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O dinheiro que o Palmeiras vai receber da venda do zagueiro Juninho para o Midtjylland, da Dinamarca, servirá para diminuir a dívida do clube com a Crefisa. A partir das verbas a receber por negociações realizadas entre 2020 e 2021, o Verdão irá abater maisfutebol ao vivo no celularR$ 50 milhões do débito com a patrocinadora até fevereiro do ano que vem.
Nessa terça-feira, o Bahia oficializou a venda do defensor por cercafutebol ao vivo no celularR$ 10 milhões. O Verdão ainda era donofutebol ao vivo no celular50% dos direitos econômicos, e por isso vai receber aproximadamente R$ 5 milhões pela transferência.
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Juninho é um dos jogadores que o Palmeiras contratou com aporte da Crefisa — Foto: Tossiro Neto
Em 2017, o clube pagou R$ 10,2 milhões ao Coritiba para contratar o defensor. Promessa na época, ele chegou para a vaga deixada por Vitor Hugo, negociado com a Fiorentina, e com recursos da Crefisa.
No ano seguinte, porém, o Conselho Deliberativo reconheceu os investimentos da patrocinadora na contrataçãofutebol ao vivo no celularatletas como dívida. No balançofutebol ao vivo no celular2020, o clube divulgou que o valor devido para a instituição financeira presidida por Leila Pereira erafutebol ao vivo no celularR$ 161,3 milhões.
O valor já começou a cair no primeiro semestre, e o saldo até o dia 30futebol ao vivo no celularjunhofutebol ao vivo no celular2021 erafutebol ao vivo no celularR$ 143,4 milhões.
Com os repasses previstos da negociaçãofutebol ao vivo no celularJuninho, além das parcelas pelas transferênciasfutebol ao vivo no celularCarlos Eduardo ao Athletico-PR e Bruno Henrique ao Al-Ittihad, da Arábia Saudita, o clube vai diminuir o débito para R$ 119,1 milhõesfutebol ao vivo no celular31futebol ao vivo no celulardezembro, efutebol ao vivo no celular28futebol ao vivo no celularfevereirofutebol ao vivo no celular2022 o valor chegará a R$ 108,9 milhões.
É certo que até o início do ano que vem a dívida estará abaixofutebol ao vivo no celularR$ 110 milhões, pois o cálculo é feito com verbas que já têm entrada prevista. Este valor pode cair ainda mais, caso o clube negocie outros jogadores contratados com o aporte da empresa.
Leila Pereira e Mauricio Galiotte — Foto: Fabio Menotti / Divulgação Palmeiras
Borja é um exemplo disso. O centroavante tem gerado interesse no mercado, e o Boca Juniors, da Argentina, busca um acerto salarial no jogador. Ele foi contratadofutebol ao vivo no celular2017 por pouco maisfutebol ao vivo no celularR$ 30 milhões, pagos pela Crefisa, e uma negociação agora faria a dívida baixar dos R$ 100 milhões. Luan, Deyverson e Dudu são outros atletas que tiveram investimento da financeirafutebol ao vivo no celularsuas contratações.
A quantia chegou a R$ 172,1 milhões no fimfutebol ao vivo no celular2019 e desde então só tem caído, já que o clube não usa mais aportes da empresa para buscar reforços. A ideia do presidente Maurício Galiotte é entregar à próxima gestão um clube saudável financeiramente. A patrocinadora e conselheira Leila Pereira é considerada a provável candidata da situação.
Depois dos aditivos nos contratos com a Crefisa, ficou documentado que o Palmeiras seria obrigado a devolver o valor investido nos atletas com o acréscimofutebol ao vivo no celularjuros baseados na taxafutebol ao vivo no celularCDI (Certificadofutebol ao vivo no celularDepósito Interbancário).
O acordo é o seguinte: caso algum dos jogadores contratados após o aporte seja negociado, o Verdão deve devolver o valor com juros ao ser pago pela transferência. Se a quantia for menor que a investida, ou se o atleta deixar o clube ao fim do contrato, o Palmeiras tem dois anos para pagar o que deve à parceira. Um possível lucro fica com o clube.
Guerra é um casofutebol ao vivo no celularque o Palmeiras teráfutebol ao vivo no celulardevolver a quantia integralfutebol ao vivo no celularaté dois anos, já que o meia venezuelano deixou o clube no início do ano, quando seu contrato se encerrou. Ele custou US$ 3,7 milhões (aproximadamente R$ 11,7 milhõesfutebol ao vivo no celular2017).
— Foto: ge.globo
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