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Por André Gallindo, Renataseleção jamaicana de futebolMedeiros e Bernardo Serrado — Rioseleção jamaicana de futebolJaneiro


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Com três mesesseleção jamaicana de futebolBotafogo, Luís Castro pode dizer que viveu,seleção jamaicana de futebolum curto período, um intensivo das experiênciasseleção jamaicana de futebolque treinadores mergulham quando comandam times no futebol brasileiro. Vitória épica e derrota apática. Aprovação e contestação. Invasãoseleção jamaicana de futebolCT. Esquema que funcionou, que deixouseleção jamaicana de futebolser eficiente e que teveseleção jamaicana de futebolser adaptado. Parece muito, mas para o técnico nascidoseleção jamaicana de futebolVila Real, no Norteseleção jamaicana de futebolPortugal, é pouco. Ele quer fazer revolução.

- Esperamseleção jamaicana de futebolmim resultado e não foi só para isso que eu vim. Vim para outras coisas mais, mas já percebi que elas só acontecem com bons resultados. Senão eu rapidamente levo o caminhoseleção jamaicana de futebolvolta - refletiu Castroseleção jamaicana de futebolentrevista exclusiva ao ge e à TV Globo.

Luís Castro é o técnico do Botafogo — Foto: Vítor Silva/BFR

Durante cercaseleção jamaicana de futebolmeia hora, Luís Castro recebeu a reportagemseleção jamaicana de futebolum dos campos do Espaço Lonier antesseleção jamaicana de futebolcomandar o treino do Botafogo na quarta (22) - o local, inclusive, foi alvoseleção jamaicana de futebolcríticas pelo técnico dois dias depois.

Castro pouco sorriu. Foi incisivo e didáticoseleção jamaicana de futebolsuas respostas, demonstrando ser fiel às suas convicções e aos seus valores. O semblante sério dava a entender que havia algum desconforto. Não com a reportagem, pelo contrário - afinal, parecia lhe fazer bem externar suas inquietações. E sim com um contexto que ainda não está azeitado da maneira como ele esperava.

Ao longoseleção jamaicana de futebolsuas respostas, o português transbordou emoção ao citar amigos atingidos pela Guerra na Ucrânia, demonstrou insatisfação com aspectos do futebol brasileiro e abriu o coração ao falar do que, aos 60 anos, espera alcançar emseleção jamaicana de futebolvida. A íntegra do papo você confere a seguir:

seleção jamaicana de futebol Ambição

- O mundo é feitoseleção jamaicana de futebolpadrões instituídos na sociedade. Acham que as pessoasseleção jamaicana de futebol55, 60 anos devem se aposentar. Eu nunca tive tanta ambição. Não quero fechar a minha vida profissional. Quero morrer desempenhando a minha profissão. Sei que para isso eu tenho que estar permanentemente atualizado, tenho que me rodear dos melhores. Não posso ter assistentes com 80 ou 70 anos e que queiram se aposentar. Tenho que estar cercadoseleção jamaicana de futebolgente cheiaseleção jamaicana de futebolambição independente da idade. É isso. Não quero parar. E, para não parar, tenho que ter bastante ambição.

seleção jamaicana de futebol Como se enxerga na revolução da SAF no futebol brasileiro?

- Para nós promovermos uma revolução não podemos andar pela superfície das coisas. Temos que ir às fundações, lá bem fundo. Essa revolução só é feita se formos aquilo que é necessário para um clube exercer essa revolução. Neste momento, quando fala da revolução, há um conjuntoseleção jamaicana de futebolideias e pensamentos que vem à cabeça e que me revolta muito.

- Porque as pessoas falam nessa revolução, mas olham sempre para os resultados que são necessários para se fazer essa revolução. E essa revolução é que vai dar origem a resultados. Mas aqui está o contrário. Os resultados é que têm que sustentar essa revolução. Isso anda na minha cabeça, numa velocidade a 200 por hora. Não estou entendendo direito o que querem. Porque já senti na pele o que é ter bons resultados e já senti o que são resultados ruins, mas ninguém falaseleção jamaicana de futebolprojeto eseleção jamaicana de futebolevolução.

seleção jamaicana de futebol Como muda isso?

