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O América do México alcançou um feito inédito na última semana: conquistou o Torneio Clausura do Campeonato Mexicano na mesma temporadan1 casino 10 euro freeque faturou o Torneio Apertura. Um bicampeonato inédito neste modelon1 casino 10 euro freedisputa para o popular clube da Cidade do México, e uma sequêncian1 casino 10 euro freetítulos que não vinha há 35 anos. Tudo isso com uma assinatura brasileira, a do técnico André Jardine.

O ex-comandante do São Paulo e da seleção brasileira olímpica, com uma comissão técnica brasileira, ganhou o papeln1 casino 10 euro freeprotagonista do futebol mexicano ao quebrar um jejumn1 casino 10 euro freecinco anos do América, o maior campeão do país. E, depois do título conquistado no dia 26n1 casino 10 euro freemaio, já projeta mais troféus.

- É um time que vem nos últimos anos fazendo grandes campanhas, vinha passando perto dos títulos. E a minha chegada foi importante nesse aspecto, porque conseguiu quebrar o jejum. Sempre faltava alguma coisa. Escorregava numa reta final, perdia algumas semifinais importantes. E partir desse momento, dessa conquista, a expectativa segue ficando bastante alta. O clube segue acreditando que tem potencial para mais. Eu acho que a gente vai conseguir alguma coisa a mais do que esses dois títulos - comentou.

André Jardine celebra bicampeonato com o América do México — Foto: Getty Images

Em entrevista ao Gringolândia, podcastn1 casino 10 euro freefutebol internacional do ge (confira a íntegra abaixo), Jardine relembrou a aposta que fez no futebol mexicano pouco maisn1 casino 10 euro freeum ano depoisn1 casino 10 euro freeconquistar o ouro olímpico nos Jogos do Japão, e quando auxiliava a comissão técnican1 casino 10 euro freeTite na Seleção principal, às vésperas da Copa do Mundon1 casino 10 euro free2022.

Na época, ele foi para o Atlético San Luís, clube que estava na parte mais baixa da tabela da liga, e ganhou destaque. Depoisn1 casino 10 euro freeum ano e meio veio a proposta para dirigir o clube mais popular do México e formar "La Jardineta", como a imprensa mexicana vem tratando o time que, alémn1 casino 10 euro freefaturar o título no mata-mata dos dois torneios, foi líder na fase regularn1 casino 10 euro freeambos.

Claro que quando a gente consegue chegar a uma conquista desse tamanho por um clube como a América, tudo passa a fazer sentido. E naquele momento o que parecia uma aposta bastante arriscada hoje se vê como um passo muito certo na carreira. Já muito bem estabelecido aqui,n1 casino 10 euro freeuma liga importante que é a liga mexicana. E com a certezan1 casino 10 euro freeque a gente fez a coisa certa naquele momento."
— André Jardine, sobre aposta no futebol mexicano

À distância, André viu o Brasil ficar fora do torneion1 casino 10 euro freefutebol masculino das Olimpíadasn1 casino 10 euro freeParis, vindon1 casino 10 euro freeum bicampeonato na competição, e comentou que não pode haver desatenção com a base da Seleção.

- Claro quen1 casino 10 euro freelonge a gente viu com tristeza. Essa não-classificação é uma pena. Eu acho que o Brasil, por ser o país do futebol, por ter a tradição que tem, não pode estarn1 casino 10 euro freeforan1 casino 10 euro freecompetições importantes como as Olimpíadas, ainda mais sendo bicampeão olímpico. Fica esse ponton1 casino 10 euro freeatenção para a CBF. Não pode descuidar, tem que seguir dando uma atenção e tendo um projeto forte também para as categoriasn1 casino 10 euro freebase en1 casino 10 euro freeespecial para esse projeto olímpico - analisou.

Agora com dois títulos nacionais no currículo e exaltado no México, o treinador acredita que também passará a ter mais reconhecimento no Brasil, onde teve breve passagem pelo futebol profissional do São Paulo, entre 2018 e 2019.

- Claro que não é simples esse passo da base para o profissional. São poucos profissionais que conseguem dar, e graças a Deus eu consegui. Agora tendo que vir para o México, um futebol que também é muito competitivo, uma liga extremamente difícil. Vim provar o meu valor aqui, vim buscar essa experiência, vim buscar currículo também, para poder voltar a ser reconhecido dentro do futebol brasileiro como vitorioso, competente no futebol profissional. E vamos ver se mais para frente a gente volta ao futebol brasileiro para poder continuar escrevendo essa história.

n1 casino 10 euro free Confira a íntegra da entrevistan1 casino 10 euro freeAndré Jardine:

ge: Jardine, a conquista do bicampeonato foi suada, vitória por 1 a 0. Qual foi o sentimento naquele apito final?

