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Por Cíntia Barlem e Marcelo Courrege — Riobet bet sportJaneiro


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A sexta Olimpíadabet bet sportMarta chega com uma sensação diferente: alívio. A camisa 10 da seleção brasileira aguardou o anúncio das 18 selecionadas do último dia 2bet bet sportjulhobet bet sportuma forma diferente. Não ficoubet bet sportfrente ao computador. Preferiu se desligar, deixar o celular longe. Depoisbet bet sport10, 15 minutos, o nome confirmado na lista. O sentimentobet bet sportnervosismo se foi e chegou a confirmaçãobet bet sportque o que segue fazendo no campo ainda é vital para o Brasil.

- Eu estava muito nervosa. Bastante. Estava nervosa na noite anterior já. Não consegui dormir muito cedo, pensando. Aí no dia da convocação eu ficava olhando o relógio. Em Orlando é uma hora a menos, mas eu não quis assistir à convocação. Eu fui ver só depoisbet bet sportuns 10, 15 minutos - disse Martabet bet sportentrevista exclusiva ao ge.

- (Foi) Meio que um alívio. É lógico que se eu for comparar a primeira convocação para ir para uma competição com uma Olimpíada eu acho que a empolgação foi maior. Essa foi tipo assim...(respiração funda). Um alívio porque é bem difícil você chegarbet bet sportum patamar altíssimo e se manter nele por muitos anos e ter a oportunidadebet bet sportjogar mais uma Olimpíada, a minha sexta. Eu estava trabalhando para isso, lógico. Quando saiu meu nome ali eu...(respiração funda). O que eu estava fazendo até então resultou nisso. Não foi por nome. Foi por merecimento. Mais um alívio - completou.

Aos 38 anos, Marta cita que a convocação foi por merecimento. Os números comprovam principalmente pela temporada no Orlando Pride. A equipe é atual líder da NWSL. A jogadora seis vezes melhor do mundo estevebet bet sport10 dos 13 jogos do time até aqui como titular. Foram 75 minutos por partida com cinco gols na competição, além do percentualbet bet sport83%bet bet sportpasses certos por partida. O momento também é celebrado pelo novo posicionamentobet bet sportcampo.

- Realmente essa sensaçãobet bet sportjogar e fazer uma função mais livre, enxergar o jogobet bet sportuma maneira diferente e não somente estar lá na frente, esperar a bola chegar, mas sim fazer com que a bola chegue tantobet bet sportmim quanto nas minhas companheiras me dá essa sensação boa porque eu estou participando do jogo o tempo inteiro. Eu sei da minha responsabilidade tanto defensiva quanto ofensiva. Mas quando você joga com mais liberdade você tem possibilidade realmentebet bet sportcriar mais jogadas no teu estilo. E o meu estilo é esse. Tentar ler o jogo o mais rápido possível, conseguir achar o espaço para minhas companheiras. Quando tem que ir no um contra um eu vou. Não faço isso com tanta frequênciabet bet sportquando eu tinha 10, 15 anos a menos, mas eu ainda faço isso e dentro do planejamento da equipe e onde eu posso fazer e com segurança. Lógico que estou me sentindo super bem, fazendo essa função no Orlando Pride e aqui na seleção nos últimos jogos eu também tive essa liberdadebet bet sportalguma forma. Mesmo sabendo a minha função. Nos últimos dois jogos aqui na seleção eu joguei diferente, mas com essa liberdadebet bet sportvoltar, pegar a bola, criar, ir para cima. Sem dúvida para mim é uma situação que me deixabet bet sportum momento confortável - disse Marta.

Martabet bet sportpreparação na Granja para os Jogos Olímpicosbet bet sportParis — Foto: Fabio Souza/CBF

O momentobet bet sportbom futebol não é por acaso. Marta comenta que sempre trabalhou para ter uma carreira longabet bet sportcampo. E assim vai sendo com seus 38 anos atuais. Da primeira Olimpíada,bet bet sport2004, para a última,bet bet sport2024. Mas ela ressalta que nunca se deixou deslumbrar pelas conquistas e não pensa nesse recordebet bet sportsua sexta Olimpíada. Ela comenta que refletir sobre isso se dará depoisbet bet sportsua aposentadoria. No momento, o que ela deseja é desfrutar e seguir aprendendo, agora com Arthur Elias e também com as jogadoras mais novas.