- Não se muda. Mas então não falemseleção jamaicana de futebolrevolução. Não há revolução nenhuma quando as coisas continuam na mesma. O que interessa é o resultado. Então vamos assumir que é o resultado. Não interessa mais nada, é só o resultado e acabou. As pessoas só esperam resultadosseleção jamaicana de futebolmim. Não esperam intervenção. Não me perguntam se já estive na divisãoseleção jamaicana de futebolbase, nem se tive alguma intervenção no novo centroseleção jamaicana de futeboltreinamentos, aproveitamento dos jogadores nas divisõesseleção jamaicana de futebolbase do clube. Ninguém pergunta nada disso.

- A única coisa é sobre esquema tático, se muda ou não. E os últimos dois jogos? Mudou o sistema? Ainda não percebi o sistema que gosto, se é o 5-4-1 ou 4-4-1. Porque num jogo jogamos no 5-4-1 e outro no 4-4-1 já que tivemos um a menos. Qual é o melhor sistema? Jogar com um a menos? Revolução... só esperamseleção jamaicana de futebolmim resultado (torcida) e não foi só para isso que eu vim. Vim para outras coisas mais, mas já percebi que elas só acontecem com bons resultados. Senão eu rapidamente levo o caminhoseleção jamaicana de futebolvolta. E tudo bem, estou preparado para fazer, já.

seleção jamaicana de futebol Se surpreendeu com o nívelseleção jamaicana de futebolcobrança? O que esperavaseleção jamaicana de futeboldiferente?

- Esperava que houvesse intenção e ambiçãoseleção jamaicana de futebolter um futebol brasileiro cada vez melhor, estádios que os gramados fossem muito bem cuidados, com obrigatoriedadeseleção jamaicana de futebolque cada clube tivesse um Centroseleção jamaicana de futebolTreinamentosseleção jamaicana de futebolnível para dar asas a essa ambição cada vez maior. Esperava que não acontecesse aquilo que aconteceu no último jogoseleção jamaicana de futebolforma tão evidente. Esperava que os erros que nós obtemos muitas vezes fosse mais tolerados porque a condição humana é uma condiçãoseleção jamaicana de futebolfragilidade e erro. E já sei que não podemos errar muito, mas há sempre esse momentoseleção jamaicana de futebolerro eseleção jamaicana de futebolalguma fragilidade.

Luís Castro, técnico do Botafogo — Foto: Vítor Silva/BFR

- Acho que o Brasil tem condições para ser aquilo que toda a gente espera que seja: uma referência, como é para o futebol mundial, na plenitudeseleção jamaicana de futebolsuas capacidades. Tem bons jogadores, bons treinadores, é um país fantástico, tem uma paixão enorme pelo futebol que eu vim à procuraseleção jamaicana de futebolviver essa paixão e estou a vivê-laseleção jamaicana de futeboluma forma tão radical e desequilibrada, que é algo que não faz bem a ninguém. Nem a quem trabalha, quem vive e quem comenta porque quando nos damos conta estamos todos metidos numa rodaseleção jamaicana de futebolque ninguém se entende. Dou por mim a olhar e perceber que as televisões estão vendendo aquilo que o cliente quer e muitas vezes aquilo que vende é sangue. E devia vender outra coisa.

seleção jamaicana de futebol Tem falado com o Textor?

- Eu tive mais conversas com John Textor antes da minha chegada do que depois. Após a minha chegada, o meu envolvimento com o clube e tudo que tenho que fazer no dia a dia me deixa muito mais focado. Sei que há um desenhoseleção jamaicana de futebolcomunicação dentro do clube e há uma hierarquia muito bem definida. E essa hierarquia não é para o treinador estar ligado ao dono do clubeseleção jamaicana de futebolforma permanente. Há as pessoas dentro do clube que transmitem tudo aquilo a passar e que não sou eu que tenho que fazer. O meu foco é claramente outro.

seleção jamaicana de futebol Até onde vai o Botafogo?

