poker jogar Agora torcedor, Thiago Neves estará no Maracanã para final da Libertadores: "História diferente para o Fluminense"

— Acho que chegou o momento. Acho que chegou pela forma como o Fluminense jogou, está bem parecido com 2008. Há um tempo, encontrei com o Nino e até falei que está tudo bem parecido. O time está jogando bem, está encaixado e numa sintonia boa. A torcida está junto. Mas esse ano o final vai ser feliz. Esse ano vão sair com o título na mão. Vai ser diferentepoker jogar2008 — conta Thiago Neves, que lamenta a ausênciapoker jogarsua outra filha, Maria Carolina, que está viajando com a escola.

Inicialmente, Thiago relutou, refletiu, mas decidiu que precisa estar na arquibancada diante do Boca Juniors. Mas desta vez como torcedor, ao ladopoker jogarsua família. Ele esteve presente no que foi um dos momentos mais doloridos da História do clube: o vice-campeonato para a LDU. Uma dor que nem três gols numa decisão são capazespoker jogaramenizar e que ele compartilha.

— O Gabriel criou essa semana [um grupopoker jogarWhatsApp] para a gente ver o jogo junto. Mas muita gente vai estar viajando. Tenho muito contato com eles, com o Conca, com o Cícero... Vai vir bastante gente. Fernando Henrique, Luiz Alberto, Gabriel, Junior César... Muito provavelmente vou encontrar eles aqui. Estou ansioso. Eu tenho poucas memórias. Agora que o Fluminense está na finalpoker jogarnovo, eu começo a lembrarpoker jogarbastante coisa, mas estou curioso pra saber as histórias que eles vão contar.

O ex-meia revela que não conseguiu ver nada relacionado a final durante muitos anos. Também admite que "garoteou" diante do goleiro Cevallos, que defendeu seu pênalti após uma "catimba" vista como irregular nos dias atuais. Mas não poupa críticas ao árbitro argentino Héctor Baldassi. Para ele, o grande responsável pelo vice-campeonato.

— A catimba atrapalhou na minha cobrança, sim. Eu também, juvenil, bati no canto que ia bater [quando ele saiu do gol sem permissão da arbitragem]. Não precisava tocar na bola. Quando ele saiu do gol, acho que ele percebeu que eu bati cruzado. Na minha cabeça, fiquei pensando se ele viu. Depois, tentei bater no meio e peguei mal na bola. Bateu no pé dele. Ele atrapalhou muita gente também, a catimba atrapalhou outros.

—O que o juiz fez naquele jogo foi inacreditável. Era para ter sido uma goleada. Ele não quis que o Fluminense saísse campeão naquela noite. Quem não deixou a gente ser campeão foi o árbitro e isso não sai da minha cabeça.

Apesar do vice, Thiago Neves tem uma classificação contra o Boca Juniors, também naquele ano. Na época, então campeão da Libertadores e com astros como Riquelme e Palermo. Ele marcou diante dos argentinos forapoker jogarcasa e foi um dos personagens da vaga. Para o dia 4poker jogarnovembro, está preocupado. Teme pelo lado mental da partida, mas acredita que o Fluminense conseguirá superar as dificuldades.

— O Boca (Juniors) tinha um timaço, com grandes jogadores. No jogo aqui tivemos que correr atrás do resultado. Lembro muito do Dodô nesse jogo. Ele mudou o jogo e fez com que a gente conseguisse a classificação. Ele não estava jogando muito e estava chateado porque o Renato (Gaúcho) tinha outras opções, e nesse jogo ele calou a bocapoker jogarmuita gente e nos ajudou. Com o Boca na final vem essa lembrança porque eu sei o quanto vai ser duro esse jogo. O Boca joga bem forapoker jogarcasa, é uma camisa pesada. Foi difícil pra gente naquele jogo e tenho certeza que na final vai ser muito difícil também.

Quando é parado por torcedores, muitos pedem para Thiago entrarpoker jogarcampo. Ele brinca com a situação, mas admite que gostariapoker jogarter dois jogadores do atual elenco naquela época: os meias Paulo Henrique Ganso e Jhon Arias.

— Eu queria o Ganso. A gente tinha o Conca, mas queria o Ganso (risos). Com o Renato (Gaúcho), a gente ia dar um jeitopoker jogarjogar todo mundo. Também queria o Arias no time. Eu poderia falar o Cano, mas a gente tinha o Washington, tinha o Dodô. Tinha gente que fazia bastante gol também. Esses dois iam fazer muita diferença para a gente ser campeão naquela época.

— [O Thiago Neves] encaixaria demais nesse time (risos). Recuava o Ganso e me deixava mais solto ali na frente. Deixa ele armando o time e eu para finalizar. Encaixaria perfeitamente.

Já o que faz Thiago Neves se emocionar são as lembranças e memórias afetivas com o Fluminense. Muito por causapoker jogarsua esposa, Marcella Di Biasi, que é assumidamente tricolor. Seus filhos também são. Então, é um laço que permanece.

— O Fluminense faz parte da minha vida. Foi o clube que me abriu as portas, que me deu todo carinho e suporte para que eu jogasse. Depois eu conheci uma tricolor (a esposa Marcella). O Fluminense hoje faz parte da minha vida, está todo dia dentro da minha casa, meu filho e minha filha usam roupa do Fluminense.”

— O Fluminense já era o time da casa. Quando eu conheci ela, já tinha camisa, bandeira e um montepoker jogarcoisa. Ela era mais torcedora, tinha camisa autografada por outros jogadores. Agora a casa tem mais coisas do Thiago (Neves), como camisas do Thiago, camisa da Libertadorespoker jogar2008, camisa do título carioca e brasileiro (2012). Depois que as crianças nasceram, só usam a camisa do Fluminense. Quase todo dia tem gente usando as camisas do Fluminense lápoker jogarcasa.

Fluminense e Boca Juniors se enfrentam na final da Conmebol Libertadores, na tardepoker jogar4poker jogarnovembro, às 17h (de Brasília), no Maracanã. A decisão époker jogarpartida única epoker jogarcasopoker jogarempate haverá prorrogação. Persistindo a igualdade, a final será decidida nos pênaltis. Quem vencer, leva.

+ Leia mais notícias do Fluminense

🎧 Ouça o podcast ge Fluminense 🎧

Assista: tudo sobre o Fluminense no ge, na Globo e no sportv