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A históriafreebet que esMarcelo e Fluminense não vemfreebet que esagora. A estreiafreebet que es2005, seguido do anofreebet que es2006 como titular e o retorno ao clube nesta temporada fazem passar um filme na cabeça do camisa 12 tricolor.

Em entrevista divulgada pelo canal do clube no YouTube, o lateral-esquerdo repassou um pouco da carreira. Desde os temposfreebet que esfutebolfreebet que essalão no Helênico, passando pelo futsal do Fluminensefreebet que esLaranjeiras, a basefreebet que esXerém, a estreia no profissional até o período no Real Madrid e a volta ao Flu. Tudo foi contado pela principal contratação do clube nesta temporada. Para ele, que diz não dormir direito por causa das boas lembranças que tem, as principais da passagem pelo tricolor é o primeiro jogo e o ano como titular.

- Lembro que meu primeiro jogo foi contra o Vasco, eu achava que não tinha nem força para chutar a bola no gol. Lembro que chutei uma bola por cima, mas foi o dia mais feliz da minha vida porque eu tinha jogado no profissional do Fluminense. E foi tudo muito rápido, muito, muito, muito rápido. E tem aquela questão que eu não conhecia. Pensei que tinha jogado no profissional e pronto, mas no dia seguinte me disseram para me apresentarfreebet que esXerém (risos). Disse que tudo bem, mas é aquela porrada que você recebe e pensa: "Será que joguei mal?"

- Eu não entendia que não era por jogar bem ou mal, mas pelas circunstânciasfreebet que escada clube. De repente, precisaram na época - e não me lembro o que aconteceu - não tinha lateral para jogar ou algo assim. Mas foi incrível meu primeiro jogo. Depois voltei para Xerém efreebet que esseguida veio o Josué Teixeira, me botou para jogar, conversou comigo e joguei outro jogo depoisfreebet que esum ano eu acho ou algo assim. Aí joguei e depois continuei com mais sequência no profissional. Passou tudo muito rápido. Foi muito rápido. Não deu nem tempofreebet que espensar que estava no profissional do Fluminense.

Josué Teixeirafreebet que estreino como técnico interino do Fluminense, que tinha Marcelo no elenco — Foto: Fernando Maia

Marcelo diz que o Fluminense ajudou a moldá-lo como jogadorfreebet que esfutebol e ser humano. Foifreebet que esXerém que ele afirma ter aprendido questões como pontualidade, respeito e educação. Depois do períodofreebet que esformação, onde morou por dois anos na concentração, o lateral-esquerdo assumiu a titularidade no Flu e já ouvia das arquibancadas do Maracanã o pedido pela convocação para a seleção brasileira.

- Lembro da gente entrar com várias crianças, da torcida gritar o nome, com muita gente dentrofreebet que escampo, não sei se ainda é assim, com rádio, criança e do nada todo mundo saía. Lembro que fiz um gol contra o Cruzeiro, levantei a camisa, fui para a torcida e era muita gente. Chego aqui na Europa e conto isso... porque o Maracanã é "grandão", é diferente, bem diferente. Lembro que eles cantavam na ordem do goleiro, lateral-direito e assim por diante e na minha vez cantavam "Ão, ão, ão, Marcelo é Seleção".

Marcelo chega ao Brasil nesta quinta-feira, às 11h10 (de Brasília), no Galeão, e a torcida tricolor prepara uma recepção no aeroporto para receber o jogador. Além disso, haverá uma apresentação no Maracanã, com showfreebet que esFilipe Ret. Os portões serão abertos às 18h30. Os sócios do Fluminense conseguem ingresso atravésfreebet que escheck-in, enquanto quem não é sócio paga R$ 6 (meia) ou R$ 12 (inteira).

freebet que es Veja outros tópicos da entrevistafreebet que esMarcelo para a FluTV.

MOTIVAÇÃO DE VOLTAR AO FLUMINENSE

- Minha motivação éfreebet que esvoltar pra casa, ganhar títulos com o Fluminense, tenho muita vontadefreebet que esbotar a camisa do Fluminense, voltar para minha casa e para o clube que me formou. Então, a motivaçãofreebet que esjogar no Fluminense só aumenta, vai láfreebet que escima. Isso me deixa muito feliz, continuar com essa motivaçãofreebet que esjogar futebol e tendo motivação maior que é voltar para o Fluminense.