- Não gostoseleção jamaicana de futebolreagir. Sou um homemseleção jamaicana de futebolplanejamento e nãoseleção jamaicana de futebolreação, reativo. Sou adepto do planejamento. O Botafogo, aquilo como me apresentaram é: vamos construir um Botafogoseleção jamaicana de futebolforma que daqui a dois, três anos possamos lutar pelos primeiros lugares da tabela e possamos discutir Libertadores, título daqui a dois ou três anos. E vamos lançar alicerces para isso acontecer. Um time subir da Série B para a Série A não é só apertar um botão que agora vamos fazer as coisas. Tem que haver muitas mudanças, mudanças muito profundas. As coisas não se resolvem a lutar por um título porque se coloca um jogador ou dois ou três. Isso não existe. Quantos times fizeram grandes investimentos e caem na Série B? Quantos times no mundo fazem grandes investimentos e não conseguem atingir os objetivos. E por quê? Porque não estão alicerçadas naquilo que devem estar.

- O alicerceseleção jamaicana de futebolum clube está naseleção jamaicana de futebolorganização, na forma como se comunica interna e externamente, na forma como olha a organização, o departamentoseleção jamaicana de futebolmarketing, como se conecta com o departamentoseleção jamaicana de futebolcomunicação, que se conecta com o departamento técnico, na forma como eu me ligo com o departamentoseleção jamaicana de futebolformação, a base, o desenho quando se contrata um jogador. Todos esses dossiêsseleção jamaicana de futebolprocedimentos internos têm que existir dentro do clube, que é para o clube não falhar. Essa ideiaseleção jamaicana de futebolque um problema se resolve com a entradaseleção jamaicana de futebolum jogador... então todos os times lutariam para ser campeões? Não. Os times que lutam para ser campeões são os que estão alicerçados numa grande divisãoseleção jamaicana de futebolbase, num grande centroseleção jamaicana de futeboltreinamentos, num todo e não nas partes. Numa grande torcida, que nos entenda. Eu não preciso ouvir dizer que tenho que dar mais ou menos...

- Eu vivoseleção jamaicana de futebolfunção da minha consciência, nãoseleção jamaicana de futebolfunção daquilo que vêm me dizer. Eu pressiono a mim mesmo, desde os meus 11 anosseleção jamaicana de futebolidade. Não preciso que me venham dizer nada, muito menos agora com meus 60 anos. Ou vocês acham que saio da quarta divisãoseleção jamaicana de futebolPortugal, chego à Champions League, chego a uma semifinalseleção jamaicana de futebolLiga Europa, sou campeãoseleção jamaicana de futeboloutros países porque não tenho consciência? Sou um irresponsável e consegui isso sem responsabilidade? Saíseleção jamaicana de futebolcasa aos 17 anos e nunca mais voltei para pedir dinheiro aos meus pais. Fiz minha vida sem voltar a casa, quando saí aos 17 anos. Tenho responsabilidade e minha consciência diz para onde devo ir. Agora, quero melhorar? Quero melhorar atravésseleção jamaicana de futebolreflexão que faço daquilo que está chegando externamente. Mas é a minha reflexão e não a dos outros. As pessoas acham que eu preciso que a torcida venha aqui para me pressionar para eu mudar o sistema tático ou ter esse ou aquele jogador? Ou então por ouvir um comentarista dizer que devo jogar com este ou aquele jogador? Não vou por aí.

seleção jamaicana de futebol Quanto tempo para o time entregar a alegria citada por Luis Castro?

- Já. O tempo no futebol não é o tempo da vida normal das pessoas. Eu sei que se já não entregar isso às pessoas, a instabilidade fica instalada e muita gente fica perturbada e não se viveseleção jamaicana de futebolpaz. E quando não se viveseleção jamaicana de futebolpaz, não se atinge os objetivos. Acho que há contextos ideais para desenvolver trabalho e no futebol precisa muito desses contextos ideais. Eu sei a responsabilidade que eu tenho dentro do clube e sei da responsabilidade que tenho na minha profissão. Tem que ser rápido.

seleção jamaicana de futebol O que é a "equipe mandona", que você diz admirar?

