamente superiores. Temos que traduzir issonovibet donoresultados finaisnovibet donojogo.

Por que as mudanças?

Foinovibet donofunção da organização defensiva do Santos, para conseguir explorar mais com dois interiores, com Barros e Galarza, que não têm tanta característicanovibet donoarmaçãonovibet donojogo. A ideia era que o Jair fizesse a ligação entre a defesa e o ataque, como fez muito bem contra o Coritiba. (...) O Alex é um jogador que tem presença, finalização, um pouco mais criativo, mas na véspera estava com avaliações alteradas e entendemos que seria um risco ele jogar os 90 minutos. Acho que fizemos bem porque até o gol estávamos jogando bem.

Dificuldade contra retrancas

Não é uma dificuldade do Vasco, masnovibet donoqualquer equipe. Temos exemplo na Champions League. A gente criou muita dificuldade para o Fluminense quando descemos o bloco. É do futebolnovibet donosi, mas sem dúvidas temos que buscar soluções, e acho que a gente tentou. Cruzamos muitas bolas porque estavam fechados, mas também entramos por dentro. Tentamosnovibet donodiferentes formas, mas não conseguimos eficiência e talvez um pouconovibet donosorte.

Pensanovibet donomudar esquema?

A presença do Alex muda a maneiranovibet donojogarnovibet donorelação ao Figueiredo, uma das ideias para hoje. E a gente pode atuar com os dois juntos, como foi no segundo tempo. Vou chegarnovibet donocasa e rever o jogo, porque ali estou envolvido emocionalmente na beira do campo, e analisar o que eu posso explorar melhor contra o São Paulo, mas sempre é uma possibilidade.

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