André Jardine: - Ah,n1 casino 10 euro freeestar fazendo história. Um clube gigante como América ainda não tinha conquistado um bicampeonato nesta nova fórmula aí,n1 casino 10 euro freetorneios curtos, dois torneios por ano. Um clube que tem a maior torcida do México, uma importância e relevância muito grande no cenário mexicano, e até no cenário das Américas. Este é um clube realmente importante. E a gente estava sabendo que estava muito perton1 casino 10 euro freefazer essa história,n1 casino 10 euro freeescrever essa história bonita.

Foi uma conquista especial aí, realmente espetacularn1 casino 10 euro freetermos históricos. En1 casino 10 euro freeum níveln1 casino 10 euro freedificuldade muito grande pelo adversário. Então, por isso eu acho que realmente foi tão celebrada e tão sofrida. E que pode ser um marco inicial para a gente poder seguir escrevendo uma história bonita no México.

André Jardine levou o América à conquista do Apertura e do Clausura no Mexicano — Foto: Getty Images

Foi o primeiro bicampeonato do Américan1 casino 10 euro free35 anos. Agora um bi nesse cenárion1 casino 10 euro freeClausura e Apertura. Como tem acompanhado a repercussão sobre o tamanho do feito?

- A repercussão está muito grande, realmente estão valorizando muito a conquista. Tivemos uma festa especial para comemorar esse título, com o estádio lotado. Acho que a ficha vai caindo aos pouquinhos, né? Foi muito importante tanto para a gente como para o clube.

Quando chegou, você sentiu a pressão, já que o América vinhan1 casino 10 euro freeuma filan1 casino 10 euro freecinco anos?

- Quando a gente chegou tinha uma pressão pela “14”,n1 casino 10 euro freequebrar um jejum ján1 casino 10 euro freecinco anos, que para um clube como América é bastante tempo. O Chivas, que é o principal rival, estava se aproximandon1 casino 10 euro freenúmeron1 casino 10 euro freetítulos. Então, era realmente um momento alin1 casino 10 euro freepressão en1 casino 10 euro freemuita vontade do clube para quebrar esse jejum. E a gente conseguiu. E aí a partir desta conquista, passa a ter um foco muito maisn1 casino 10 euro freetentar realmente escrever uma história,n1 casino 10 euro freemarcar uma época, do que propriamente uma pressão por título.

Qual seria o peso, o tamanho do América aí no México? Em termosn1 casino 10 euro freepopularidade, seria como um Flamengo, um Corinthians aqui no futebol brasileiro?

- É, sempre a comparação é com o Flamengo, pelo tamanho da torcida. Dentro do México é o clube que tem mais conquistas, que tem mais relevância a níveln1 casino 10 euro freehistória. E a torcida, que se equipara inclusive à do Flamengo. O América, se não me engano, tem quarta ou quinta maior torcida do mundo, briga com o Flamengo ali entre os cinco clubes que têm mais torcida. Então, é sempre uma comparação. Onde a gente vai é impressionante, a recepção da torcida do Américan1 casino 10 euro freequalquer lugar. É incrível como é um clube extremamente popular. E muito vitorioso.

Ainda nesse paralelo com o futebol brasileiro, a gente ouviu nos últimos anos que o futebol mexicano seria o único nas Américas que poderia batern1 casino 10 euro freefrente com o Brasileirão. Dá para imaginar o América disputando o Brasileirão? Brigaria pelo título?

- A liga mexicana tem cinco ou seis clubes que têm um podern1 casino 10 euro freeinvestimento muito alto, realmente muito grande. O América é um deles. Acho que estes cinco, seis times brigariam na parten1 casino 10 euro freecima da tabela. A gente volta e meia faz esse exercício aqui com a nossa comissão. A gente tem um elenco com oito, nove jogadoresn1 casino 10 euro freeseleção: mexicana, chilena, paraguaia... Temos o Cáceres e o Brian Rodriguez, que são da seleção uruguaia. É um time que tem muitos selecionáveis, e acho que isto mostra um pouco o tamanho do clube, a força hoje que a gente tem. Acho que o América brigaria na parten1 casino 10 euro freecima,n1 casino 10 euro freeigual para igual com os grandes clubes do Brasil.

