play cassino Artur Jorge critica vaias da torcida do Botafogo a Tchê Tchê e vê "final" contra o Palmeiras

- Nos custa muito fazer mais um jogo deste e não ter uma vitória. O que fica é o resultado final, não há muito mais do que falar. Sentimos como peso maior o fatoplay cassinotentarmos, procurarmos e não conseguirmos ganhar. É uma realidade com que precisamos conviver. A essa altura, estamos com os mesmos pontos do nosso rival. Iremos para o jogo da próxima rodada como uma final. Esse é o espírito que temos,play cassinoolhar para frente porque não há nada mais que possamos fazer para trás.

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O treinador também analisou a situação do Botafogo na tabela depois do resultado. O time vemplay cassinotrês empates seguidos, dois deles no Estádio Nilton Santos e um contra o Atlético-MG no Independência com os portões fechados.

- São três jogos que não conseguimos vencer, com maisplay cassino70%play cassinoposseplay cassinobola, com maisplay cassino80 arremates no total. Claramente, dominadores. Mas é frustrante enquanto equipe. Não conseguimos materializar. Fizemos um gol. E isso tem impacto na parte emocional dos atletas, também. Porque não vão acontecendo as coisas, vai aumentando a ansiedade, com a dificuldade que nós próprios criamos dentro do jogo.

O jogo entre Botafogo e Palmeiras, no Allianz Parque, na terça, será um confronto direto pela liderança do Brasileirão. Ambas as equipes estão empatadas com 70 pontos no topo da tabela, mas o time paulista está à frente pelo númeroplay cassinovitórias: 21 contra 20 do Glorioso.

Parte mental dos atletas na parte final do Brasileirão:

- Sejamos realistas, nas últimas seis jornadas, não conseguimos vencer as últimas três, sabendo que tem mais três pela frente. E isso tem impacto, o fatoplay cassinonão ganhar permite que os adversários encurtem a distância. Mas isso não abala e não faz com que estejamos desesperadosplay cassinocampo. As duas expulsões que tivemosplay cassinocampo, a terceira (de Luiz Henrique) foi foraplay cassinocampo, foram diretamente ligadas ao jogo. Mas o fato de, nos últimos nove pontos, fazermos três tem impacto. É difícil para quem luta por títulos aceitar isso. Nós precisamos perceber que dependemosplay cassinonós próprios. Não fiquei satisfeito, obviamente. Mas tenho que ver o lado positivo. Não é bom porque é o final do campeonato, mas tivemos períodos excelentes que nos permitem chegar a essa altura, ganhar apenas três pontos nos últimos nove, e continuarplay cassinoprimeiro. Vamos lutar até o fim pelo título, é a única certeza que eu tenho. Vamos para São Paulo como se fosse uma final, como serão as outras. Não há outra formaplay cassinoolhar para isso: temos que virar a página. Daqui a dois dias temos mais um grande jogo, nada ficará decidido, mas muito pode decidirplay cassinorelação ao título.

Incômodo com faltaplay cassinogols e chances perdidas

- O que me incomoda é não ganhar. Cada ponto nessa parte finalplay cassinocampeonato vale ouro para todos. O que temos tido dificuldade é com as equipes que vêm para cá que jogam muito próximas àplay cassinogrande área. Equipes que procuram transições ofensivas para chegar ao nosso gol, como hoje aconteceu. Muita gente atrás da linha da bola. Isso gera mais dificuldade para encontrar espaços, para sermos mais verticais. Isso obriga a procurarmos mais espaço nas laterais do campo, para aproveitar cruzamentos. Isso é só para justificar o volume, mas o que falta é eficácia. Se não conseguimos, mais difícil fica. Um exemplo foi o Peñarol, que todos falaram sobre o desempenho defensivo, que fez dois jogos sempre defendendo nas quartasplay cassinofinal e conseguiu passar o adversário que tinha. E veio para cá com o mesmo objetivo. E nós, depois do primeiro gol, fizemos cinco gols. Ficaram próximos à grande área, mas conseguimos desbloquear. Às vezes, um gol que desbloqueia tudo e faz toda a diferença. O contexto não pode ser avaliadoplay cassinoforma igual para todos os jogos. Nós procuramos para ter volume grande, mas a verdade é que essa tem sido a realidade. Temos que assumir que possa ter o erro da nossa parte, mas com a expectativaplay cassinoque possa mudar. Estaria mais preocupado se eu não pudesse criar. Mas precisamos ganhar jogos.