INÍCIO NO FUTSAL

- Eu joguei no Helênico, comecei minha infância no futsal lá (escolinha no Rio Comprido) efreebet que eslá fui para o Fluminense. Ali eu conheci vários amigos que levo até hoje, inclusive o Caio, que é meu empresário. Nós nos conhecemos nessa idade, com 13 anos e outros amigos que a gente se fala até hoje. Tem o Leo, que jogou comigo nessa época. Essa época foi bem legal. Meu avô até falava para mim, que me via como jogador com 13, 14 anos. Foi ali que eu comecei a entenderfreebet que esverdade o sacrifíciofreebet que estreinar, dormir cedo, essas coisas. O início da minha carreira foi no futsal.

ESCOLHA DO NÚMERO

- Quando eu comecei a jogar futsal no Fluminense eu gostava muito da camisa 14 porque tinha um jogadorfreebet que esfutebol que sempre foi meu ídolo e eu sempre quis jogar com a camisa 14, porque era febre. Aí fui para o campo e como o lateral-esquerdo usa a 6, comecei a usar a número 6. Depois, quando cheguei no Real Madrid, tinha que escolher entre a 12, 16 e 20. Aí escolhi a 12 por ser o dia do meu aniversário, tenho uma afilhada que depois nasceu no mesmo dia, então o número 12 sempre foi especial para mim.

LARANJEIRAS E XERÉM

- Comecei no futebolfreebet que essalão,freebet que esLaranjeiras, mesmo. E depois fiquei muito tempofreebet que esXerém, morei dois anos na concentração. Aprendi muita coisafreebet que esXerém e no futsal. Andava o Riofreebet que esJaneiro inteiro para jogar futsal. Passa um filme na cabeça. Essa semana tem sido muito difícil para dormir porque vou lembrandofreebet que escoisas como viagens pelo Fluminense, com jogo todo sábadofreebet que esmanhã, as dificuldades que tinha para treinar. Toda segunda-feira era treino físico (risos). Era difícil, mas era maravilhoso.

- Quando jogava no futsal fazia treino físico no campofreebet que esLaranjeiras e a gente falava: "Será que a gente vai ser jogadorfreebet que esfutebol? Poder treinar aqui com esses jogadores?" Na época treinava o Romário, por exemplo, e outros grandes jogadores. Passava um filme na cabeça já ali. A memória que eu tenhofreebet que esLaranjeiras, antesfreebet que esXerém, porquefreebet que esXerém comecei a treinar um pouco com o profissionalfreebet que esLaranjeiras. Mas a coisa que mais me marcafreebet que esLaranjeiras é isso. Chegarfreebet que esLaranjeiras, que conhecia muita gente, e tinha esse gostinhofreebet que esnão saber se seria jogadorfreebet que esfutebol ou não.

VOLTA AO RIO

- Só tenho memóriasfreebet que esquando eu era criança, até os 17 e 18 anos. Depoisfreebet que esvirar profissional, ficou mais difícilfreebet que essair. Mas é muito legal voltar às origens. Eu e minha esposa nos conhecemos quando ela tinha 13 para 14 anos e é bem legal voltar e pensar que a gente vai morar no Brasil mais uma vez. Praticamente todo dia a gente jogava futebol no aterro do Flamengo, praiafreebet que esBotafogo, todo domingo tem pelada... Eu andava muito por ali, não tem um lugar específico, mas acredito que a praiafreebet que esBotafogo e o Aterro foram os lugares que mais me marcaram.

O INVESTIMENTO DO AVÔ

- Ele vendeu o carro, que era uma Variant, porque não dava para comprar gasolina e não tinha dinheiro para fazer as coisas. Tinha para comida, não tinha problema nenhum, mas para treinar ficava apertado porque a passagem era difícil, já que tinha que sair dali, comer alguma coisa no clube e tal... E ele decidiu vender a Variant e ficar sem carro para poder ter um dinheiro a mais e poder ajudar o transporte na época. Isso foi a maior provafreebet que esamor na época porque eu tinha 12/13 anos e um familiar fazer um sacrifício desses sem saber se eu seria jogadorfreebet que esfutebol ou não. Foi o maior investimento e sacrifício.

