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No total foram três jogos, sendo que um já foi cumprido contra o Bahia, pela Série B do Brasileiro. Assim, são mais duas partidasvaidebet gesuspensão.

O clube mineiro ainda pode recorrer. Ainda no julgamento da partida do Fluminense, o Cruzeiro foi absolvido pela briga entre torcedores dos clubes no Mineirão e também pelo arremessovaidebet geobjetos ao goleiro Fábio.

Denunciado pela expulsão na partida contra o Fluminense (pela Copa do Brasil), o treinador uruguaio foi enquadrado no artigo 258 do Código Brasileirovaidebet geJustiça Desportiva (CBJD), que diz sobre "assumir qualquer conduta contrária à disciplina ou à ética desportiva".

Pezzolano ficou inconformado com a não marcaçãovaidebet geum toquevaidebet gemão do zagueiro Manoel, do time carioca. Depoisvaidebet getomar um cartão amarelo por reclamação, e na sequência um vermelho, o comandante invadiu o campo e teve que ser contido pela equipevaidebet gearbitragem e por membros da comissão técnica.

Segundo o árbitro da partida, Raphael Claus, o treinador teria dito que ele estaria "roubando" para o Fluminense. Claus citou que Pezzolano já havia sido advertido aos 36 minutosvaidebet geprimeiro tempo. Entretanto, segundo o árbitro, ele continuou "gesticulandovaidebet geforma acintosa contra as decisões da arbitragem".

Sobre o arremessovaidebet geobjetovaidebet gedireção ao goleiro Fábio, o advogado do Cruzeiro, Michel Assef, questionou se o objeto foi arremessado no gramado. O responsável pela defesa ainda questionou qual foi a ofensavaidebet gePaulo Pezzolano, narrada pela Procuradoria na denúncia. Pediu a absolvição do treinador.

Em relação à desordem, o auditor Cláudio Diniz decidiu absolver o Cruzeiro pela briga entre as torcidas. Sobre o arremessovaidebet geobjetos, pediu a condenação do clubevaidebet geR$ 10 mil. Pela expulsãovaidebet gePezzolano, votouvaidebet gepenavaidebet gesuspensãovaidebet geduas partidas.

O auditor Erich Chiarello votou por condenar os clubesvaidebet geR$ 10 mil pela briga entre os torcedores. Mais R$ 5 mil pelo arremessovaidebet gecopo e, quanto a Paulo Pezzolano, por uma partida e mais multavaidebet geR$ 400.

O auditor Bruno Tavares, porvaidebet gevez, acompanhou o votovaidebet geCláudio Diniz, absolvendo os clubes e quanto ao arremessovaidebet geobjetos, discordando apenas da aplicação da multavaidebet geR$ 5 mil. Em relação a Pezzolano, o auditor considerou as falasvaidebet gePezzolano como graves, mas decidiu por absolver o treinador, apontando que os argumentos da defesa são válidos.

Luís Felipe Procópio considerou o detalhamento da Procuradoria do STJD como "preguiçosa", mas decidiu condenar Cruzeiro e Fluminensevaidebet geR$ 10 mil cada um pela briga entre os torcedores. Decidiu absolver pelo arremessovaidebet geobjetos e punir por Pezzolano por um jogovaidebet gesuspensão.

Pela infração cometida no jogo contra o CSA, ele foi incurso no artigo 243-F, que fala sobre "ofender alguém emvaidebet gehonra, por fato relacionado diretamente ao desporto". Os auditores consideraram que não houve ofensavaidebet gePezzolano, mas sim desrespeito. Assim, aplicaram a pena

Ainda no primeiro tempo do empate por 1 a 1, o treinador se irritou com uma falta comida sobre Rômulo e gesticulou para reclamar. O árbitro deu cartão amarelo, mostrando o vermelho na sequência. Depoisvaidebet geser expulso, ele ainda puxou o árbitro Flávio Rodriguesvaidebet geSouza pelo colarinho da camisa (assista no vídeo acima), sendo contido pelo auxiliar Martín Varini. A situação foi relatadavaidebet gesúmula.

No julgamento, a defesa do Cruzeiro afirmou que jamais houve, do treinador, ofensa à honra da arbitragem, mas que era merecida a pena ao técnico uruguaio. Paulo Pezzolano foi ouvido pelos auditores. Ele se defendeu na sessão.

- Na verdade, nunca quis ofender o árbitro. Não foi o que falei 100%, mas foi o que ele escreveu. As vezes, por ser tão sanguíneo, falamos algo. Mas quero pedir desculpas, também cometemos árbitro. Não gostovaidebet geofender. Ofender, não. Mas quero pedir desculpas por passar por isso. Me dá vergonha.

O treinador foi questionado sobre o que teria dito ao árbitro. Pezzolano disse que não se lembrava, mas que nunca teria o chamado para brigar.

- Não lembro bem. Ele falou que eu o convidei para brigar com ele. Mas não foi. Com as palavras, falar tão fácil o português. Não consigo falar fácil. Tento falar português para o que eu quero, mas não tenho essa facilidade. E nada mais. Não lembro o que falei, mas brigar fora, estaria loucovaidebet gechamar um árbitro para isso.

Na decisão, por maioria, foi decidido que o treinador deveria ser punido com duas partidas, com o entendimentovaidebet geque não houve ofensa à arbitragem, mas desrespeito. Apenas o auditor presidente, Luis Felipe Procópiovaidebet geCarvalho, votou por uma penavaidebet getrês partidas.

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