simulação aposta futebol De Pet a Arrascaeta, camisa 10 do Flamengo teve maissimulação aposta futebol30 donos no século; veja quem foi bem com ela

Agora, o uruguaio tenta ser mais um gringo a brilhar com o número eternizado por Zico no Flamengo, algo que não acontece desde o sérvio Petkovic, e voltar a dar estabilidade a uma camisa que já peregrinou por maissimulação aposta futebol30 jogadores neste século XXI.

Petkovic foi o primeiro reforço do Flamengo na era ISL (gigante do marketing esportivo que se associou ao clube com o compromissosimulação aposta futebolinvestir US$ 80 milhões durante 15 anos). Contratado junto ao Venezia, da Itália, e após se destacar no Vitória, o sérvio assumiu a responsabilidadesimulação aposta futebolser o camisa 10 desdesimulação aposta futebolapresentação:

- Alguém têm que vestir a camisa 10. Sei que depoissimulação aposta futebolPelé e Zico é difícil. Talvez devessem ter aposentado o número. Mas acham que eu sou um jogador que tem condiçõessimulação aposta futebolusá-la. Vou usar.

Ou seja, Pet já usava o número desde 2000 (mesmo com o também badalado Alex no elenco) e no ano seguinte se tornou o primeiro dono da 10 no século XX. E foi com pé direito (literalmente). Quem não se lembra do gol antológicosimulação aposta futebolfalta contra o Vasco, aos 43 do segundo tempo, que valeu o tricampeonato carioca rubro-negro?

Quando o sérvio não jogou, o meia Alexandre Gaúcho (ex-Botafogo) chegou a vestir a 10simulação aposta futebolalguns jogos (a numeração não era fixa naquela época). Pet ainda continuou no Flamengo e usando o número nos primeiros mesessimulação aposta futebol2002. Mesmo com a badalada contrataçãosimulação aposta futebolJuninho Paulista no início do ano.

Na verdade Juninho, contratado por empréstimo do Atléticosimulação aposta futebolMadrid, da Espanha, chegou com statussimulação aposta futebolcamisa 10 para substituir Petkovic, que estava sendo emprestado ao Corinthians. Só que a negociação desandou, e o Flamengo ficou com "dois camisas 10", como noticiou o jornal O Globo no dia 7simulação aposta futeboljaneiro.

Juninho jogou com a 8 nos primeiros três meses e só virou o 10 depois da saídasimulação aposta futebolPet para o Vasco. Porém, o meia jogou pelo Flamengo apenas até julho porque o Atléticosimulação aposta futebolMadrid o vendeu para o Middlesbrough, da Inglaterra. E é aí que começa a peregrinação da camisa.

Caio Ribeiro (na época conhecido só por Caio), começou a usar a 10simulação aposta futebolum jogo-treino contra o Madureira na Gávea. Durante a extinta Copa dos Campeões Regionais, o técnico Lula Pereira decidiu transferir a responsabilidade para os jovens: Wendel, Felipe Mello (que subiu da base como meia, não como volante), Hugo e Andrezinho, que continuou com o número no início do Campeonato Brasileiro.

Após a demissãosimulação aposta futebolLula Pereira e a chegadasimulação aposta futebolEvaristosimulação aposta futebolMacedo, o técnico deu a camisa para Iranildo, que já havia usado o místico número rubro-negro no fim dos anos 90. Mas também não deu resultado, e na virada do ano o Flamengo buscou um novo 10 no mercado: Lopes. Contratado por empréstimo do Palmeiras, ele chegou com moralsimulação aposta futebol2003, só que pouco jogou: apenas cinco partidas e um gol.

O Flamengo enfim foi achar um novo dono da 10simulação aposta futebolFelipe, ex-lateral-esquerdo revelado no Vasco e que passou para o meiosimulação aposta futebolcampo. Contratado junto ao Galatasaray, da Turquia, ele defendeu o Rubro-Negro entre 2003 e 2004 e foi bem. Principalmentesimulação aposta futebol2004, quando foi o grande destaque da campanha do título carioca conquistadosimulação aposta futebolcima do próprio Vasco na final.