- Mandona é uma equipe que se faz sentirseleção jamaicana de futebolcampo, é uma equipe que gostaseleção jamaicana de futebolter o jogo totalmente controlado, no seu momento ofensivo e defensivo. Que não se sente frágilseleção jamaicana de futebolnenhum dos momentos. Muitas vezes nós achamos que uma equipe só manda quando tem a bola. Acho que sim, acredito que uma equipe manda mais quando tem a bola, mas não deixaseleção jamaicana de futebolmandar quando não tem. E manda como? Manda quando essa arteseleção jamaicana de futebolse defender é desempenhadaseleção jamaicana de futeboluma forma eficaz. Então, é isso, é uma equipe que se faz sentirseleção jamaicana de futebolcampo.

seleção jamaicana de futebol Exemplo do Botafogo como equipe mandona

- Não somos uma equipe mandona ainda. Me sinto muito triste por isso. Ainda somos uma equipe que se instabiliza muito ao longo dos jogos, se deixa instabilizar. As coisas na vida são esquecidas muito rápidas. Muita gente esqueceu que nós não tivemos pré-temporada, e as pessoas dizem que demorei a encontrar uma equipe. Claro, eu não sou milagreiro. Eu tenho que ter o meu tempo, contato com a minha equipe para saber o que que acontece. “Ah, só agora que está encontrando uma equipe?”. Claro, e pode ser diferente, não? Ou então, se não for assim, então nunca se faz pré-temporada. Começa logo. Nós fizemos a pré-temporada e ainda por cima sem treinar como queríamos e expor a nossa equipe numa competição oficial. Não digo que isso foi fatal, porque nós conseguimos bons resultados, mas alguns deles foi com grande doseseleção jamaicana de futebolsorte. Nós tivemos vitóriasseleção jamaicana de futebolsorte. Em algumas vezes o adversário teve sorte eseleção jamaicana de futeboloutras nós tivemos.

seleção jamaicana de futebol Guerra na Ucrânia

- É difícil falar sobre momentos tão difíceis que o país, a Ucrânia, está vivendo neste momento. Lá estão famílias, famílias que estão separadas, famílias que não se separaram e ficaram expostas a uma guerra. Estão para início, que é o mais nos preocupa, esse lado global da guerra dadas aquelas particularidades que disse amigos meus. Que deixaramseleção jamaicana de futebolter trabalho, que estão querendo desistirseleção jamaicana de futeboltudo, estão carentesseleção jamaicana de futeboltudo, não têm qualquer tiposeleção jamaicana de futebolqualidadeseleção jamaicana de futebolvida. Por exemplo, no futebol, não há um campeonato, está tudo suspenso. Tive jogadores meus vestidos com farda. Quando eles acharam que iam disputar uma Champions, tiveram que vestir a fardaseleção jamaicana de futebolguerra, pegar uma arma e defender o seu país. Tive amigos que estavam a viverseleção jamaicana de futebolbunkers eseleção jamaicana de futebolgaragens com seus filhos. Tive amigos que foram com as esposas às fronteiras.

- É triste olharmos para o nosso centroseleção jamaicana de futeboltreino com buraco no meio por contaseleção jamaicana de futeboluma bomba que caiuseleção jamaicana de futebolcima, mas é melhor cair ali do queseleção jamaicana de futebolhabitações, claro, mas tudo é triste. É triste saber que o mundo segue e não para. E o mundo devia parar. As pessoas estão preocupadas com o preço do gás, da gasolina, isso que os preocupa. Não os preocupa as crianças que morreram, os pais que se separaram, as condiçõesseleção jamaicana de futebolvida que não existem. E eu sei que o pior vem aí. Eu sei que aquelas temperaturas que sentemseleção jamaicana de futebol20 graus negativo e que vem aí outubro, novembro, dezembro vem aí e tudo aquilo vai ficar insuportável. Porque aquilo não vai se resolver, porque o mundo não quer resolver. Os líderes mundiais deveriam se unir, deveriam conversar, sabe?

