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como jogar no vaidebet"Sentiu novamente a mãocbet ggRogério Caboclo acariciando seu braço, para cima e para baixo", a cena narrada faz parte do depoimentocbet gguma das três mulheres que afirmam terem sido vítimascbet ggassédio sexual do presidente afastado da CBF, Rogério Caboclo. Ela foi secretária do dirigente e dissecbet ggdepoimento ao Ministério Público que pediu demissão por não aguentar o comportamento "instável" do chefe .
Não se tratacbet gguma nova denúncia. Ela já havia prestado depoimento na condiçãocbet ggtestemunha do primeiro caso revelado pelo gecbet ggjunho.
Segundo seu relato ao MP, o episódio que mais lhe marcou foi a bordocbet ggum voo comercial, quando ela, Caboclo e o diretorcbet ggComunicação da CBF, Douglas Lunardi, viajavam para Madri, onde acompanharam a final da Champions Leaguecbet gg2019, entre Liverpool e Tottenham. No depoimento, ela detalhou o caso.
- Que dias antes da final da Champions Leaguecbet gg2019, estava viajando na companhia do presidente Rogério Caboclo e do diretor Douglas Lunardi; que o voo se destinava a Madri e estavam os trêscbet ggassentos da classe executiva, salvo engano da Iberia, sendo que estavam numa fileiracbet ggtrês poltronas, estando o presidente numa extremidade, Douglas no meio e a depoente na outra extremidade; que durante o voo o presidente Rogério Caboclo pediu para que a declarante trocassecbet gglugar com Douglas, o que foi feito, sem que a depoente pensasse que poderia haver alguma má intenção; que o investigado inferiu vinho durante o voo, todos reclinaram suas cadeiras, a depoentecbet ggcostas para o investigado, momentocbet ggque declarante pôde sentir que a mão do presidente tocoucbet ggseu braço e ficou encostada, acreditando a depoente que tivesse ocorrido por acaso e que o mesmo deveria estar dormindo; que tirou o braço do investigado - relatou ela ao MP.
A ex-funcionária contou no depoimento que Caboclo insistiu mesmo depoiscbet ggela ter afastado o contato da mão do dirigente.
- Logocbet ggseguida sentiu novamente a mãocbet ggRogério Caboclo acariciando seu braço, para cima e para baixo, entendendo a depoente que não era movimento involuntário ou sem querer e imediatamente sentou e olhou para Rogério, indagou ao mesmo o que estava ocorrendo, que ele estaria confundindo as coisas; que era casada, que a relação da depoente com o investigado era estritamente profissional; que o investigado estava acordado, olhou para a depoente, porém não falou nada; que a depoente voltou a deitar emcbet ggcadeira, mais próxima da cadeira do diretor Douglas, momentocbet ggque sentiu novamente a mão do presidente Rogério tocarcbet ggseu braço, tendo a depoente reagido imediatamente e retirado a mãocbet ggRogério e pediu para Douglas trocarcbet gglugar, alegando que estava passando mal e precisava ficar no assento do corredor para ficar perto do banheiro, sem explicar o que havia ocorrido - prosseguiu ela no depoimento.
Fontes de referência
Ouça áudios da denúnciacbet ggassédio contra Rogério Caboclo, afastado da presidência da CBF
Segundo a ex-secretária da CBF, ao chegar a Madri, ela explicou o que havia ocorrido para Lunardi, que "foi solidário, prestou apoio à depoente", passando a acompanhá-la durante toda a viagem para que ela ficassecbet ggsegurança. A companhia do diretor à jovem passou a incomodar Caboclo, segundo a depoente.
- Foram várias piadinhas lançadas pelo presidente, inclusive porque Douglas passou a acompanhar a depoente frequentemente, para evitar qualquer abordagem do presidente; que o investigado dizia que ele estavam formando um "casalzinho".
A reportagem procurou o diretor para que se manifestasse sobre o depoimento da ex-funcionária da CBF. Ele confirmou o que foi narrado por ela. "Essa é a verdadeira história", disse Lunardi. Também procurado, Rogério Caboclo afirmou que "não cometeu crimecbet ggassédio contra nenhuma funcionária da entidade" (veja íntegra da nota no fim deste texto).
A mesma condutacbet ggCaboclo foi relatada pelas outras duas mulheres que afirmam serem vítimas dele. Segundo elas, ao buscarem a companhiacbet ggalgum colega para não ficarem sozinhas com o dirigente, o então presidente da CBF passava a insinuar um relacionamento conjugal.
O episódio do avião foi o que mais marcou a então secretária. Mas a depoente narrou condutas semelhantes às ocorridas nos outros dois casos já revelados, entre elas que recebia ligações insistentes do chefe fora do horáriocbet ggtrabalho. Ela também afirmou ao MP que Caboclo estava constantemente embriagado durante o expediente na CBF.
