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Mesmo sem treinar no estádio da partida, que nitidamente não estava nas melhores condições, o Cruzeiro fez um jogo com autoridade e superioridade diantejogos para 2um adversário aguerrido, masjogos para 2um nível técnico abaixo.

Com a força máxima que poderia ter e um esquemajogos para 2jogo já encaixado, o Cruzeiro jogou mostrandojogos para 2força ofensiva e contando com a estrelajogos para 2Vitor Roque. Com 17 anos, o garoto é hoje titular do técnico Paulo Pezzolano.

Tem sequência no time e responde com gols. Já são cinco na temporada, alguns deles representativos, como ojogos para 2abertura do 3 a 0 sobre o Tuntum e o goljogos para 2honra no clássico com o Atlético-MG. Vitor Roque é mais que gols.

Tem personalidadejogos para 2um já "rodado" atletajogos para 2futebol. Encara a marcação, não tem medojogos para 2entrarjogos para 2divididas. Sabe da responsabilidade ofensiva, mas também ajuda na parte defensiva. E tem talento. Muito talento.

Contra o Tuntum, além do gol, deu fintas e lances demonstrando qualidade com a bola no pé. Um jogo diferenciado e que alimenta esperançasjogos para 2que poderá se tornar, até mais breve do que se esperava, uma realidade no time principal do Cruzeiro.

Contou ainda com o retorno do artilheiro Edu, que marcou dois, chegando a oito no ano. O jogador é daqueles aguerridosjogos para 2campo e que disputa cada bola. Mostra disso é que acreditou num rebote após faltajogos para 2Pedro Castro e fez o terceiro da Raposa.

Com os gols da dupla que, agora, tem quase 50% dos gols celeste, o Cruzeiro passou por cimajogos para 2uma viagem que passou por escalajogos para 2Teresina, com seis horas até Tuntum e uma estrutura no estádio aquém dos jogos da magnitudade do maior campeão da Copa do Brasil.