Em entrevista coletiva na última quinta-feira, o gerentesaque na greenbetsfutebol do Tricolor, Alexandre Pássaro, afirmou que os pagamentos estão no orçamento do clube e que há movimentos para fechar acordos. O clube já tem uma empresa parceira.

– O nosso projeto Daniel Alves, quando a gente assinou o contrato longo com ele, não é para conseguir todos os parceiros nos primeiros seis mesessaque na greenbetscontrato. Isso pode acontecer ao longo do tempo, com a performance dele, com a ida à Seleção. Às vezes a Copa do Mundo, esse mercado vai estar mais aquecido. Do mesmo jeito que nosso projeto esportivo é longo, esse projetosaque na greenbetsarrumar parceiro também é longo. Temos equipes internas e externas trabalhando nisso e temos certezasaque na greenbetsque as oportunidades vão aparecersaque na greenbetsbreve – afirmou Pássaro.

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Pelo acordo com o jogador, o clube pagará um valor não reveladosaque na greenbetsparcelas semestrais pela exploração dos direitossaque na greenbetsimagem,saque na greenbetsabril e outubro dos próximos anos.

No total, entre salários, luvas, bônus e acordo pelos direitossaque na greenbetsimagem, o São Paulo pagarásaque na greenbetsmédia cercasaque na greenbetsR$ 1,5 milhão por mês. Mas o clube não considera esse valor como definitivo porque, caso consiga parceiros, o número cai.

O valor que corresponde somente aos salários pagos pelo São Paulo ésaque na greenbetsaproximadamente R$ 500 mil. As parcelas da imagem poderão ser pagas com a ajuda dos parceiros.

Segundo o São Paulo, o pagamento pelas parcelas referentes à imagemsaque na greenbetsDaniel Alves seria como uma espéciesaque na greenbetsfinanciamento. Em números fictícios, funcionaria da seguinte maneira:

• O São Paulo paga um valor pela parcela semestral (por exemplosaque na greenbetsR$ 5 milhões) a Daniel Alves pelo acordosaque na greenbetsexploração da imagem;
• Se receber até um determinado valor (de por exemplo R$ 7 milhões) por meiosaque na greenbetsparceiros, o clube fica com toda a fatia do lucro (de por exemplo R$ 2 milhões), descontando os R$ 5 milhõessaque na greenbets"reembolso".
• Se receber um outro valor acima dos R$ 7 milhões, o lucro é dividido igualmente entre São Paulo e Daniel Alves: 50% para cada. Ou seja, se houver o pagamentosaque na greenbetsR$ 500 mil acima do valor determinado no contrato, cada parte receberia R$ 250 mil.

Nesse modelo, o São Paulo "reembolsa" o valor acertado pela imagemsaque na greenbetsDaniel Alves, fica com um determinado montantesaque na greenbetslucro até uma faixasaque na greenbetsdinheiro arrecadada (caso haja lucro), e a partirsaque na greenbetsoutra faixa determinada no contrato divide igualmente os valores com o atleta. O São Paulo não revelou quais são essas faixas determinadas.

– Não é uma exclusividade do Daniel Alves. Aqui esaque na greenbetsoutros clubes é natural que o jogador receba o salário por mês e ao longo do ano ou da temporada ele receba algumas parcelas maiores que acertam o nível do que foi combinado. Não é só uma formasaque na greenbetsjogar para frente. Tem um outro motivo por trás: fica depois das janelas. Esses valores são feitossaque na greenbetssetembro, porque se por acaso vender o jogador na janela evitasaque na greenbetspagar. No caso do Daniel Alves não é diferente. Fez parte da mecânica, como fariasaque na greenbetsqualquer jeito, porque é melhor que receba as parcelas programadas do que no mês a mês, quando temos necessidades a pagar. Sobre os parceiros: esse pagamento não depende dos parceiros, já está no orçamento, o São Paulo já conta com isso – explicou Pássaro.