Nas ausências do meia, alguns jogadores chegaram a jogar com a 10: Igor Cearense (baixinho contratado após aparecer pelo Figueirense) e Yan (que chegou do Náutico)simulação aposta futebol2003; e até Jônatas (aquele da trivelinha)simulação aposta futebol2004. Com a saídasimulação aposta futebolFelipe no fim daquela temporada, deu-se início a uma nova peregrinação.

Em 2005, o Flamengo busca o meia Caio no Chunman Dragons, da Coreia do Sul, para ser o 10, mas ele fez só 14 jogos e perdeu espaço após a saída do técnico Cuca. Já sob o comandosimulação aposta futebolCelso Roth, quem assumiu a camisa foi o prata da casa Fellype Gabriel (nasimulação aposta futebolausência Renato Abreu também chegou a usar o número).

No segundo semestre, a diretoria fez outra investida internacional e contratou o meia Souza junto ao Krylya Sovetov, da Rússia. Ele virou o camisa 10 tanto com Roth, o interino Andrade e Joel Santana, mas também não correspondeu: foram 25 jogos e apenas dois gols.

No iníciosimulação aposta futebol2006, Diego Souza chegou a usar a 10 rubro-negra. Mas logo o Flamengo reservou o número para uma contratação, e o desejo era Rivaldo, que estava no Olympiacos, da Grécia. Mas a negociação não avançou. A que deu certo foi com um nome muito mais modesto: Walter Minhoca, contratado do Ipatinga após o Rubro-Negro eliminar o time mineiro na semifinal da Copa do Brasil.

Ele foi um dos pedidos do técnico Ney Franco, que buscou reforços no próprio Ipatinga, que ele comandava até então. Mas nenhum deles vingou no Flamengo. Minhoca disputou apenas 19 partidas e não fez nenhum gol.

Sem solução no mercado, coube a um cria da Gávea virar o novo dono da 10: Renato Augusto. O meia já usou o número no segundo jogo da final da Copa do Brasilsimulação aposta futebol2006, conquistadasimulação aposta futebolcima do Vasco, e ficou com a camisa até ser vendido para o Bayer Leverkusen, da Alemanha, no meiosimulação aposta futebol2008.

Nesse período, Maxi Biancucchi, o primo do Messi (lembra dele?), chegou a usar a 10simulação aposta futebolquatro jogossimulação aposta futebolque Renato Augusto estava lesionadosimulação aposta futebol2007, esimulação aposta futebol2008 Marcinho, que brilhou com a 22 rubro-negra naquele ano, vestiu o número excepcionalmentesimulação aposta futeboluma partida sem o prata da casa.

Na horasimulação aposta futebolbuscar um substituto para o 10, o Flamengo voltou a apostar suas fichassimulação aposta futebolum gringo. E o escolhido da vez foi o argentino Sambueza, contratado junto ao River Plate. Mas ele virou uma grande decepção: disputou apenas sete jogos e não fez sequer um gol.

Em 2009, o Flamengo voltou ao mercado para achar um 10. E o escolhido foi o atacante Zé Roberto, que havia se destacado pelo Botafogo e que chegou por empréstimo do Schalke 04, da Alemanha. Porém, ele sentiu o peso da camisa, começou mal e foi até reserva na final do Carioca, conquistadosimulação aposta futebolcima do próprio Botafogo. Só melhorou e terminou o ano como titular com o número 26.

Zé Roberto mudousimulação aposta futebolnúmero por uma "causa nobre": um pedidosimulação aposta futebolum Imperador. Após rescindir com a Intersimulação aposta futebolMilão, da Itália, Adriano voltou ao Flamengo como grande contratação. Chegou a fazer alguns jogos com a camisa 9, mas queria mesmo a 10. E com ela levou o clube ao título brasileirosimulação aposta futebol2009, encerrando um jejumsimulação aposta futebol17 anos na Série A.

Petkovic, que tinha voltado ao Flamengo naquele ano e também foi decisivo na campanha do título usando o número 43, pediu a 10simulação aposta futebolvolta após a saídasimulação aposta futebolAdriano para a Roma, da Itália. O sérvio vestiu a camisa até o fim daquela temporada.

Para substituir à altura Adriano, o Flamengo foi no mercado buscar o astro Ronaldinho Gaúchosimulação aposta futebol2011. Para contratar o jogador que encantou o mundo pelo Barcelona e estava no Milan, da Itália, o Rubro-Negro venceu a concorrênciasimulação aposta futebolGrêmio e Palmeiras e fez uma apresentação pomposa na Gávea.

