Fontes de referência
Homofobia no futebol aparece até na escolha do número da camisa dos jogadores
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Única seleção nacional da Copa América sem usar o número 24 entre os convocados para a competição, a Seleção é motivo1xbet 502 bad gatewayação judicial do Grupo Arco Íris1xbet 502 bad gatewayCidadania LGBT. A associação sem fins lucrativos, que existe há 25 anos, questiona as razões pelas quais a CBF não utiliza o numeral na camisa1xbet 502 bad gatewaycompetições oficiais.
A "ação1xbet 502 bad gatewayjustificação com pedido1xbet 502 bad gatewayexplicações" foi distribuída na noite deste domingo, na 10ª Vara Cível do Tribunal1xbet 502 bad gatewayJustiça do Estado do Rio1xbet 502 bad gatewayJaneiro. A CBF ainda não se manifestou sobre a ação – também não o fez no questionamento do site “Uol”, que fez reportagem sobre a ausência do 24 entre os convocados da Copa América.
O grupo pede respostas1xbet 502 bad gateway48 horas para estas cinco perguntas:
- A não inclusão do número 24 no uniforme oficial nas competições constitui uma política deliberada da interpelada?
- Em caso negativo, qual o motivo da não inclusão do número 24 no uniforme oficial da interpelada?
- Qual o departamento dentro da interpelada,que é responsável pela deliberação dos números no uniforme oficial da seleção?
- Quais as pessoas e funcionários da interpelada, que integram este departamento que delibera sobre a definição1xbet 502 bad gatewaynúmeros no uniforme oficial?
- Existe alguma orientação da FIFA ou da CONMEBOL sobre o registro1xbet 502 bad gatewayjogadores com o número 24 na camisa?
O mês1xbet 502 bad gatewayjunho é do orgulho LGBTQIA+ e o dia 281xbet 502 bad gatewayjunho, nesta segunda-feira, é o Dia Internacional do Orgulho Gay. Alguns clubes brasileiros, como Flamengo, Fluminense, Vasco, entre outros, fizeram manifestações1xbet 502 bad gatewayrespeito e apoio à causa. A CBF publicou à meia-noite uma mensagem1xbet 502 bad gatewaysuas redes sociais. Veja abaixo:
A ação lembra que a CBF “tem papel preponderante neste debate.” Cita também que recentemente o Superior Tribunal1xbet 502 bad gatewayJustiça Desportiva passou a punir clubes com cantos homofóbicos1xbet 502 bad gatewaytorcidas nos estádios.
“É dela a responsabilidade1xbet 502 bad gatewaymudar esta cultura dentro do futebol. Quando a CBF se exime1xbet 502 bad gatewayparticipar, a torcida entende que é permitido, que é aceitável, e o posicionamento faz com que, aos poucos, esta cultura mude.”
O texto do Grupo Arco-Íris, que lembra reportagem do Esporte Espetacular - veja o vídeo no início da reportagem - com pesquisa1xbet 502 bad gatewaydiversos clubes brasileiros que também não utilizam o número, cita que o 24 é constantemente, e historicamente, relacionado com o homem gay por conta do jogo do bicho, que associa este número ao veado, animal, que por1xbet 502 bad gatewayvez, é utilizado como forma1xbet 502 bad gatewayofensa para a comunidade LGBTI+.
"Sendo assim, o fato da numeração da seleção brasileira pular o número 24, considerando a conotação histórico cultural que envolta esse número1xbet 502 bad gatewayassociação aos gays, deve ser entendido como uma clara ofensa a comunidade LGBTI+ e como uma atitude homofóbica.”
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