- É uma continuidade. Sempre trabalhei muito para ter um carreira longa. Nunca me deixei deslumbrar pelo momento, "ah já fiz o que tinha que fazer, seibet bet sporttudo, sou boa para caramba". Eu sempre deixei muito aberto que há sempre alguma coisa a mais a aprender, posso melhorar mais tecnicamente, taticamente, fisicamente. Sempre procurei pensar dessa maneira. Acho que é por isso que minha vida está sendo longa no esporte. Estar aqui mais uma vez, ter a oportunidadebet bet sportjogar minha sexta Olimpíada é realmente um marco que no momento não estou focada muito nisso (no marcobet bet sportseis Olimpíadas). Vou talvez pensar mais sobre tudo que eu vivi no futebol quando eu parar, mas eu quero desfrutar mais essa oportunidade. Quero aprender com as meninas novas, aprender com o professor, a maneira como ele quer que o time jogue, o jeito dele trabalhar e eu quero que isso reflitabet bet sportmaneira positiva dentrobet bet sportcampo. E eu acho que está acontecendo. Treinar com as meninas novas faz com que eu tenha que pensar mais rápido, agir mais rápido então me colocabet bet sportuma situaçãobet bet sportcompetitividade o tempo inteiro e isso para mim é importante para que eu possa seguirbet bet sportalto nível e desempenhar também o meu papelbet bet sportalto nível - garante Marta.

Martabet bet sportação contra a Suécia nos Jogos Olímpicosbet bet sportAtenas-2004 — Foto: TIMOTHY A. CLARY / AFP FILES / AFP

O marco da primeira disputa olímpicabet bet sport2004 contrasta com a nova realidade 20 anos depois. Marta cita que, naquela participação inicial, a maioria das atletas da equipe ainda buscava uma oportunidadebet bet sportsair do Brasil e viver do futebol - algo que ela já tinha por estar na Suécia. O atual momento revela uma realidade diferente. O cenário mudou. Se antes era questãobet bet sportsobrevivência, hoje é poder buscar grandes conquistas com a segurançabet bet sportum novo caminho.

- Acho que eu não tinha tanta noção. Eu já jogava na Suécia, já não morava no Brasil naquela época. Fui para a Suécia com 17, fiz 18 lá. Em seguida tive a oportunidadebet bet sportparticipar daquela seleção, o que era realmente muito diferente do que a gente vive hoje. Não digamos 100%, mas a maioria pensava muitobet bet sportfazer uma boa competição e ter a oportunidadebet bet sportsair do Brasil, jogarbet bet sportoutros países onde te desse a oportunidadebet bet sportviver financeiramente somente do futebol. Então era naquele sentido. Hoje nós temos uma equipe muito nova, as meninas querem aprender, estão aqui para aprender e sabem que a gente vai conseguir grandes coisas, nosso país, tanto tendo a oportunidadebet bet sportjogar lá fora se a gente jogar como equipe e isso pode fazer a diferença nos diasbet bet sporthoje e no futuro da seleção. Então naquela época eu queria aproveitar, lógico, estar junto com a seleção, vestir a camisa é sempre uma honra, mas eu sentia que naquela época era muito mais uma questãobet bet sportsobrevivência.

Marta ainda cita o quanto o futebol feminino evoluiu desde aquela primeira medalhabet bet sportprata olímpica.