- O Fluminense me chamou na época que eu estava me destacando no Helênico. Aí me senti muito bem, meu avô sempre falou "ali é o melhor lugar, pertofreebet que escasa, todo mundo te trata como você merece" e foi criando essa relação. Depois, quando fui para Xerém, já erafreebet que escasa e tinha um tempofreebet que esFluminense, então sempre foi muito mais fácil. O sonho dele sempre foi me ver no Maracanã e conseguiu. Foi importante para caramba para mim. Acredito que ele estaria muito realizado. Me ajudou a vida inteira a ser jogadorfreebet que esfutebol.

- Fui para o Real Madrid, fiz minha carreira e ainda tenho muita coisa para fazer. E voltar para o Fluminense acho que seria maravilhoso para ele. Temos muitas memórias no futsal efreebet que esXerém. Então acredito que ele ficaria muito realizado, mais do que feliz.

LIÇÕES DE XERÉM

- Em Xerém é bizarro porque você tem horário para tudo e pessoas competentes para te ajudar. Você vai criando uma regra na cabeça. Uma coisa boba, mas que acho que pode ser importante é a questão do horário. Eu não consigo chegar atrasadofreebet que esnada. Prefiro chegar uma hora antes. Isso eu aprendifreebet que esXerém, do horário certinho, cumprimentar todo mundo, esperar na fila certa na hora do almoço, dar "bom dia" e "boa tarde" sempre respeitando os mais velhos. Isso eu aprendi muitofreebet que esXerém, da educação.

- Quando eu ia para a seleção sub-15 e tinham outros jogadores que poderiam ter ido, mas não iam, mas sempre tinha alguém para te falar e mostrar "isso aqui ainda não é nada que você está achando que é, tem que esperar..." E isso eu fui aprendendofreebet que esXerém. Foi muito, muito importante. O Fluminense me ajudou a me formar como jogador e sou grato ao Fluminense pelo resto da vida.

ELENCO DO FLU EM 2006

- Foi muito gostoso. Eu estava crescendo, com 17 para 18 anos. Foi incrível porque aprendi muito. Mesmo o Thiago Silva sendo jovem naquela época também, já tinha uma experiência bizarra e aprendi muito com ele. O Marcão também, aprendi muito, muito, muito. Lenny e Arouca também. Era um time que ajudava muitos jogadores jovens na época. O Arouca também era jovem. E foi lindo, porque todo jogo era aquela alegria e você vai entendendo o que é jogar pelo Fluminense, a cada jogo que passava você entendia o amor da torcida pelos jogadores. Foi incrível.

- O Marcão segurava a broncafreebet que estodo mundo, o que é normal. Não o Marcão segurar a bronca, mas as pessoas criticarem os jovens, ou a imprensa, alguns torcedores... É muito normal. O Marcão abraçava a gente e ele defendia eu, Lenny, Arouca, Thiago Silva, Juliano, Osmar... vários jovens aparecendo ali e sou só agradecimentos ao Marcão porque ele ajudou bastante para a gente poder fazer o nosso futebol alegre. Ele segurava a bronca para a gente.

HISTÓRIA NO REAL MADRID

- Já quando eu cheguei, não tem tempo para pensar "cheguei no Real Madrid, agora vou dar uma relaxada e tenho contrato, então não tenho que mostrar nada para ninguém já que cheguei aqui". No Real Madrid não existe isso. Todo ano e todo mês tem alguém competindo contigo. E lá estão os melhores. Isso faz com que você tenha que se preparar, se cuidar e fazer as coisas certas porque com qualquer deslize você perdefreebet que esposição ou o clube contrata outra pessoa. E assim vai acontecendo no Real Madrid.

- Mas o Real Madrid me ensinou muita coisa, como ter mais reponsabilidade, desfrutar das conquistas, dos títulos, respeitar os adversários quando se perde um jogo ou um campeonato. Fiz muitos amigos que levo no coração até hoje. Lá eles fazemfreebet que estudo para que o jogador só pensefreebet que esjogar futebol. Acho que é uma coisa que os clubes na Europa tenham mais visibilidade, ou que os jogadores queiram sair do Brasil para jogar na Europa. O que eu levo do Real Madrid é isso da vontadefreebet que esajudar o jogador dentrofreebet que escampo. Extracampo como família, casa, patrocínio... o clube se encarregafreebet que estudo.

