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Por Cahê Mota — Rioaposta esporteJaneiro


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Uma saída para jantar, um encontro inesperado e um convite para treinar a seleção brasileira sub-20.

Há pouco maisaposta esporteum ano, foi assim que teve início a passagemaposta esporteRamon Menezes pela CBF que o levará ao bancoaposta esportereservas para comandar a equipe principal, sábado, às 19h (de Brasília),aposta esporteTânger, diante do Marrocos. Ponto alto na curta carreiraaposta esporteum treinador que trocou a boleiragem pela salaaposta esporteaula para que o estudo fosse mais relevante do que qualquer carteirada pela carreiraaposta esportesucesso como jogador.

Era fevereiroaposta esporte2022 quando Ramon foi a um hotel na Barraaposta esporteTijuca para jantar com familiares. O local serviaaposta esportemoradia para o então presidente interino da CBF, Ednaldo Rodrigues, e o encontro casual se transformouaposta esportereuniãoaposta esportetrabalho. Torcedor do Vitória, clube onde o ex-meia é ídolo, o dirigente aproveitou que o nome já estava entre os prospectados pela coordenaçãoaposta esporteseleçõesaposta esportebase, fez o convite e brincou:

- Você está no lugar certo, na hora certa.

Ramon assiste aulaaposta esportecurso para treinadores da CBF — Foto: Lucas Figueiredo / CBF

O "sim" imediato deu início a uma trajetória oficializada no dia 7aposta esportemarço do ano passado e que já rendeu frutos. Ao Brasil, o título sul-americano da categoria após 12 anos, além do retorno ao Mundial. Para Ramon, uma oportunidade até pouco tempo impensávelaposta esportedirigir seu país no primeiro amistoso do ciclo visando a Copa do Mundoaposta esporte2026.

Ramon Menezes, técnico interino da seleção brasileira, e o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues — Foto: Rafael Ribeiro / CBF

Reconhecimento precoce para um treinador com oito anosaposta esporteestrada e que pode se dizer cria da própria CBF. Depois da aposentadoria, na Cabofriense,aposta esporte2013, Ramon Menezes assumiu a funçãoaposta esporteauxiliar-técnico no Joinville, mas a primeira oportunidade como treinador, na ASEEV,aposta esporteGoiás, surgiuaposta esporteparalelo aos cursosaposta esportecapacitação da CBF Academy.

Ramon é formadoaposta esportetodos os módulosaposta esportecapacitação da entidade máxima do futebol brasileiro. Em 2015, tirou a licença B, no ano seguinte fez os dois módulos da licença A, e completou o ciclo acadêmico com as duas fases da licença PROaposta esporte2018 e 2019.

- Ramon é um profissional dedicado, que estuda muito o jogo. Ele absorveu rapidamente as nossas necessidades para a categoria sub-20. Precisávamos voltar a disputar a Copa do Mundo. Ele recebeu um grupoaposta esportejogadores muito bom, comprometidos com a Seleção - disse o tetracampeão Branco, coordenador das seleçõesaposta esportebase.

Ramon e Branco comemoram o título sul-americano sub-20 — Foto: Rafael Ribeiro / CBF

O ex-lateral foi um dos responsáveis por levar a Ednaldo Rodrigues nomes com o perfil desejado para substituir André Jardine, que deixou a CBF após o ouro olímpicoaposta esporteTóquio-2021. Fábio Matias, ex-Flamengo e Internacional, era outro entre os pré-selecionados, mas o jantar "no dia certo e na hora certa" encurtou o caminho para escolhaaposta esporteRamon.

- O histórico do Ramon na Seleção Brasileira começou ainda quando ele era jogador. Foi campeão Sul-Americano e vice-campeão do mundo na categoria sub-20. Ele sabe muito bem como é a pressãoaposta esporterepresentar o futebol brasileiro. Essa é uma qualidade dele. Pois não é fácil. Ele ficou muito à vontade com essa responsabilidade. Ramon soube utilizar muito bem todas as nossas ferramentas, os bancosaposta esportedados e nossa equipeaposta esporteobservadores. Deu sequência ao trabalho do nosso departamento para o desenvolvimento das geraçõesaposta esporteatletas desde a categoria sub-15. Colheu frutos no Sul-Americano deste ano - elogiou Branco.