- A gente evoluiu porque digamos chegamos a duas finais, 2004 e 2008 e no meio teve uma finalbet bet sportCopa, a estrutura era outra, a maneira como encarávamos os desafios naquela época era outra. Não tínhamos o que a gente tem hoje. A gente falava assim "vamos, se a gente conseguir chegar lá já é algo extra". Na verdade não nos sentíamos obrigadas porque estruturalmente não era próximo do que a gente vive hoje. Por que não ganhamos? Acho que não era para ganhar. Se a gente for olhar as finais que a gente perdeu, a gente perdeu por detalhes. Poderia ter sido diferente? Poderia, mas não foi. Então dá a entender que o futebol depois daquelas finais teve uma decadência, mas na verdade não. Hoje a gente vê que evoluiubet bet sporttodos os sentidos, tecnicamente, taticamente, estrutura muito melhor hoje, a gente tem atletas jogando lá fora, tendo transferências altas com relação às nossas meninas aqui do Brasil indo lá para fora. Isso só tem a crescer. Óbvio que tem que existir um trabalho contínuo. A gente sabe da cobrança que é sempre jogar futebol no Brasil independente se você está na seleção brasileira oubet bet sportum clube grande. A pressão é sempre muito grande porque é o esporte mais amado do nosso país. Existe uma pressão muito grande, mas a gente precisa também estar sempre mostrando que é importante o investimento, estrutura, é importante dar totais condições para que a gente siga evoluindo. Questãobet bet sportganhar são detalhes e acredito muito que essa geração que a gente tem hoje tem tudo para chegar e ganhar - comentou Marta.

O verbo ganhar é o grande objetivo para esses Jogos Olímpicos. Marta vê também comobet bet sportprovável última oportunidade na Seleção. E projeta que, na Copa do Mundobet bet sport2027, no Brasil, seu papel deverá ser outro, forabet bet sportcampo. Ela garante que irá "jogar junto"bet bet sportalguma maneira, mas acredita que dificilmente estará como atleta no gramado. Salienta que é a vezbet bet sportoutras meninas que possuem um potencial altíssimo. E deixa a lição: que as mais jovens não percam o foco no trabalho para almejar um Mundial no país e não se influenciem por comentários ou críticas.

- Se for comigo melhor ainda (risos). Que seja esse ano porque depois desse ano vai ser difícil Martinha na seleção. É engraçado porque o pessoal começa a falar "mas tem Copa do Mundobet bet sport2027, você tem que jogar". Aí eu fico empolgada no momento e falo "quem sabe?". Mas depois eu tenho consciência. Em 2027 eu vou estar com 41 e só a Formiguinha conseguiu isso. Eu digo que para servir a seleção eu vou estar sempre disposta. Dificilmente vou estar disposta para servir à seleção jogando uma Copa do Mundo, mas vou estar. Se quiser que eu esteja junto para treinar com as meninas, para dar uma palavra, para estar junto com elas e dar uma chacoalhada, eu vou estar porque seleção é sempre uma honra você estar participando e conectadobet bet sportalguma maneira. É nesse sentido que eu quero dizer. Copa do Mundo eu vou jogarbet bet sportalguma maneira, mas eu acredito muito que a gente tem meninas com potencial muito alto e dando continuidade a esse trabalho principalmente forabet bet sportcampo. Hojebet bet sportdia a gente sabe que é muito fácilbet bet sportvocê se perder com relação ao foco no trabalho. É muita coisa falada na mídia. E se você for uma pessoa muito fácilbet bet sportser influenciada isso pode atrapalhar no teu rendimento. Então quero que essas meninas estejam sempre dispostas a aprender cada vez mais e seguirbet bet sportfrente porque têm tudo para representar muito bem nosso país.

A seleção feminina permanece na Granja Comary até o dia 17bet bet sportjulho, quando se desloca ao Riobet bet sportJaneiro para o embarque rumo a Bordeaux, cidade francesa na qual será a estreia nas Olimpíadas contra a Nigéria, no dia 25bet bet sportjulho, pelo Grupo C. No dia 28bet bet sportjulho,bet bet sportParis, o compromisso é diante do Japão. A equipe brasileira encerra a primeira fase contra a Espanha,bet bet sport31bet bet sportjulho.

Marta durante os treinos na Granja Comary antes das Olimpíadasbet bet sportParis — Foto: Fabio Souza/CBF

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