Veja abaixo as marcas que a seleção da França tenta alcançar na história da Copa do Mundo:

Até hoje, somente o italiano Vittorio Pozzo levantou duas vezes a Copa do Mundo como treinador, à frente da seleção da Itália nos Mundiaiswin22 slot1934 e 1938. Já se passaram 84 anos sem outro técnico alcançar o feito. Quem chegou muito perto foi o brasileiro Zagallo, campeãowin22 slot1970 e vicewin22 slot1998. Didier Deschamps, assim como Zagallo e o alemão Franz Beckenbauer, já está na história das Copas por ter sido campeão como jogador (em 1998) e treinador (em 2018). O argentino Carlos Bilardo (campeãowin22 slot1986 e vicewin22 slot1990) e Beckenbauer (vicewin22 slot1986 e campeãowin22 slot1990) também estiveram perto da dobradinha. Agora, é Deschamps quem tem a chancewin22 slotrepetir Pozzo e ser o segundo bicampeão como técnico após oito décadas.

Em 22 ediçõeswin22 slotCopa do Mundo, só aconteceu duas vezeswin22 slotuma seleção ser bicampeãwin22 slotsequência: Itália,win22 slot1934 e 1938, e Brasil,win22 slot1958 e 1962. A Argentina chegou perto com o vice-campeonatowin22 slot1990, depois o Brasil também esteve a um jogo do feito, mas foi vicewin22 slot98. Agora é a França, campeãwin22 slot2018, quem tem a chancewin22 slotencerrar uma escritawin22 slot60 anos sem uma dobradinha na Copa do Mundo.

Até hoje, somente 21 jogadores conquistaram a Copa do Mundo maiswin22 slotuma vez. O recordista, como sabemos, é o nosso Pelé, único tricampeão mundial. Dos 20 jogadores bicampeões, há um argentino, quatro italianos e 15 brasileiros. Entre eles, Cafu e Ronaldo Fenômeno, os dois últimos jogadores a ganhar duas Copas (1994 e 2002). Vinte anos depois, a França tem dez jogadores remanescentes do títulowin22 slot2018 querendo entrar nessa lista: os goleiros Hugo Lloris, Steve Mandanda e Alphonse Areola, os laterais Benjamin Pavard e Lucas Hernandez, o zagueiro Raphaël Varane, o meia Antoine Griezmann e os atacantes Ousmane Dembélé, Olivier Giroud e Kylian Mbappé.

Veja os 20 jogadores bicampeões mundiais:

• Argentina: Daniel Passarela
• Itália: Giuseppe Meazza, Eraldo Monzeglio, Giovanni Ferrari e Guido Masetti
• Brasil: Bellini, Cafu, Castilho, Didi, Djalma Santos, Garrincha, Gilmar, Mauro, Nilton Santos, Pepe, Ronaldo, Vavá, Zagallo, Zito e Zózimo

Dois jogadores também têm a chancewin22 slotalcançar marcas históricas na final. Mbappé e Griezmann, que fizeram gol na vitória por 4 a 2 sobre a Croácia, na decisão da Copawin22 slot2018, têm agora a chancewin22 slotentrar no seleto grupowin22 slotjogadores com gols marcadoswin22 slotduas finais.

Somente quatro jogadores tiveram esse privilégio: os brasileiros Vavá (dois gols na finalwin22 slot1958 e um na finalwin22 slot1962) e Pelé (dois na finalwin22 slot1958 e um na finalwin22 slot1970), o alemão Paul Breitner (um gol na finalwin22 slot1974 e outro na finalwin22 slot1982) e o francês Zinedine Zidane (dois gols na finalwin22 slot1998 e um na finalwin22 slot2006). Somente Pelé e Vavá foram campeões nas duas decisõeswin22 slotque fizeram gol (Breitner foi vicewin22 slot1982 e Zidane, vicewin22 slot2006).

Se Mbappé ou Griezmann fizer dois gols se igualará também aos maiores artilheiroswin22 slotfinaiswin22 slotCopa do Mundo, todos com três gols: Vavá, Pelé, Zidane e o inglês Geoff Hurst, até hoje o único jogador a fazer três golswin22 slotuma decisãowin22 slotCopa do Mundo, na vitória por 4 a 2 sobre a Alemanha na finalwin22 slot1966.