HISTÓRIA NA SELEÇÃO

- Foi maravilhoso. Lembro que foi a primeira convocação foi no Sub-15. É legal você chegar lá e ver jogador do São Paulo, Flamengo, Botafogo, Bahia e ter o do Fluminense lá também eu achava maneiro. É uma responsabilidade muito grande, um orgulho imenso você estar representando seu país, com a bandeira na cara e lutar pelo seu país. Isso eu vi também na Olimpíada. Quando disputei foi uma coisa bizarra porque a Seleção, beleza, tem Copa do Mundo, Eliminatórias, Copa América o mundo para para ver o futebol, mas na Olimpíada você é mais um e vai brigar pelo seu país.

- Você dá a mão com o cara que joga vôlei, basquete, nada, salta e é todo mundo pela mesma parada. Foi um presente jogar uma Copa do Mundo pelo meu país. O torcedor me lembrou também a Olimpíada, todo mundo junto pelo Brasil, torcedorfreebet que esdiferentes times juntos torcendo para a Seleção ganhar.

EXPECTATIVA DE VOLTAR AO FLU

- Trabalho e forçafreebet que esvontade não vão faltar para ajudar o Fluminense a conquistar títulos. Tem jogadores competentes no Fluminense que também tem experiência para poder levar o Fluminense a um título grande. Não acredito muito na questãofreebet que esexperiência por ter ganhado cinco Ligas do Campeões.

- Tem jogadores que não ganharam títulofreebet que esexpressão, mas que têm muita experiência também, assim como jogadores jovens. Não acho que seja experiência que eu vá levar ao Fluminense. Vou levar minha entrega, trabalho, amor ao clube e vontadefreebet que esvencer. Estou doido para colocar a camisa do Fluminense e disputar um jogo da Libertadores e brigar por ela.

LIBERTADORES X CHAMPIONS

- O futebol mudou muito. Óbvio que tem diferença entre as competições, mas você vê que todo ano saem jogadores para a Europa, várias promessas, e nos últimos seis anos todo mundo com os valores láfreebet que escima. Os jogadores que jogam a Libertadores são jogadores que têm possibilidadefreebet que esjogar uma Champions também. Tem uma diferença que eu acredito que seja pelo estilofreebet que esjogo da Libertadores, que é mais aguerrido, falta e aquela provocação do sul-americano.

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ESTILO DE JOGO DO FLU

- Já vi vários jogos do Fluminense, é bem diferentefreebet que esalguns outros times. É um futebol que eu acho que dá alegria para o torcedor. Você corre, rouba a bola e fica com ela muito tempo. Isso é maravilhoso porque você desfrutafreebet que esjogar futebol, aproveita e se sente feliz. Acredito que o futebol é para dar alegria ao torcedor. Então, não tem coisa melhor do que aproveitar e disputar.

AMBIENTE DO ELENCO

- Espero encontrar um Fluminense alegre e feliz pelo o que estou acompanhando. Um Fluminense que joga futebol, faz a bola correr, aproveita cada momento e faz a alegria da torcida.

TORCIDA TRICOLOR

- Descreveria como guerreira. O torcedor não pode jogar, mas grita até o fim, ajuda e empurra os jogadores no campo. Vejo isso. Assim como um timefreebet que esguerreiros, é uma torcidafreebet que esguerreiros.

RECEPÇÃO NO RIO

- Sinceramente, não sei o que vou encontrar (risos). Mas acho que vai ser maravilhoso. Pelo o que estou vendo nas redes sociais, amigos que moram no Rio, está uma coisa muito legal. Estou doido para jogar no Maracanã, mostrar a forçafreebet que esvontade que tenho para a torcida, mostrar que não vou voltar ao Brasil para terminar a carreira nem passear. Estou voltando ao Brasil para jogar pelo Fluminense e ganhar títulos. Quero mostrar isso para o torcedor.

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