Dificuldade com postura defensiva dos adversários

- Trabalhamos com seis jogadores na frente. Tentamosplay cassinotodas as formas. Terminamos com quatro na defesa e seis homens na frente. Isso seria teoricamente o suficiente para passar uma linhaplay cassinocinco, mas a verdade é que é uma linhaplay cassinooito, nove, às vezes. E temos tido essa dificuldade, que não pode ser medida pela linha defensiva deles. Essas equipe já jogaram assim contra nós e conseguimos fazer gol. Nesses 35 jogos, tivemos cinco partidas que não fizemos gol. É difícil dar uma resposta que deixem vocês convencidos sobre o porquê que nós não fizemos gol contra o Atlético-MG, que jogou com uma linhaplay cassinocinco atrás, ou o Cuiabá ou o Vitória, que fizeram isso. É o desafioplay cassinosermos melhores,play cassinofurar essa equipe que se proponha a jogar assim. Não conseguimos ganhar. Como fizemos ou não fizemos, fica a responsabilidade para mim.

Comportamento da torcida e defesa para Tchê Tchê

- Sobre aquilo que é o comportamento da torcidaplay cassinorelação ao jogadores, eu não sei aquilo que foi feitoplay cassinorelação ao Tchê Tchê. É um profissional exemplar, que trabalha diariamente para ser útil ao Botafogo. Mas é aquilo que eu digo: não é algo que eu posso controlar. Já falei aqui dentro que somos mais capazes, mais fortes, se conseguirmos ter uma capacidadeplay cassinoolhar para o jogo e para toda uma temporada e dizer que valeu a pena. E não desistirmos quando o fim está próximo.

Opção por Tchê Tchê no time titular

- Não faça isso, escolha outra pergunta. Essa não é a melhor. É a mesma questão da opção. Está me fazendo essa pergunta por qual motivo? Escalei o Tchê Tchê porque quis. Não quero ser grosseiro, mas essa é uma questão difícilplay cassinoaceitar. Por qual motivo jogou o Tchê Tchê: Porque o treinador quis. Ele é o jogador mais preparado para seguir o planoplay cassinojogo. Não vamos apontar individualidades. Quem jogou deu tudo o que tinha. Eu falei isso no intervalo: façam o seu melhor. É o que exijo sempre. Temos a obrigaçãoplay cassinodar o melhor sempre. Agora, questionar quem poderia jogar é mais fácil. Entrou quem eu achei que tinhaplay cassinoentrar. Não estou arrependido e tampouco insatisfeito com o rendimentoplay cassinoquem entrouplay cassinocampo.

Irritação com arbitragem e cera

- Temos perfeita noção que temos muitos adversários. Há coisas que nós não controlamos. Hoje, levei cartão amarelo, é verdade. Levei porque me manifestei outra vez sobre uma equipe que esteve constantemente quebrando o ritmoplay cassinojogo. E não adianta no final colocarem cinco minutos no primeiro tempo, oito minutos na segunda etapa. O que é importante é a quebra constanteplay cassinoritmo, isso vai quebrando a produtividade da equipe que procura jogarplay cassinoritmo alto, rápido, com dinâmicaplay cassinojogo, bem mais interessante para o futebol brasileiro. Isto faz com que nós possamos lutar dentroplay cassinocampo contra isso, a torcida se sinta injustiçada porque pagou por um espetáculo que acaba mais pobre, e não por causaplay cassinosua equipe. É o segundo jogo consecutivo que vejo o goleiro adversário ficar constantemente com a bola, não ter vontadeplay cassinojogar. E, hoje, não aconteceu, mais muitas vezes o goleiro leva cartão amarelo aos 80 minutos, tardíssimo. Para mim, quando acontecer isso, aos 20, 30 minutos, tem que levar amarelo. E se fizerplay cassinonovo, aos 40 ou 50, tem que ir para rua. É isso que temos que ter para ter uma posturaplay cassinoalto rendimento.

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