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Por Gabriel Duarte —Belo Horizonte


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Pode-se dizer que o Japão deixa a Copa do Mundo - pela quarta vez nas oitavasfinal - com a cabeça erguida pelo que desempenhou. Depoisvencer os campeões mundiais Alemanha e Espanha, na fasegrupos, lutoude igual para igual por uma vaga nas quartasfinal contra a Croácia (atual vice), sendo eliminado nos pênaltis, numa ressalva do desempenho que foram os pênaltis mal batidos. Veja como foi a partida com os croatas.

Num momentodecisão, Minamino e Mitoma bateram fraco os dois primeiros pênaltis e ajudaram o goleiro Livakovic a se tornar herói croata na decisão. Livaja,outro pênalti mal batido, e Asano ao marcar, deram esperança aos japoneses. Mas o terceiro pênalti perdido, com o capitão Yoshida, fez o time praticamente desabar, e a Croácia marcar o gol que encerrou a participação japonesa.

Apesar da eliminação, o Japão reescreveuhistóriasolo catari. Transformou um localtrauma (onde foi desclassificado nas Eliminatórias para a Copa94)momentos marcantes do futebol japonês.

Dominik Livakovic comemora defesapênaltiJapão x Croácia — Foto: REUTERS/Matthew Childs

Vencer os campeões mundiais Alemanha e Espanha na fasegrupos não é feito pequeno. Ainda mais se classificarprimeiro na chave com esses dois gigantes.

Entretanto, a barreira histórica novamente foi mais alta que o salto pretendido pelos japoneses. Pela quarta vez, eles param nas oitavasfinal, igualando às melhores campanhas2002, 2010 e 2018.

O jogo japonês

Contra a Croácia, o Japão mostrou mais uma vez a organização tática e boa solidez defensiva - salvo alguns cochilos durante o jogo no Al Janoub - um deles no golPerisic. Além disso, contou com os talentos individuais que tem no setor ofensivo, como Doan e Kamada, que dão o ritmojogo.

O Japão não é aquela seleção que domina completamente o jogo. Tem poucas chances, geralmente, durante a partida, principalmente frente a equipes consideradas mais fortes. Mas, contra a Croácia, dominou o jogo até ter as redes balançadas

Com movimentos defensivos e ofensivos organizados, fechou espaços que a Croácia poderia ter para chegar ao gol e surpreendeu com as rápidas chegadas ao ataque e o desenvolvimento ofensivo produtivo. Chegou ao gol no fim do primeiro tempo, com Maeda, mas já poderia ter aberto com Kamada,chance dentro da área.

Japão caiuritmo após levar o gol e teve que se defender — Foto: Dylan Martinez/Reuters

Com o jogo controlado, o Japão levou gol no seu ponto fraco: a jogada aérea. Perisic aproveitou o cochiloIto e subiu sozinho para cabecear para o gol. A partir daí, os nipônicos parecem ter sentido o empate, voltaram para o cenário inicial do jogo, com domínio da Croácia e perderam a capacidade ofensiva.

Levou certa pressãoalguns momentos, mas teve Gonda como figura importante para evitar um segundo gol croata, principalmente num perigoso chuteModric,fora da área. Levou a decisão para a prorrogação e continuou competindo. Foi pressionado, mas segurou o 1 a 1. Nos pênaltis, faltou ser decisivo e bater as penalidades com mais exatidão.

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