Você diz quen1 casino 10 euro freeintenção é um dia marcar época aí. Mas esse time do bicampeonato já vem sendo chamadon1 casino 10 euro freetimen1 casino 10 euro freeépoca por aí. Como enxerga isso?

- Ah, já é um time que vem nos últimos anos fazendo grandes campanhas. Vinha passando perto aí dos títulos. E a minha chegada foi importante nesse aspecto, porque conseguiu quebrar o jejum. Sempre faltava alguma coisa. Escorregava numa reta final, perdia algumas semifinais importantes. E partir desse momento, dessa conquista, a expectativa segue ficando bastante alta. O clube segue acreditando que tem potencial para mais. Eu acho que a gente vai conseguir alguma coisa a mais do que esses dois títulos.

Alémn1 casino 10 euro freelevar o Clausura e o Apertura, vocês foram líderes nas duas fases. Terminaram a fase regular do Aperturan1 casino 10 euro freeprimeiro, o mesmo no Clausura. Isso traz um brilho maior para essa conquista?

- Foi a primeira vez que o mesmo time consegue as lideranças e os títulos. Antes da primeira conquista nossa se falava muiton1 casino 10 euro freeuma maldição, que geralmente o time que fazia mais pontos não conquistava o título. E a gente conseguiu quebrar um pouquinho essa história, essa tendência. Seria mais ou menos, pensando na fórmula do Campeonato Brasileiro hoje, como se a gente tivesse conseguido conquistar o Campeonato Brasileiro e a Copa do Brasil duas vezes. Praticamente todos os títulos. Nos escapou a Concachampions, que é a Libertadores daqui. Perdemos na semifinal, passamos muito perton1 casino 10 euro freeter conseguido conquistar todos os títulos que a gente disputou. Mas,n1 casino 10 euro freequalquer forma, não apaga o brilho desse ano futebolístico, dessa campanha.

América do México conquistou Apertura e Clausura na mesma temporada — Foto: Getty Images

E na verdade são dois títulos que viraram três, né? Porque tem o Campeão dos Campeões, no qual o campeão do Apertura enfrenta o campeão do Clausura. E vocês já levaram esse título automaticamente.

- Isso foi importante para caramba. Agora a gente só tem um jogo marcado nos Estados Unidos, onde se joga o Campeão dos Campeões. A gente conseguiu unificar os dois títulos. Vai acontecer o jogo contra o Tigres, mas vai acabar sendo um jogo muito mais amistoso,n1 casino 10 euro freeentregan1 casino 10 euro freefaixas, porque a gente já antecipou essa conquista também.

Dá para dizer que esses títulos foram a grande recompensa pelan1 casino 10 euro freeapostan1 casino 10 euro freeir trabalhar na liga mexicana?

- Ah, sem dúvida foi uma guinada na carreira, uma apostan1 casino 10 euro freesair da Seleção para o Atlético San Luís, que era um clube que estava naquela épocan1 casino 10 euro freeúltimo lugar do Campeonato Mexicano. A gente apostou no projeto, apostou no que os dirigentes me passaram. Era um projeto que realmente me passou uma muito boa sensação. Um clube que está crescendo, que tem um investimento e um parceiro como Atléticon1 casino 10 euro freeMadrid por trás. Então, foram os primeiros três torneios pelo San Luís que me alçaram ao América. Claro que quando a gente consegue chegar a uma conquista desse tamanho por um clube como a América, tudo passa a fazer sentido. E naquele momento o que parecia uma aposta bastante arriscada hoje se vê como um passo muito certo na carreira. Já muito bem estabelecido aqui,n1 casino 10 euro freeuma liga importante que é a liga mexicana. E com a certezan1 casino 10 euro freeque a gente fez a coisa certa naquele momento.

Relembre para nós: você estava na comissão fixa do projeto olímpico e trabalhando pontualmente com o Tite na comissão principal, a meses da Copa do Mundo. E aí chegou o convite do San Luís?

- Estávamos nas últimas Datas Fifa antes da Copa e me passava na cabeça a sensaçãon1 casino 10 euro freeum fimn1 casino 10 euro freeciclo. O projeto olímpico havia chegado ao fim, se falavan1 casino 10 euro freerecomeçar, já pensandon1 casino 10 euro freeParis. E eu me imaginava realmente voltando para a rotina dos clubes. Já tinha essa vontaden1 casino 10 euro freeter também experiências no futebol profissional, experiências que aumentassem um pouquinho o meu currículo. E essa vontaden1 casino 10 euro freetranscender no futebol pelos clubes. Quando aparece o projeto do San Luís, eles me apresentam durante uma Data Fifa,n1 casino 10 euro freeuma reunião online... Apresentaram o projeto do que era o clube, o que eles pensavam para mim dentro desse projeto.

