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Fantástico revela detalhes do rompimento entre Corinthians e ex-patrocinadora
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Documentos aos quais o "Fantástico" teve acesso mostram que o advogadobancas com bonusAlex Cassundé, dono da empresa que intermediou o contratobancas com bonuspatrocínio entre Corinthians e VaideBet, alegou que os pagamentos feitos à Neoway foram feitos por causabancas com bonus"serviçosbancas com bonustelemedicina".
Cláudio Salgado, advogadobancas com bonusCassundé, assina um documento no qual responde questionamentos do Corinthians e confirma que houve repasses da Rede Social Media Design à Neoway, sob alegação dos tais serviços - Cassundé também tem negócios no ramo da saúde.
O advogado diz que:
- Os pagamentos são por serviçosbancas com bonusimplementaçãobancas com bonusplataforma e softwarebancas com bonustelemedicina;
- A relação entre Rede Social Media e Neoway é decorrente "apenas do contratobancas com bonusprestaçãobancas com bonusserviços"bancas com bonusimplementação dessa plataforma;
- A notificante não conhece pessoalmente Edna Oliveira dos Santos, que figura como sócia da Neoway.
Em contato com a reportagem, Cláudio Salgado se limitou a dizer que há, sim, relação entre as duas empresas:
– Tem um contato entre eles, lógico. Existe um contato. O que eu vou esclarecer depois, via inquérito ou via imprensa pra vocês, é como essa operação se deu e por que ela se deu – disse o advogadobancas com bonusCassundé.
A Neoway é apontada pelas investigações como empresabancas com bonusfachada que recebeu parte da comissão pela intermediação do contratobancas com bonuspatrocínio entre a VaideBet e o Corinthians. Nos últimos dias, a Polícia identificou novas empresasbancas com bonusfachada na investigação das comissões.
A empresa tem como sócia Edna Oliveira dos Santos, mulher que vivebancas com bonusbairro humildebancas com bonusPeruíbe, no litoral paulista, que teria sido usada como laranja para a abertura da empresa.
A polícia apura o suposto desviobancas com bonusparte da comissão que a Rede Social Media Design recebeu pela intermediação do acordo.
A Rede Social tem como sócio Alex Cassundé, que prestou serviços ao presidente do Corinthians, Augusto Melo, durante a campanha no ano passado. A agência teria feito dois depósitos, umbancas com bonusR$ 500 mil e outrobancas com bonusR$ 400 mil, à Neoway.
O caso levou a VaideBet a romper o contrato com Corinthians pelo que considerou danos àbancas com bonusimagem. O acordo, assinadobancas com bonusjaneiro, tinha validade até o fimbancas com bonus2026 e previa o pagamentobancas com bonusR$ 370 milhões no total.
Na sexta, o delegado Tiago Fernando Correia confirmou que a polícia também investiga uma suposta conversabancas com bonusum aplicativobancas com bonusmensagens entre Cassundé e uma pessoa que teria indicado a Neoway para receber parte do dinheiro.
Nas conversas, que ainda serão periciadas, uma pessoa que é identificada como Cassundé questionabancas com bonusque conta deve transferir o dinheiro e recebe como resposta os dados bancários da Neoway.
Em nota divulgada na sexta-feira à noite, o Corinthians diz o presidente Augusto Melo registrou Boletimbancas com bonusOcorrência e pediu a aberturabancas com bonusum inquérito, alegando que pessoasbancas com bonussua família foram vítimasbancas com bonusmontagens nos prints.
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Diretor jurídico do Corinthians comenta sobre prints vazados do caso VaideBet
VaideBet e Corinthians romperam o contrato no dia 7bancas com bonusjunho, cinco meses depoisbancas com bonuscelebrarem o maior acordobancas com bonuspatrocínio do futebol brasileiro.
A crise se instaurou no dia 27, quando a patrocinadora máster notificou o clube extrajudicialmente pedindo esclarecimentobancas com bonustorno das notícias envolvendo o possível repassebancas com bonusparte comissão do intermediário para um "laranja". O contrato firmado previa R$ 370 milhões ao clube e era válido até o fimbancas com bonus2026.