- Às vezes a única formaseleção jamaicana de futebolultrapassar por alguns momentos que vamos vivendo é culpar o momento, lembrar desses meus amigos que ficaram para trás. Culpar o momento, porque não estou a fazer nada por eles. Ou faço muito pouco. Cada umseleção jamaicana de futebolnós paga os seus impostos para os governos desse mundo cuidaremseleção jamaicana de futebolnós. Eles não estão a cuidar. Ainda hoje eu passava ali e vi ali na zona do Recreio um monteseleção jamaicana de futebolágua a atravessar a estrada. Eu passei com o meu carro, mas estava uma senhora parada,seleção jamaicana de futeboluma bicicleta, a pensar como que ia passar por aquilo para ir ao seu trabalho. Pequenas coisas que mostram que nós não estamos a cuidar bem uns dos outros. Eu passei e deveria ter parado para dizer à senhora para por a bicicleta na mala do carro e ela entrar no carro para passar aquele lago que estava ali. Mas quem vinha atrás? Iam buzinar, iam me xingar, um monteseleção jamaicana de futebolcoisa, porque o mundo é assim. Quando nós queremos fazer bem aos outros, aparece um monteseleção jamaicana de futebolgente a xingar e dizer que estamos errados.

seleção jamaicana de futebol Copa do Mundo

- Que seja uma manifestaçãoseleção jamaicana de futebolalegria do mundo. E que até lá, o mundo cuide do mundo.

seleção jamaicana de futebol E o CT do Botafogo?

- Toda a minha participação éseleção jamaicana de futebolpressão eseleção jamaicana de futebolsensibilizar todos daquilo que é um CTseleção jamaicana de futebolfutebol e para aseleção jamaicana de futebolacademia. É impossível nós pensarmosseleção jamaicana de futebolum Botafogo sucesso sem termos essa infraestrutura. Então, a minha pressão e quem vive a minha volta sabe, é diária. Quando é que tomam essa decisão, do local, quando começam as obras? Nós não podemos começar a próxima temporada sem serseleção jamaicana de futebolum espaço que seja alternativo para o desenvolvimentoseleção jamaicana de futebolum CT, que dure um ou dois anosseleção jamaicana de futebolconstrução. Acho que quando eu parta do clube, espero cumprir o meu contrato até o fim, e quando eu partir, você ver que eu participei na construção desse CT. A minha participação é essa, éseleção jamaicana de futebolsensibilização eseleção jamaicana de futebolpressão diária sobre a importância do CT. Porque não há nenhum clube no mundoseleção jamaicana de futebolsucesso que não tenha um CTseleção jamaicana de futebolsucesso.

seleção jamaicana de futebol Está dando certo?

- Eu acho que as pessoas já têm a sensibilidade para isso, que é realmente necessário, e eu espero que desenvolvam. Eu entendo mais uma cobrançaseleção jamaicana de futebolnós não termos CT do que nós perdermos um jogo. Então, para mim é muito importante o CT. Vivi 10 anos dentro do futebol do Porto, vivi 10 anosseleção jamaicana de futeboluma organizaçãoseleção jamaicana de futebolque tinhaseleção jamaicana de futebolestar alicerçada a um conjuntoseleção jamaicana de futebolinfraestruturas, que nós achávamos que era decisiva. E se tornaram decisivas. E programasseleção jamaicana de futeboldesenvolvimento dos jogadores dentro dessas infraestruturas se tornaram decisivas.

- Entenda agora, o Vitinho e o Fábio foram vendidos, um para o Arsenal e outro para o PSG, ainda produtos desse programaseleção jamaicana de futeboldesenvolvimento individual dos jogadores que nós fizemos dentro da academia. E foram jogadores que foram vendidos por 30 e tantos milhões, outro por 20 e tantos milhões. Portanto, só ali se geraram 60 e tantos milhõesseleção jamaicana de futeboleuros para o clube. O modelo do negócio no futebol é claramente o desenvolvimento e aproveitamento, e posterior a venda. Contratação, aproveitamento, e posterior a venda. Essa é a máquina do futebol. Esse é o modelo do futebol. Portanto, só com uma grande infraestrutura é que nós podemos ser viáveis. Então, a minha sensibilização para todos a minha volta e eu dizia que a cobrança tem que ser maior do CT do que o próprio resultado imediato.

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