náutico e vasco palpite Da suspeitanáutico e vasco palpiteser "gato" ao soconáutico e vasco palpiteladrão: 10 fatos sobre Gabriel Magalhães, o calouro da Seleção

A estreia pode acontecer nesta terça-feira, no Mineirão, onde o Brasil enfrenta o Paraguai, pela 16ª rodada das Eliminatórias. Com familiares e amigos nas arquibancadas do estádio, o jogadornáutico e vasco palpite24 anos começará o jogo na reservanáutico e vasco palpitedoisnáutico e vasco palpiteseus ídolos, Marquinhos e Thiago Silva.

Embora calouro no gruponáutico e vasco palpiteTite, com apenas duas convocações, Gabriel Magalhães desponta como favorito a ocupar a quarta vaga da zaga brasileira na Copa do Mundo do Catar - além dos defensores titulares nesta noite, Éder Militão é outro que tem lugar praticamente assegurado na listanáutico e vasco palpitejogadores que irão ao Mundial.

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Atuando no exterior desde os 20 anos, o zagueiro revelado pelo Avaí vem se destacando no Campeonato Inglês, mas ainda é um desconhecido para parte do público brasileiro, que o viu jogar por pouco tempo no País. Afimnáutico e vasco palpite"apresentar" Gabriel Magalhães, o ge conta abaixo dez fatos e curiosidades sobre ele. Confira!

Com 1,90m, o zagueiro se destaca pela estatura. E não énáutico e vasco palpitehoje. Desde a infância, ele sempre foi muito alto, o que no passado chegou a levantar suspeitasnáutico e vasco palpiteque teria adulterado o registronáutico e vasco palpitenascimento:

– O Gabriel era muito grande, bem maior do que os meninos da mesma idade. Quando ele tinha uns 12 ou 13 anos, eu o acompanhava muito e lembro que paisnáutico e vasco palpitealguns garotos achavam que ele era "gato" – comenta Marcelo Magalhães, pai do jogador.

O porte físico acabava sendo um diferencial para o jovem, como conta o primo dele, Vinicius Magalhães:

– Por ser grande, ele jogava com a categoria dele e também com a categoria acima. Tinha sábado que o Gabriel ficava o dia inteiro disputando campeonatos.

Quando criança, Gabriel Magalhães gostavanáutico e vasco palpitejogar como atacante. Era goleador, fominha e sempre pedia para bater faltas, pênaltis e escanteios, segundo relatos.

Porém, num desses deliciosos e quase inexplicáveis acasos da vida, ele mudounáutico e vasco palpiteposição ainda na juventude. Gabriel faria testenáutico e vasco palpiteuma escolinhanáutico e vasco palpitefutebol na cidadenáutico e vasco palpiteOsasco, onde estaria um olheiro do São Paulo. Porém, o pai dele se confundiu e acabou levando-o para o lugar errado.

– Cheguei na escolinha e procurei o Ale. Aí me falaram: "Que Ale? Aqui não tem ninguém com esse nome". Quando percebi que tinha me confundido, o professor, chamado Zé Silva, me perguntounáutico e vasco palpiteque posição o Gabriel jogava. Eu nem falei atacante, disse que era lateral-esquerdo. Aí ele: "Nossa, lateral desse tamanho?". Depoisnáutico e vasco palpiteuma meia hora do Gabriel jogando com os meninos, o professor me chamou e falou: "Ele é zagueiro, volante ou centroavante."

A partir desse dia, Gabriel passou a jogar como defensor e pegou gosto pela função.

Nascido e criadonáutico e vasco palpitePirituba, bairro humilde da região noroeste da cidadenáutico e vasco palpiteSão Paulo, Gabriel sempre foi caseiro e apegado à família. Por isso, sofreu quando tevenáutico e vasco palpitese mudar para Santa Catarina, para defender o Avaí, quando estava prestes a completar 14 anos.

Com outros três filhos para criarem, os pais do jogador não puderam abandonar os empregos para se mudarem a Florianópolis junto com ele.

O zagueiro viajou sozinho,náutico e vasco palpiteônibus, mas uma semana depois já não aguentavanáutico e vasco palpitesaudade. Chorando, ele ligou para os parentes pedindo para voltar.

– Eu não quis forçar, mas quando ele chegounáutico e vasco palpitecasa eu falei: “Vidanáutico e vasco palpitejogar é assim, ralar, ficar longe da família, dos amigos. Se você quiser ter sucesso no futebol, vai ter que passar por isso”. O Gabriel ouviu, colocou essa ideia na cabeça, foi novamente para Santa Catarina e nunca mais desistiu – conta o pai dele.

O calouro da Seleção é fãnáutico e vasco palpitevideogame e tênisnáutico e vasco palpitemesa, mas não há passatempo que mais o agrade do que um bom carteado. O comentário é unânime entre quem o conhece:

– O Gabriel é viciadonáutico e vasco palpitetruco, gostanáutico e vasco palpiteroubar e gritar seis – reforça Rodrigo Tavares, um dos melhores amigos dele.

– Toda as vezes que ele está no Brasil, ele reúne os mesmos amigos e gostanáutico e vasco palpitejogar truco. É um cara 100%, que faz questão da presença dos amigos enáutico e vasco palpitealguns familiares, não deixa ninguém tirar um real do bolso – conta Rafael Gonçales Maciel, conhecido como Bu, que é empresário da Elenko Sports e conhece o jogador desde os temposnáutico e vasco palpiteque atuava como produtor musical.

