bwin quoten Atlético-MG cobra indenização milionária da PBH por terreno onde seria estádio na décadabwin quoten40

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De acordo com o processo, que ébwin quoten"reintegraçãobwin quotenposse", o Galo comprou uma áreabwin quoten144m² e não recebeu a totalidade. Na sequência, a PBH passou uma rua dentro dessa área que seria do Galo. Então, o clube tenta reaver, por formabwin quotenvalores, o que seriabwin quotendireito do Atlético.

"Trata-se, na origem,bwin quotenAçãobwin quotenReintegraçãobwin quotenPosse convertidabwin quotenDesapropriação Indireta, na qual se condenou o Municípiobwin quotenBelo Horizonte a pagar indenização pelo apossamentobwin quotenimóvel pertencente ao Clube Atlético Mineiro. Na fasebwin quotencumprimento da sentença, inicialmente foi homologado laudo fixando o valor do imóvel a ser indenizadobwin quotenR$ 28.830.000,00 (vinte e oito milhões, oitocentos e trinta mil reais), valoresbwin quotenfevereirobwin quoten2009"

O Tribunalbwin quotenJustiçabwin quotenMinas Gerais, por meiobwin quotenum agravobwin quoteninstrumento, no entanto, determinou uma nova perícia. Antesbwin quotenser realizada, a PBH notificou, no processo, que a área que o Galo pede indenização é, na verdade,bwin quotenum empresa.

"A área mencionada na matrículabwin quotenn. 68.250, do 5° Serviçobwin quotenRegistrobwin quotenImóveis local, 'não pertence ao Clube Atlético Mineiro, mas sim aos adquirentes da cadeia dominial apresentada no item 4.1 do corpo do laudo' (cf. fls. 410)', ou seja a Cardiesel".

O CEO do Atlético, Bruno Muzzi,bwin quotenentrevista ao ge, explicou o que se trata o processo movido pelo Galo.

- Esse é um processo muito antigo. O Atlético comprou 144 mil m² e, quando recebeu, era 90 mil m². Depois acharam uma área que era do Atlético. O clube registrou essa área. Depois, uma empresa chegou dizendo que tinha parte dessa área. A Prefeitura passou uma rua no meio e não indenizou. Esse processo começou aqui, foi pro TJ, foi STJ, voltou pro TJ deliberar ou opinar sobre matérias que não foram apreciadas anteriormente. O Atlético continua seu pleitobwin quotenindenização por parte da prefeiturabwin quotenfunção dessa desapropriação indireta que houve nessa área. É um terreno no bairro Liberdade, tem uma rua nesse terreno, e o Atlético pede a indenização. O Atlético pede que eles façam a avaliação do que foibwin quotenfato desapropriado e pertencia ao clube para que a gente possa ser indenizado. Ainda não tem o valor - disse Muzzi

O processo tramitou no STJ (Superior Tribunalbwin quotenJustiça) e, agora, voltou ao TJ (Tribunalbwin quotenJustiça) para ser apreciado. Em nota, a Prefeiturabwin quotenBelo Horizonte informou que aguarda a decisão da Justiça, pois há dúvidasbwin quotenrelação à propriedade do imóvel, e não há valores definidos sobre a indenização.

O local descrito no processo movido pelo Atlético é o mesmobwin quotenque o clube pretendia construir um estádio na décadabwin quoten1940. O perfil "Memória Atleticana", na rede social X, publicou imagens do que seria o estádio alvinegro naquela época.

O Estádio Olímpico da Pampulha tinha previsão inicialbwin quoteninauguração para 25bwin quotenmarçobwin quoten1948,bwin quotencomemorações ao 40º aniversário do Galo, visando também a sede da Copa do Mundobwin quoten1950. O projeto nunca saiu do papel, e o estádio Independência acabou sendo construído para a Copa daquele ano.