O históricoaposta esportequem foi jogador profissional por 20 anos, com passagens por 14 clubes, títulos do Brasileirão e da Libertadores, alémaposta esportedefender a seleção principalaposta esporteCopa das Confederações, nunca foi algo que Ramon levou consigo para abrir portas como treinador. A boa imagem dos temposaposta esporteque defendeu o Joinvilleaposta esporte2011 e 2012, no entanto, foi importante para que a transição fosse quase imediata e com um amigo que virou professor: Hemerson Maria.

Ramon Menezes e Hemerson Maria: parceria campeã da Série B no Joinville — Foto: Arquivo Pessoal

Há dez anos, o treinador catarinense encontrou o meio-campista recém-aposentado como auxiliar e iniciou uma parceria que resultou no título da Série Baposta esporte2014 para os catarinenses. Período que o próprio Ramon trata como enriquecedor para conhecer os caminhos da profissão. A união durou até 2015, quando surgiu a primeira oportunidade no interioraposta esporteGoiás.

"Falar do Ramon é um prazer. É um ser humano fantástico! Um cara muito ético, trabalhador, inteligente, humilde, e com ótima leituraaposta esportejogo"

- Tivemos uma convivência muito grandeaposta esporteJoinville, já que não levamos família para a cidade, e criamos um laçoaposta esporteamizade muito forte. Tem uma simplicidade e uma concentração que são marcantes. Dividíamos as funções, e ele sempre ficava com o setor ofensivo, passando ensinamentos técnicos importantes.

Ramon chegou a comandar o próprio JEC anos depois,aposta esporte2016, e tem oito clubes emaposta esportecarreira como treinador: Assev (GO), Anápolis (GO), Tombense (MG), Guarani (MG), Joinville, Vasco, Vitória e CRB.

A passagemaposta esportemaior destaque, indiscutivelmente, foi por São Januário, onde também brilhou como jogadoraposta esportetrês passagens. De auxiliar técnicoaposta esporte2019, Ramon viu uma rápida passagem como interino se tornaraposta esporteefetivaçãoaposta esporte2020. O "Ramonismo", como ficou conhecido na época, chegou a empolgar a torcida vascaína com a primeira colocação no início do Brasileirão, mas virou frustração com a demissão após 14 jogos e oito vitórias.

A conexão com o Vasco, poraposta esportevez, é inevitável e o acompanha até na oportunidadeaposta esportecomandar a Seleção no Marrocos. Felipe Maestro, ex-companheiro e lateral-esquerdo, foi um dos escolhidos para ser auxiliaraposta esporteRamon na experiência como interino. Velho conhecido da dupla, Pedrinho, comentarista do Grupo Globo, elogia a trajetória do amigo:

- Ramon sempre foi um cara muito disciplinado. Treinava demais, batia falta demais. Sempre ficávamos após os treinamentos cobrando faltas. Ele e o Juninho eram especialistas.

"Acho que ele fez o caminho certo e não usou o nome dele para nada. Entendeu que aquela profissão acabou e que precisava adquirir outro conteúdo para exercer uma nova função. Se preparou muito, estudou muito e tirou as licenças"

Ramon Menezes teve três passagens e conquistou títulos importantes pelo Vasco — Foto: Arquivo / O Globo

O comportamento discreto nos temposaposta esportejogador não se tornou problema para desempenhar o papelaposta esportecomandante. Mesmoaposta esportepoucas palavras, Pedrinho lembra que Ramon no vestiário já era uma liderança:

- Me surpreende um pouco, porque ele era muito calado, mas agora é muito líder. Na verdade, sempre foi líder, masaposta esporteuma forma muito pela postura. Falava nos momentos certos, mas a postura também é uma formaaposta esporteexercer uma liderança.

Uma década após se aposentar e praticamente um ano depoisaposta esporteser anunciado como funcionário da CBF no comando da sub-20, Ramon Menezes viverá um momento especial sábado diante do Marrocos. Recompensa para um treinador estudioso, e que contou com um empurrãozinho do destino "no lugar certo e na hora certa".

Ramon Menezes Joinville — Foto: Divulgação/JEC

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