Além da notificação da VaideBet, Augusto Melo recebeu um pedido da Polícia Civil, que também cobra respostas e pediu acesso ao contrato com a empresa.
A Polícia abriu inquérito e busca esclarecimentos da denúncia feita pelo "Blog do Juca Kfouri"bancas com bonusque a Rede Social Media Design, empresa que intermediou o contratobancas com bonuspatrocínio, supostamente repassou parte do valor recebidobancas com bonuscomissão a uma empresa "laranja", chamada Neoway Soluções Integradasbancas com bonusServiços Ltda.
Essa empresa está no nome Edna Oliveira dos Santos, que nem sequer saberia da existência da mesma. Até o encerramento do acordo, duas parcelasbancas com bonusR$ 700 mil foram repassadas pelo clube para o intermediário que está registrado no contratobancas com bonuspatrocínio.
A notícia não agradou à VaideBet, que entendeu ter a imagem prejudicada com as inúmeras especulaçõesbancas com bonustorno do contrato com o Corinthians.
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Defesabancas com bonusEdna nega envolvimentobancas com bonusempresa e estuda processar o Corinthians
Em notificação enviadabancas com bonus27bancas com bonusmaio, a empresa informa que os fatos narrados representam efetiva violação da cláusula anticorrupção do contratobancas com bonuspatrocínio e deu dez dias para que o Corinthians apresente explicações sobre o caso.
O clube respondeu aos questionamentos, alegando estar contribuindo com as investigações.
O Corinthians notificou extrajudicialmente a empresa intermediária, que tem como sócio Alex Cassundé, prestadorbancas com bonusserviços durante a campanhabancas com bonusAugusto Melo à presidência. O clube ainda aguarda explicações sobre o suposto “laranja”.
Na sexta-feira (7bancas com bonusjunho), a VaideBet optou por rescindir o contrato usando como argumento a cláusula anticorrupção.
Assinado no começo do ano, o vínculo entre Corinthians e VaideBet tinha validade até o fimbancas com bonus2026 e previa o pagamentobancas com bonusR$ 370 milhões – o clube recebeu cercabancas com bonusR$ 66 milhões desde janeiro. Em nota, o clube alfinetou a empresa pelo rompimento.
A última atualização da Polícia indica a possibilidadebancas com bonusuma investigação paralela no caso, com a contratação atébancas com bonusum detetive particular.
Adriana Ramuno, identificada primeiramente como "Ana" por Edna Oliveira dos Santos, citada como "laranja" na investigação, deu depoimento às autoridades na capital paulista.
Em oitiva que durou cercabancas com bonusuma hora, Adriana Ramuno afirmou que é funcionáriabancas com bonusum detetive particular e se dirigiu a Peruíbe para realizar duas perguntas a Edna: se ela morava no local e se tinha conhecimento sobre a Neoway Soluções Integradas, empresa que supostamente recebeu os repasses da intermediadora do acordo.
Aindabancas com bonusdepoimento, Adriana relatou desconhecer qualquer informação sobre o cliente responsável pela contratação do escritóriobancas com bonusdetetive particular. A funcionária assegurou ser padrão não ter detalhes sobre os contratantes, como no caso da investigação que a levou até Edna.
A funcionária do detetive particular foi a segunda testemunha ouvida nesse caso. Ela foi reconhecida por foto por Edna e acabou convocada a depor na última terça-feira.
Na terça-feira, dia 25, será a vez do depoimentobancas com bonusAlex Cassundé, sócio da Rede Social Media Design, empresa que intermediou o acordo entre a casabancas com bonusapostas e o clubebancas com bonusParque São Jorge.
O chefebancas com bonusAdriana Ramuno, identificado por enquanto apenas como Felipe, também será intimado a prestar esclarecimentos nas próximas semanas.
A empresabancas com bonusCassundé, que só teve tempobancas com bonusreceber R$ 1,4 milhão dos R$ 25 milhões acordados pela intermediação, é alvobancas com bonusinvestigação por supostamente ter feito dois repasses (R$ 900 mil no total) para a Neoway Soluções Integradas, tratada pela Polícia como empresa "fantasma".
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