• Mais notícias do Atlético-MG
• Junior Alonso completa 100 jogos pelo Atlético
• Diretor do Atlético questiona arbitragem: "Está estranho"

Em nota assinada pelo procurador-geral Ronaldo Piacente, a Procuradoria do STJD explica os motivos que pautaram a denúnciagreen no betHulk, que desferiu um pontapégreen no betWillian Farias, no duelo Galo 2 x 2 Coritiba, no Brasileirão. O clube ficou "perplexo" pela denúncia, pois o jogador já foi punido com o cartão amarelogreen no betcampo.

- A denúncia não é uma punição sumária, pois o atleta terá o direitogreen no betse defender, utilizando-se do seu direito constitucional da ampla defesa e do contraditório, e se a denúncia é tão absurda como diz o clube, basta demonstrar issogreen no betjulgamento - escreveu a Procuradoria do STJD (veja abaixo).

Na nota do Atlético, é citado que as críticas feitas pelo atacante Gabigol no lance foram uma chama para a Procuradoria agir, egreen no betforma "claramente motivada por desejogreen no betprejudicar o Clube Atlético Mineiro". A nota da Procuradoria também contra-ataca:

- Ressalta-se que a Procuradoria do STJD é um órgão independente e autônomo, sendo que suas denúncias são pautadas com base na lei o no CBJD, jamais motivada por postagemgreen no betatleta rival ou com desejogreen no betprejudicar alguém ou algum clube.

Hulk será julgado na terceira comissão disciplinar do STJDgreen no bet18green no betmaio, quarta-feira, e se for condenado no artigo que cita agressão física, poderá ser suspenso por 4 a 12 jogos.

"Boragreen no betBrasileirão! A maior ofertagreen no betjogos por um preço que dá jogo. Assine o Premiere!"

Veja a nota da Procuradoria do STJD:

"A Procuradoria do Superior Tribunalgreen no betJustiça Desportivo, vem por seu Procurador-Geral, se manifestar sobre a nota emitida pelo Clube Atlético Mineiro, na qual se diz perplexo com a denúncia oferecida contra seu atleta “HULK”.

Ressalta-se que a Procuradoria do STJD é um órgão independente e autônomo, sendo que suas denúncias são pautadas com base na lei o no CBJD, jamais motivada por postagemgreen no betatleta rival ou com desejogreen no betprejudicar alguém ou algum clube.

A denúncia está pautada e fundamentada pela provagreen no betvídeo veiculada na mídia, que demonstra claramente os fatos ocorridos, conforme previsão legal (parágrafo único do artigo 58-B do CBJD).

Porgreen no betvez, a denúncia não é uma punição sumária, pois o atleta terá o direitogreen no betse defender, utilizando-se do seu direito constitucional da ampla defesa e do contraditório, e se a denúncia é tão absurda como diz o clube, basta demonstrar issogreen no betjulgamento.

O fato do árbitro ter analisado os lancesgreen no betcampo e ter aplicado a punição com cartão amarelo, não impede a Procuradoriagreen no betoferecer denúncia por eventual infração disciplinar, porque o árbitro analisa as regrasgreen no betfutebolgreen no betcampo, ele é o primeiro sancionador, sendo que a infração disciplinar por condutas antidesportivas deve ser analisada pela Justiça Desportiva. Portanto, caso o Procuradoria entenda que houve uma infração disciplinar, estará obrigada a oferecer denúncia, é uma obrigação legal do órgão.

Como exemplo, podemos citar casosgreen no betque atletas são expulsos com cartão vermelho, e depois absolvido no Tribunal, o que per se, demonstra que a punição aplicadagreen no betcampo pelo árbitrogreen no betfutebol não se confunde com a infração disciplinar analisada pela Justiça Desportiva.

No que diz respeito a questão do ônibus do C.A. Mineiro ser apedrejado, isso ocorreugreen no betvia pública, porém fora da competência da Justiça Desportiva. Por final, a Procuradoria lamenta e repudia a atitude do Clube Atlético Mineiro que não identifica o autor dagreen no betnota, mas cita o nome do Procurador, jogando-o para torcida, o que se sabe é um ato perigoso e danoso"

• 🎧 Spotify - clique aqui para ouvir!
• 🎧 Google Podcasts - clique aqui para ouvir!
• 🎧 Apple Podcasts - clique aqui para ouvir!
• 🎧 Pocket Casts - clique aqui para ouvir!
• ▶️ Dá o play!