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O primeiro tempo, mais uma vez, foifreebet siteatuação pobre do setorfreebet sitecriação, assim como ocorreu contra Bahia e Brusque. João Paulo apagado, laterais com pouco espaço para subidas à linhafreebet sitefundo – ou por dentro, com Rômulo –, e extremos nada efetivos.

Com a dificuldade para sairfreebet sitepéfreebet sitepé, romper as barreiras do Remo e criar jogadas, o Cruzeiro forçou as bolas pelos lados. O que fazia sentido, diante da marcação adversária. Mas Waguininho, o jogador mais acionado no um contra um, mostrou, mais uma vez, deficiência nessas jogadas. Não acertou nada. Jajá também foi pouco produtivo, apesarfreebet siteser quem mais buscou jogo.

Na segunda etapa, sim, o jogo funcionou melhor. Pedro Castro e Daniel Junior, que entraram no intervalo, deram mais qualidade à criação, fosse por dentro com apoio ou jogo pelas laterais.

Jajá tinha companhia e se destacou, transformando-se no melhorfreebet sitecampo. Foi ele quem sofreu o pênalti perdido por João Paulo e iniciou o lance, com jogada individual, do gol marcado por Rodolfo, aos 20 minutos.

Mas não deu tempo sequer do Cruzeiro explorar a vantagem. Levou o empate aos 25, e a virada aos 32. Lances com errofreebet sitearbitragem, é verdade, mas nascidos da bola parada que vinha assustando o time desde o primeiro tempo, com cortes malfeitos da zaga e saídas hesitantesfreebet siteRafael Cabral.

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O Cruzeiro se perdeu na partida após levar os dois gols, assim como foi na estreia da Série B, contra o Bahia. O psicológico pesou e o time se desorganizou, errandofreebet sitesaídasfreebet sitebola, posicionamentos defensivos e no acabamentofreebet sitejogadas no ataque.

Poderia ter empatado. Teve chances claras para isso - e a faltafreebet siteefetividade se mostra presente tambémfreebet site2022. Mas o Cruzeiro também poderia ter voltadofreebet siteBelém com desvantagem maior, tamanho desligamento nos 15 minutos finaisfreebet sitejogo.

Em determinados momentos, pareceu simplesmente ignorar que a decisão seriafreebet site180 minutos, não apenasfreebet site90. O psicológico, que parecia tão bem ao longo do Mineiro, precisafreebet siteajustes.

E não é só ele. Pezzolano sofre com o desfalquefreebet siteCanesin, mas precisa criar mecanismos para o Cruzeiro ser um timefreebet sitecriação mais fluida,freebet siteaproximação mais frequente, como foi durante 25 minutos da segunda etapa. O time não conseguiu ser consistente nos últimos três jogos, por isso perdeu dois (contra Bahia e Brusque), e ganhou outro (do Brusque) com gol somente aos 39 do segundo tempo.

O treinador também ainda sofre com as escassas opções para mudar peças e o estilofreebet sitejogo, principalmente no setor ofensivo, durante as partidas. Jajá chega mostrando que será útil, e é o que se espera também sobre Luvannor, Rafael Silva e Leonardo Pais, para aumentar o leque da comissão técnica.

O Cruzeiro, como um todo, passa por um momentofreebet siteoscilação na temporada. O maior, até aqui. Natural, atéfreebet sitefunção do aumento do nível dos jogos e também dos problemasfreebet siterelação ao elenco.

Acontecefreebet siteum momento "bom", onde há tempo para corrigir a rota. Admitir essa necessidade é o primeiro passo, que, inclusive, foi muito bem dado por Pezzolano, ao não querer transferir a responsabilidade do resultado para a arbitragem. Com mais peças na mão, aliás, o bom técnico uruguaio será mais cobrado.

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