E eu voltei da Data Fifa já praticamente decidido a aceitar. Tive uma conversa muito rápida com a CBF, pelo tempo que demoraria até o ciclo olímpico. Eu entendia que era o melhor para minha carreira, voltar a essa rotina do dia a dia, voltar à disputan1 casino 10 euro freetítulos pelos clubes. E trocarn1 casino 10 euro freeliga, conhecer uma liga nova, conhecer um país novo, uma cultura nova. Também era uma coisa que eu tinha muita vontade. Então, juntou o útil ao agradável. Acho que o projeto e a oferta acabaram aparecendo na hora certa. Eu não pensei duas vezes, porque o treinador precisa ter essas experiências. Talvez um dia eu volte para a Seleção já com muito mais experiência e com um currículo muito maior.

E como chegou a proposta do América?

- Foram três torneios pelo San Luís, duas Liguillas (playoffs), e na última cruzando com a América nas quartasn1 casino 10 euro freefinal. Fizemos um grande duelo com o América, que era o timen1 casino 10 euro freemelhor campanha. A gente entrou como oitavo ali na classificação, cruzamos com o América. A gente perdeu a idan1 casino 10 euro free3 a 1, e na volta estivemos muito perton1 casino 10 euro freeconseguir reverter. A gente perde a classificação, mas vence o América e deixa uma grande impressãon1 casino 10 euro freeque o trabalho no San Luís estava começando a dar frutos muito sólidos, uma forman1 casino 10 euro freejogar muito forte, enraizada. E o América acho que naquele jogo entendeu que era por esse caminho que queria ir também. Ao final do campeonato, fizeram o convite, e a gente começou a nossa história.

E você acha que está sendo importante aí para retomar uma tradição que o futebol mexicano já teve com relação a técnicos brasileiros?

- Esse movimento nosso para fora tem que acontecer. Eu acho que tem que até aumentar esse volumen1 casino 10 euro freetreinadores brasileiros buscando a internacionalização nas ligas. Ela é um fato evidente. Não é um fenômeno exclusivo aí no Brasil, que hoje tem metade dos treinadores estrangeiros. Mas a gente percebe que no mundo inteiro essa é a realidade. Aqui no México também são só três ou quatro treinadores mexicanos, praticamente 70%, 80% dos treinadores estrangeiros. Eu acompanhon1 casino 10 euro freeperto a MLS, é a mesma coisa. E se a gente for olhar ao redor do mundo, praticamente todas as ligas têm um volume muito granden1 casino 10 euro freeestrangeiros.

Cabe à gente se preparar bem, dominar maisn1 casino 10 euro freeuma língua para poder sair do país, para poder abrir mercado. E é um pouco também o que a gente veio fazer aqui no México. Tomara que dê certo. Eu acho que já está dando, né? Mas uma parte importante deste sucesso vai ser quando a gente vir esse movimento com outros, abrindo o mercado para outros treinadores brasileiros. Já temos o Barbieri aqui com a gente. Eu espero quen1 casino 10 euro freepouco tempo os brasileiros estejamn1 casino 10 euro freemaior número aqui no México e ao redor do mundo também.

E além da questão tática das suas equipes, você ficou famoso também pelo seu estilo ali na beira do campo,n1 casino 10 euro freevibração, né?

- Ah, eu tenho o meu jeito bastante apaixonado. À beira do campo, muito explosivo, que jogo junto. A voz ainda está se recuperando, ainda estou meio rouco dessas finais. Mas cada treinador tem seu estilo, esse é o meu. Eu não consigo ser diferente. Sou um cara que joga junto, que sente o jogo a todo instante. É o que faz a gente amar esse esporte, essa vontaden1 casino 10 euro freevencer. Tem sido uma marca minha. E eu espero ter energia para conseguir manter essa rotina e essa maneiran1 casino 10 euro freeser.

Vibraçãon1 casino 10 euro freeJardine à beira do campo chamou a atenção da torcida — Foto: Getty Images

Na comemoração do título você celebrou muito com an1 casino 10 euro freecomissão técnica. Qual foi a importância dessa comissão para você, com profissionais que trabalharam com você na Seleção Olímpica?