Bu também destaca a humildade e o lado solidárionáutico e vasco palpiteGabriel, que costuma ajudar projetos sociais e, por meio da família, contribui com ações da "obra da piedade" da igreja Congregação Cristã do Brasil.

Não importa se é numa pelada com os amigos ou numa finalnáutico e vasco palpitecampeonato: Gabriel Magalhães tem dificuldadesnáutico e vasco palpiteaceitar a derrota, característica que o marca desde a infância.

– Ele é muito focado, muito determinado, isso o ajuda muito na carreira, mas ele não aceita derrota. Quando mais novo, a gente chegou a ter até discussões porque ele não pagava aposta depoisnáutico e vasco palpiteperder no ping-pong – relembra o primo Vinícius Magalhães.

– Se o Gabriel joga mal, mesmo que o time vença, ele cheganáutico e vasco palpitecasa extremamente chateado – comenta o pai do jogador.

O caso aconteceunáutico e vasco palpiteagosto do ano passado. Gabriel, um amigo e a noiva saíram para jantarnáutico e vasco palpiteum restaurantenáutico e vasco palpiteLondres e, ao voltarem para casa, foram abordados por assaltantes. Um deles portava um taconáutico e vasco palpitebeisebol.

No primeiro momento, o zagueiro não entendeu bem o que estava se passando. Depois, entregou a chave do seu carro aos ladrões, mas logo na sequência desferiu um soconáutico e vasco palpiteum dos bandidos .

– A gente sentiu que os caras não foram preparados para o assalto. Por sorte, não estavam com armasnáutico e vasco palpitefogo. O Gabriel não gostanáutico e vasco palpitebriga, mas ele reagiu por preocupação com a noiva dele, que está grávida. Ela estava dentro do carro, e ele ficou com medonáutico e vasco palpiteacontecer algonáutico e vasco palpitepior – relata Rodrigo Tavares, que estava no momento do ocorrido.

Confira no vídeo abaixo a abordagem dos assaltantes e a reaçãonáutico e vasco palpiteGabriel:

Gabriel Magalhães tem muitas inspirações do futebol, algumas delas com quem já teve oportunidadenáutico e vasco palpitejogar por clubes e seleção. Mas atualmente a maior referência para o zagueiro é o holandês Virgil van Dijk,náutico e vasco palpite30 anos, que defende o Liverpool.

Rivais no Campeonato Inglês, eles já trocaram camisasnáutico e vasco palpiteduas ocasiões.

O português José Fonte, com quem Gabriel jogou no Lille, da França, também é apontado como alguém que ele admira e que o ensinou bastante.

Em abril vai nascer Maya, a primeira filha do jogador. Recentemente, ele a homenageou na comemoraçãonáutico e vasco palpiteum gol marcado no Campeonato Inglês.

Uma das grandes dores na carreiranáutico e vasco palpiteGabriel foi ter ficado fora da Olimpíadanáutico e vasco palpiteTóquio. Convocado pelo técnico André Jardine, ele chegou a se apresentar à Seleção, mas acabou cortado por um problema no joelho direito.

O zagueiro sofreu com uma tendinite patelar, chegou a fazer infiltrações no local, mas concordou que era melhor não ir ao Japão do que correr o risconáutico e vasco palpiteagravar o problema.

– É normal para os jogadores sentir dores, ainda mais na Premier League, você chega desgastado no final da temporada, com o corpo pedindo socorro. Os profissionais da Seleção, no primeiro momento, até queriam manter o Gabriel, mas ele falou: prefiro me recuperar 100% e dar chance a outro jogador. A Olimpíada era o sonho dele, mas ele poderia aumentar o problema e até ficar fora do início da temporada pelo Arsenal – explica Rodrigo Tavares.

Antesnáutico e vasco palpitebrilhar pelo Arsenal, time no qual é titular absoluto, Gabriel Magalhães passou por clubesnáutico e vasco palpitepouca expressão na Europa.

A portanáutico e vasco palpiteentrada foi o Lille, da França, que o contratounáutico e vasco palpite2017. Percebendo que não teria espaço, ele pediu para ser emprestado e foi jogar no Troyes, do mesmo país.

As coisas não andaram como previsto e, mesmo percebendo que tinha mais potencial que outros companheirosnáutico e vasco palpiteequipe, Gabriel tinha poucas oportunidades. Assim, foi emprestado novamente, desta vez para o Dinamo Zagreb, da Croácia.

No segundo semestrenáutico e vasco palpite2018, o jogador voltou para o Lille e, após passagem pelo time B, passou a ter mais espaço no plantel principal. Titular nos seis jogos do clube na Liga dos Campeões, ele passou a despertar interessenáutico e vasco palpitegigantes europeus, entre eles o Arsenal, quenáutico e vasco palpite2020 desembolsou 30 milhõesnáutico e vasco palpiteeuros (R$ 198,62 milhões na cotação da época) para contratá-lo.

O resto é história... que ainda está sendo escrita, e pode ganhar uma nova página,náutico e vasco palpiteverde e amarelo, nesta terça.