- Pôde presenciar o investigado bêbado durante várias oportunidades durante a viagem, o que foi uma surpresa para a depoente; quecbet ggvários eventos sociais viu o investigado foracbet ggseu estado normal, que já chegava com cheirocbet ggbebida e continuava bebendo, comumente via o investigado bebendo vinho.
Assim como denunciou a outra vítima, o dirigente pedia constantemente para que a então funcionária escondesse bebida no banheiro da sede da CBF.
- Que o investigado passou a ingerir muita bebida alcoólica, inclusive durante o horáriocbet ggexpediente na CBF; que o investigado pediu uma vez para a depoente colocar bebida alcoólica no banheiro, porém a depoente se recusou e disse que poderia até ser demitida, mas não colocaria bebida no banheiro do gabinete do presidente; que apesar da depoente não colocar bebida para o investigado, sabia que outras pessoas atendiam esse pedido e disponibilizavam bebidas alcoólicas no banheiro para Rogério; que com o passar do tempo o fato do presidente estar frequentemente embriagado, passou a ser comentário tanto internamente quanto externamente à CBF.
A conduta do dirigente incomodou a jovem a tal ponto que, segundo ela, não teve outra escolha a não ser pedir demissão. No depoimento, ela afirma que tentou pedir transferência para outra área e ressaltoucbet ggexperiênciacbet ggprojetos ecbet ggoutras entidades ligadas à CBF, mas, segundo conta, Caboclo disse que ou ela trabalhava para ele ou sairia da entidade:
- E assim a depoente foi demitida fazendo acordo com o presidente para ser indenizada.
Segundo ela, o dirigente exigiu quecbet ggsubstituta fosse uma mulher. Quem a substituiu na função foi justamente a funcionária que, dois anos depois, faria a primeira denúnciacbet ggassédio sexual contra o dirigente.
No total são três mulheres que afirmam ter sido assediadas por Rogério Caboclo. Os três casos foram revelados pelo ge. O dirigente nega todas as acusações.
No dia 4cbet ggjunho, uma funcionária o acusoucbet ggassédio sexual e assédio moral. O segundo caso, reveladocbet gg9cbet ggagosto, foi exatamente o da ex-funcionária que relatou o assédio no voo para Madricbet ggdepoimento ao Ministério Público. O terceiro caso foi publicadocbet gg20cbet ggagosto e incluiu também acusaçõescbet ggagressão.
Entre os fatos narrados pela primeira denunciante, estão constrangimentos sofridoscbet ggviagens e reuniões com o presidente e na presençacbet ggdiretores da CBF. Na denúncia, a funcionária detalha o diacbet ggque o dirigente, após sucessivos comportamentos abusivos, perguntou se ela se "masturbava" - o áudio desta conversa foi revelado pelo Fantásticocbet gg6cbet ggjunho. Entre outros episódios, segundo a funcionária, Caboclo ofereceu a ela um biscoitocbet ggcachorro, chamando-acbet gg"cadela".
Esta primeira denúncia, que provocou o afastamento temporáriocbet ggCaboclo no dia 6cbet ggjunho, teve desfecho na última semana. Os integrantes da Comissãocbet ggÉtica entenderam não ser possível afirmar que houve assédio sexual por partecbet ggCaboclo. Eles decidiram afastar o dirigente por 15 meses, o que permitiria seu retorno ao cargocbet ggsetembrocbet gg2022. Para ter validade, este resultado precisa ser aprovado pela Assembleia Geral composta pelos 27 presidentescbet ggfederações.
A pena, considerada branda pelos dirigentes, fez com que eles publicassem uma carta pedindo a renúnciacbet ggCaboclo, mas o presidente afastado da CBF descartou a hipótese. Além disso, Ednaldo Rodrigues assumiu a presidência interina da entidade,cbet ggsubstituição ao Coronel Nunes.
"A defesa do presidente da CBF, Rogério Caboclo, afirma que ele não cometeu crimecbet ggassédio contra nenhuma funcionária da entidade e é vítimacbet gguma armação conduzida por adversários para tirá-lo do cargo.
Em outro caso, a Comissãocbet ggÉtica o afastoucbet ggforma sumária, sem direito à defesa, e, no fim, concluiu que não houve assédio.
A defesacbet ggCaboclo também lamenta que esteja acontecendo o vazamento seletivocbet ggpeças do processo para prejudicar a honracbet ggCaboclo e influenciar no resultado do seu julgamento pela assembleia formada pelos presidentes das federações estaduais.
O vazamento do depoimento tomadocbet ggprocedimento sigiloso precisa ser investigado e punido com rigor."
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