O craque empolgou a torcida, porém, ficou devendo no Rubro-Negro. Foram 28 golssimulação aposta futebol74 jogos, mas conquistou apenas um título,simulação aposta futebolcampeão carioca invicto naquele ano, e deixou o clube brigado com a diretoriasimulação aposta futebolmaiosimulação aposta futebol2012. A diretoria, então, mais uma vez "guarda" o número até encontrar um substituto no mercado.

O alvo escolhido foi Carlos Eduardo, que viveu um ótimo iníciosimulação aposta futebolcarreira no Grêmio e estava no Rubin Kazan, da Rússia. Mas como a negociação foi demorada, o jovem Nixon foi quem usou a 10 nos primeiros jogossimulação aposta futebol2013. O cria Rodolfo subiu como grata surpresa e também teve o privilégiosimulação aposta futebolusá-la antessimulação aposta futebolvoltar para a base.

Quando Carlos Eduardo enfim chegou, passou longesimulação aposta futebolcorresponder à alta expectativa da torcida. Foram 49 jogos e um único gol (que coincidentemente acabou sendo importante na campanha do título da Copa do Brasilsimulação aposta futebol2013 porque ajudou a eliminar o favorito Cruzeiro nas oitavassimulação aposta futebolfinal).

A temporada terminou com a 10 sendo usada pelo meia Gabriel, um dos jogadores mais criticados daquele elenco rubro-negro. Para 2014, a diretoria optou por arriscar mais uma vez o mercado externo e buscou o jovem argentino Lucas Mugni,simulação aposta futebol22 anos, comprado junto ao Colón,simulação aposta futebolseu país. Porém, ele nuca se firmou (em 51 partidas, fez cinco gols).

Mugni continuou no clubesimulação aposta futebol2015, mas perdeu a 10. Ela só voltou a ser usada e a achar um dono fixo no meio do ano, quando o Flamengo contratou o meia Ederson da Lazio, da Itália. Ele defendeu o Rubro-Negro por duas temporadas, mas não deixou saudades. Sofreu com questões físicas e clínicas (inclusive um tumor no testículo) e fez apenas 39 jogos e quatro gols no período.

Sonho antigo da diretoria, Diego Ribas enfim foi contratado pelo Flamengosimulação aposta futebol2016, mas chegou usando o número 35 porque a 10 já tinha dono. Ele só começou a usar a camisa místicasimulação aposta futebolZico nos torneios da Conmebolsimulação aposta futebol2017 e adotou a numeraçãosimulação aposta futebolforma fixa a partirsimulação aposta futebol2018, ficando com ela até o fimsimulação aposta futebol2022.

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E no meia a 10 matou a saudade dos tempos áureos: ao todo, foram 289 jogos, 44 gols e 12 títulos: quatro Cariocas (2017, 2019, 2020 e 2021), duas Libertadores (2019 e 2022), dois Brasileiros (2019 e 2020), duas Supercopas do Brasil (2020 e 2021), uma Recopa Sul-Americana (2020) e uma Copa do Brasil (2022).

Quando Arrascaeta foi contratadosimulação aposta futebol2019, houve uma promessasimulação aposta futebolque quando Diego saísse o uruguaio herdaria a 10. Porém, quando o meia decide se aposentarsimulação aposta futebol2022, Gabigol pediu a camisa para ele e foi atendido pela diretoria. Coincidência ou não,simulação aposta futebollá para cá começou a queda bruscasimulação aposta futeboldesempenho do ídolo.

O atacante teve um 2023 terrível, perdeu a titularidade e terminou o ano pela primeira vez sem ganhar nenhum título no Flamengo. E esse ano, além dos desdobramentos da acusaçãosimulação aposta futeboltentativasimulação aposta futebolfraudesimulação aposta futebolexame antidoping, o atacante também se envolveusimulação aposta futeboloutra polêmica ao aparecer com a camisa do Corinthianssimulação aposta futeboluma foto vazada nas redes sociais e foi punido com a trocasimulação aposta futebolcamisa (passou a usar o número 99).

Sem ser usada desde maio, a mística camisa 10 rubro-negra continua lá, à esperasimulação aposta futebolum novo e duradouro dono.

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