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O Galo não fará parte (neste primeiro momento) do Forte Futebol. A ideia é que o clube haja como um integrante a mais do grupo, uma "voz" para facilitar o diálogo com outros grandes do país na missãobpl betcriar uma liga organizada.

- Fomos convidados para exercer uma liderança na criação da Liga, temos os mesmos interesses, mas não seremos integrantes. Os convites chegaram, mas a gente,bpl betprimeiro lugar, quer entender como funcionará a governança e qual será o papel dos clubes neste processo. Não queremos casuímos (espéciebpl betsubmissão total a ideias e pensamentos) e nem que haja confrontos com outros clubes - explicou Ricardo Guimarães, empresário ex-presidente do clube e integrante do grupo dos 4 R's no Atlético.

Em entrevista à Rádio Itatiaia, Guimarães contou ainda que a empresa Ernst & Young (que já presta serviçobpl betauditoria para vários clubes brasileiros, como Flamengo e o próprio Atlético) também será parte do processo e fará o desenho da Liga. A EY é enxergada pelos cartolas como uma empresa isenta,bpl betreputação internacional e desvinculadabpl betinteresses específicosbpl betalgum clube.

"Nossa ideia é ter uma Liga forte, bem consolidada, e que seja vantajosa para todos os clubes. Não sei se todos irão concordar, mas queremos o máximo possível ao nosso lado"

- Por isso, repito que o Atlético não quer papelbpl betliderança, mas sim contribuir para o desenvolvimento da ideia. Vamos entender os pensamentos e ajudar. O assunto financeiro,bpl betdivisãobpl betreceitas, é o último passo. Nem pensamos nisso, por enquanto - completou.

O convite para o Atlético ser voz ativa no Forte Futebol surgiu do presidente do Athletico-PR, Mario Celso Petraglia. Ao portal Um Dois Esportes, ele comemorou a entrada do Galo nas rodasbpl betdiscussão.

- Eu fiz o contato, ele (Ricardo Guimarães) concordou, me autorizou a consultar os outros dez. Todos gostaram da ideia e o Atlético vem para somar. Queremos que a liderança do grupo seja dele, também pela facilidadebpl betdiálogo com os outros grandes - disse.

"Agora já somos 11, porque o Atlético-MG compartilha das mesmas ideias e veio se juntar aos dez." (Petraglia)

- E assim vamos trabalhar para que outros considerados grandes também venham para que a gente faça a liga da forma que deve ser feita. Com uma estruturação independente, autossuficiente, para depois sim buscar interessados, procurar um advisor, um grupo que pesquise o mercado, que faça um valuation do que vale o futebol brasileiro. Não do passado, mas do que valerá no futuro - completou.