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O Cruzeiro está fora da próxima Conmebol Libertadores. Ganhou do Juventude por 1 a 0, forabet speedwaycasa, mas o Bahia fez a parte dele contra o Atlético-GO. Apenas mais uma decepçãobet speedwayum ano que teve raros indíciosbet speedwayque poderia ser bem melhor.

A missão desse domingo era difícil, mas justamente pela incompetência do Cruzeiro ao longo do segundo turno do Campeonato Brasileiro - um time que chegou a ser 4º colocado e terminou a 16 pontos do Fortaleza, que fechou a competição nesta posição. Mas a temporada, no geral, foibet speedwaycomplicações do início ao final.

E começou ainda com a gestãobet speedwayRonaldo Fenômeno, que aumentou um pouco o investimentobet speedwaycontratações, folha salarial e escolheu Nicolás Larcamón para ser o técnico do retorno ao cenário internacional.

A faltabet speedwayconvicção ficou escancarada com a demissão aindabet speedwayabril, eliminado pelo Sousa-PB na Copa do Brasil e derrotado pelo Atlético na final do Mineiro. O escolhido? Fernando Seabra, que havia fechado 2023 como técnico do time, voltou para o Sub-20 e buscou novos caminhosbet speedwayfevereiro. O movimentobet speedwayabril mostrou o erro da diretoria, que depois foi admito por Pedro Martins, então diretor.

E o segundo erro que envolveu o projeto do futebol foi logo na sequência. A equipebet speedwayRonaldo, que bancou o retorno do técnicobet speedwaybaixa experiência no profissional, decidiu vender a SAF logo depois da estreia do comandante. Seabra assumia um projeto onde claramente não era o mais bem avaliado para estar na função. Não era culpa dele, nem da gestão que chegava. Mas deu certo.

Os primeiros mesesbet speedwaytrabalho do treinador respaldaram a sequência dele no clube – inclusive com valorização salarial – e representaram o futebol mais confiável do Cruzeiro na temporada. Recuperação na fasebet speedwaygrupos da Sul-Americana e primeiro turnobet speedwayBrasileiro acima das expectativas, brigando por G-4.

Some a isso um cenário completamente diferente na gestão do futebol, com maisbet speedwayR$ 200 milhões investidos e a chegadabet speedwaylideranças técnicas, jogadores contratados para o time titular, como Cássio, Matheus Henrique, Walace e Kaio Jorge. Parecia perfeito para engrenarbet speedwayvez, despontar favorito à Sul-Americana e brigar na parte alta do Brasileiro. Mas,bet speedwaycampo, não foi assim que aconteceu.

Fernando Seabra, já sem conseguir fazer o time render como outrora, foi demitido e trocado por Fernando Diniz – esse, sim, um nome escolhido a dedo pela gestãobet speedwayPedro Lourenço,bet speedwaypassagem recente pela seleção brasileira e título da Libertadores há menosbet speedwayum ano.

Mas não funcionou. Com os dois técnicos e elenco mais robusto, os últimos cinco meses forambet speedwayresultados desastrosos para o Cruzeiro. Em que pese alguns jogos com atuações melhores que os placares, o time passou longebet speedwayser confiável e, depois dos reforços, fez 30 jogos, com nove vitórias, 11 derrotas e 10 empates. Perdeu a Sul-Americana na bola, diantebet speedwayum Racing que mereceu mais vencer.

Representa um aproveitamentobet speedway41% - o mesmo que Vitória e Atlético-MG, 11º e 12º colocados, tiverambet speedwaytodo o Brasileiro. Ou seja: o Cruzeiro fez, no máximo, uma temporada mediana, com pouquíssimos momentos que inspiraram confiança.

E a culpa por uma temporada que termina sem vaga na Libertadores precisa ser dividida por todos. Houve muitos tropeços por erros individuaisbet speedwayjogadores, os técnicos não conseguiram corrigir o coletivo, as diretorias (de Ronaldo e Pedro) tomaram decisões que atrasaram o processo e deixaram o elenco também desequilibrado.

O que ficabet speedwaypositivo é o fatobet speedwayo Cruzeiro ter retornado aos holofotes da briga por títulos, com a chegada à final da Sul-Americana. Mas é importante que siga na busca por corrigir erros e que mantenham o projeto, caso haja convicçãobet speedwayque o caminho está certo. Afinal, disputar final não é sinônimo completobet speedwaysucesso. E basta olhar para o lado, no rival Atlético-MG, para ter comprovação.

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