Foi um mero espectador da partida. No primeiro tempo, a Costa Rica praticamente não obrigou o goleiro a trabalhar. Partida para relaxar.

Menos presente na construção ofensiva que Alba, apareceu mais no segundo tempo. Manteve a linha da zaga para não dar chancesataque da Costa Rica nas suas costas.

Com seu característico jogo cadenciado, foi peça importante para girar a bola com toquesprimeira. Protegeu bem a zaga com posicionamento impecávelprimeiro volante, dando condições da Gavi e Pedri voarem. Saiu para descansar, dando lugar a Koke.

Outro experiente volante, entrou para fazer Busquets descansar. Partida protocolar dianteum cenário totalmente positivo.

Foi firme nas (raras) tentativasataques pelo alto da Costa Rica. Bem posicionado na horafazer a saídabola construída desde a defesa.

Muito bem no jogo. Na fase ofensiva, deu a assistência do segundo gol (Asensio), e sofreu o pênalti convertido por Ferran Torres. Ainda deu uma humilhante canetaMartínez.

Entrou para fazer descansar um dos melhorescampo, Jordi Alba. Atuação mais discreta, para manter o sistema defensivo da Espanha bem protegido.

Atuando mais à esquerda do meiocampo, deu belo lançamento para Dani Olmo, que falhou na finalização. Mas o atacante balançaria as redes logo depois,passeGavi. Foi dos pésPedri que as bolas chegavam redondas para os finalizadores.

Entrou na vagaPedri. Manteve o ritmo do meiocampo, com toques rápidos. No fim, anotou o último gol da Espanha ao aproveitar falhaKeylor Navas, que espalmou cruzamentoWilliams. Ainda participou do golMorata.

O volante foi recuado para a zaga e fez partida bem segura ao lado do Laporte.

Brilhou e foi premiado com um golaço. Escondia a bola na faixa mais à direita do meiocampo. Um passe por cima, desviado, descobriu Olmo na jogada do primeiro gol espanhol. Na movimentação tática sem centroavante, sobrou espaço para o camisa 9 desfilar. Em penetração na área, chutouprimeira,trivela, o passe no altoMorata. Finalização além da perfeição.

Se deslocava bastante na partida, e chegou a trocarposição com Olmo. Mais como ponta direita, deu acontribuição ao converter pênalti sofrido por Alba, e depois foi rápido na decisão ao aproveitar falha da zaga e finalizar no início do segundo tempo.

O centroavante deu a assistência para o golaçoGavi. Brigando pela titularidade, fez um belo golcanhota já nos acréscimos, para decretar a maior goleada da história da Espanha na história das Copas.

Na ponta direita, perdeu bela oportunidadegol ao pegar errado na bola. Mas não vacilaria duas vezes. Tocou para Gavi, correu atrás da zaga, e recebeuvolta. Belo domínio para vencer a marcação e se colocarposição cara a cara com Navas. Abriu o placar com estilo.

O camisa 10, homem mais centralizado no esquemaLuis Enrique, fez boa apresentação para se manter titular. Recuava para criar espaços, e as tentativasfinalização para o gol são sem pensar muito. Numa dessas, chutecanhota para vencer Navas no segundo gol.

Foi acionado na vagaAsensio. Participoualguns lances, mas nada que afetasse a história do jogo.