A França estava arrasada por lesões. Colecionou problemas extracampo. Era desacreditada mesmo entre os franceses. Chegou à semifinal contra Marrocos sem dois titulares. E obtevensf eng cbetoitava vitóriansf eng cbetnove partidasnsf eng cbetmata-matasnsf eng cbetCopa do Mundo sob comandonsf eng cbetDidier Deschamps graças ao poder do talentoso elenco que o treinador temnsf eng cbetmãos.

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A Françansf eng cbetLloris, Varane, Griezmann, Mbappé e Giroud venceu 12 dos últimos 14 jogosnsf eng cbetCopa do Mundo. Empatou uma e perdeu outra partida, todasnsf eng cbetfasensf eng cbetgrupos. Domina o Mundial como só o Brasil,nsf eng cbet1994 a 2002, fez pela última vez e tenta algo inédito desde a Seleçãonsf eng cbet1962: o bicampeonato seguido.

Em quase 100 anosnsf eng cbetCopa do Mundo, só duas seleções conseguiram dois títulos consecutivos. Esta França pode ser a terceira. Esse é o tamanho desse time na história.

A França chegou ao Catar sem Kanté, Pogba, Maignan, Kamara e Wesley Fofana. Perdeu Kimpembé, Nkunku, Benzema e Lucas Hernández após se apresentar para o Mundial. E ainda avança à segunda final seguida com atuações sólidas, sem prorrogações ou grandes sustos.

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Como se não fossem poucos problemas, Didier Deschamps ainda não contou com o zagueiro Upamecano e o meio-campista Rabiot na semifinal. Dois jogadores essenciais durante o Mundial. A França sentiu muito a falta deles. Mas tem uma geração farta. Completa.

Konaté,nsf eng cbet23 anos, fez o terceiro jogo como titular neste Mundial e foi muito bem ao ladonsf eng cbetVarane com vários desarmes decisivos. Fofana, que tem a mesma idade, não teve o mesmo brilho que Rabiot tem tido, mas foi regular. E participou ativamente na jogada do segundo gol.

Dos 26 jogadores convocados por Deschamps, 17 terão 30 anos ou menos na próxima Copa do Mundo. Nessa lista ainda pode entrar Nkunku, um dos cortados antes do início do Mundial do Catar.

A França, que comanda as duas últimas Copas, tem uma vastidãonsf eng cbetopções para continuar seu reinado até 2026.

Contra o Marrocos, Deschamps não se preocupounsf eng cbetmanter a estratégiansf eng cbetdar a bola ao rival e esperar pelo momento certo para atacar. Há quem diga que isso é se apequenar. No caso da França, é só o melhor jeito para ganhar uma partida, mesmo. Seja qual for o adversário. E como será a final contra a Argentina, que também adota tal postura?

Mas os atuais campeões não se limitam a isso. Se adaptam. Jogam à maneira que o jogo pede. Com Griezmann todocampista, quensf eng cbetum minuto pode ser quase um zagueiro, e logonsf eng cbetseguida aparece para armar. Com Tchouaméni, que é Kanté e Pogba ao mesmo tempo. Com Mbappé por dentro ou disparando pela esquerda.

Os atuais campeões tiveram 34%nsf eng cbetpossensf eng cbetbolansf eng cbetum jogo no qual eram os favoritos. Mas finalizaram 16 vezes e acertaram o alvo duas. Com dois gols. É preciso eficiência para triunfarnsf eng cbetuma Copa do Mundo. O Brasil acertou o gol da Croácia nove vezes. Fez um gol. E caiu.

A Argentina teve os mesmos 34%nsf eng cbetposse contra os croatas na semifinal. E também chutou mais que o rival e fez os seus dois primeiros golsnsf eng cbetjogadasnsf eng cbetcontra-ataque – o primeironsf eng cbetum pênalti originadonsf eng cbetum contragolpe.