A equiperoleta do googlePhelipe Leal quase unificou todas as marcas da competição no Equador. Alémroleta do googlecampeão, terminou como o único invicto, dono do melhor ataque, com dois dos artilheiros e o maior garçom. Atropelo consolidado com a boa vitória por 3 a 2 sobre a Argentina, e o empate entre Equador e Venezuela que a delegação acompanhou angustiada da arquibancada para confirmar o troféu.

O Brasil abriu a última rodada com um golroleta do googledesvantagem no saldoroleta do googlerelação aos equatorianos e precisava vencer o clássico com a Argentina para jogar a responsabilidade para os concorrentes. E assim foi com um roteiroroleta do googleadaptação e variação tática que norteou a campanha da equipe nas sete vitórias e dois empatesroleta do googleGuayaquil e Quito.

• Único invicto: 7 vitórias e 2 empates
• Melhor ataque: 24 gols marcados
• Artilheiros: Kauã Elias e Rayan com 5 gols
• Garçom: Dudu com 6 assistências

Sem Kauã Elias, com uma lesão na coxa, Phelipe Leal optou por deslocar Rayan da ponta para o comandoroleta do googleataque, sempre com Dudu muito próximo,roleta do googleum 4-4-2 que tinha ainda Riquelme e Lorran bem abertos. A formação deu mobilidade ao time que por várias vezes ficavaroleta do googlesituaçãoroleta do googlemano a mano contra os argentinos.

O Brasil acelerou o ritmo e impôs volumeroleta do googlejogo, principalmente com ações pela esquerda com Riquelme e Souza. E o atacante do Palmeiras foi o protagonista do primeiro tempo ao marcar um golaço para abrir o placar e tabelar com Dudu, que fez o segundo. Vantagem construídaroleta do googlemaneira até tranquila para uma Seleção que encontrava espaços para construir um resultado que deixasse o Equadorroleta do googlesituaçãoroleta do googlepressão.

O golroleta do googleRuberto ainda no primeiro tempo, após indecisão da zagaroleta do googlecobrançaroleta do googleescanteio, no entanto, colocou no jogo uma Argentina que não tinha nada a perder. Com a rivalidade aguçada desde o vice no Torneioroleta do googleMontaigu, na França, no ano passado, os argentinos se mandaram para o ataque na tentativaroleta do googleatrapalhar a vida do Brasil, e assim foi o segundo tempo.

• Posseroleta do googlebola: 43% x 57%
• Finalizações: 22 x 21
• Finalizações no gol: 9 x 8
• Passes trocados: 283 x 359
• Faltas cometidas: 9 x 13

Na volta do intervalo, a Argentina subiu a marcação, forçou muitos erros na saídaroleta do googlebola do Brasil, e obrigou Phillipe Gabriel a fazer uma sérieroleta do googlegrandes defesas. Em uma delas, o rebote caiu nos pésroleta do googleEcheverry para fazer o 2 a 2 e empatar com Kauã Elias e Rayan na artilheira da competição, com cinco gols. A partir daí, o jogo ficou totalmente aberto.

A resposta com Da Mata, zagueiro que marcou seu terceiro gol no Sul-Americano, cinco minutos após o empate deixou o Brasilroleta do googlevantagem, mas não mudou o roteiroroleta do googleum jogo onde as duas equipes se lançaramroleta do googlebuscaroleta do googlegols. A Argentina para que o rival não fosse campeão, e a Seleção para complicar a vida do Equador no jogoroleta do googleencerramento da competição.

Na base do toma lá, dá cá, o goleiro Phillipe Gabriel e a defesa brasileira, com destaque para Vitor Reis, seguraram a vitória, mas os atacantes não conseguiram tornar o placar mais elástico. Riquelme, Ricardo e Rayan tiveram chances claras desperdiçadas até o apito final no 3 a 2.

A partir dali, foram duas horasroleta do googletensão,roleta do googletorcida,roleta do googleconfiança na posturaroleta do googleuma Venezuela que, mesmo já no Mundial, não facilitou a vida do Equador. Saiu atrás no placar e buscou o empate que deu o título ao Brasil. Festa na arquibancada e justiça feita para a melhor equipe do torneio.