- É, eu consegui conseguir formar na Seleção um grupon1 casino 10 euro freeespetaculares profissionais. Todos muito competentes, todos vencedores nan1 casino 10 euro freetrajetória. E foi muito importante quando vim para o México conseguir trazê-los. Não é fácil, por serem profissionais cobiçados, que estavam todos muito bemn1 casino 10 euro freeseus clubes. Consegui vir para o México com o Dudu Bressane, que era o analista das categoriasn1 casino 10 euro freebase do Brasil, tinha participado da campanha da Copa América. Consegui trazer o Caco Pérez, meu preparador físico, que estava estabelecido no São Paulo há muito tempo. O Paulo Vítor, que veio comigo agora para o América, estava no Palmeiras e dispensa apresentações, tem um caminhãon1 casino 10 euro freetítulos nas categoriasn1 casino 10 euro freebase.

E por fim consegui trazer e incorporar o Phelipe Leal, que é um grande profissional, também foi campeão do mundo sub-17 com o Brasil há pouco tempo, vinha sendo o treinador da seleção sub-17 e aceitou vir comigo para esse desafio. A gente conseguiu formar aqui uma comissão estelarn1 casino 10 euro freeprofissionais, todos com competência comprovada, com currículo vencedor. E me sinto privilegiadon1 casino 10 euro freeconseguir formar uma comissãon1 casino 10 euro freepeso, uma comissão que representa o futebol brasileiron1 casino 10 euro freeuma forma muito competente aqui no futebol mexicano.

Aproveitando para perguntar sobre o futuron1 casino 10 euro freevocês, pois seu nome está sendo especulado para assumir a seleção mexicana após a Copa América. Mas você ainda tem contraton1 casino 10 euro freeum ano com o América. Como está a questão dos planos futuros?

- Hoje, o futuro é totalmente dentro do América. A gente tem mais um anon1 casino 10 euro freecontrato e já começou a discutir a possibilidaden1 casino 10 euro freerenovação. Acredito que vá acontecer. É claro que eu sempre me sinto super honrado quando sai esse tipon1 casino 10 euro freenotícia,n1 casino 10 euro freeespeculação. Imagino que um dia vai ser um projeto nosso,n1 casino 10 euro freequerer assumir alguma seleção,n1 casino 10 euro freepoder ter também essa experiêncian1 casino 10 euro freejogar uma Copa do Mundo, eliminatórias. Mas neste momento a nossa cabeça está totalmente focada no América,n1 casino 10 euro freeseguir conquistando e fazer parte da história desse clube maravilhoso.

Falandon1 casino 10 euro freeSeleção, como você está vendo esse início do trabalho do Dorival?

- Ah, sobre o Dorival, eu estou muito feliz. É um profissional que eu admiro bastante, tenho uma relação próxima com ele e acho que a Seleção está nas melhores mãos possíveis. É um cara que se preparou há muito tempo, tem um currículo vencedorn1 casino 10 euro freevários grandes clubes do Brasil, coisa que não é fácil. Adquiriu experiência suficiente para estar à frente desse desafio, que a gente sabe o tamanho que é, a pressão que que envolve. Mas tenho certeza que o Dorival está preparado e acho que vai se sair muito bem. Já começou muito bem, né? E tem tudo para terminar muito bem.

E como viu o faton1 casino 10 euro freeo Brasil não ter se classificado para o torneion1 casino 10 euro freefutebol masculino das Olimpíadas, após conseguir duas medalhasn1 casino 10 euro freeouro?

- Claro quen1 casino 10 euro freelonge a gente viu com tristeza. Essa não-classificação é uma pena. Eu acho que o Brasil, por ser o país do futebol, por ter a tradição que tem, não pode estarn1 casino 10 euro freeforan1 casino 10 euro freecompetições importantes como as Olimpíadas, ainda mais sendo bicampeão olímpico. Fica esse ponton1 casino 10 euro freeatenção para a CBF. Não pode descuidar, tem que seguir dando uma atenção e tendo um projeto forte também para as categoriasn1 casino 10 euro freebase en1 casino 10 euro freeespecial para esse projeto olímpico.

Estando aqui no exterior, a gente vê como é importante o Brasil sempre estar. Quando o Brasil não está, o pessoal acha estranho, o pessoal pergunta o que aconteceu. Então, para todo mundo, para o futebol mundial, não é normal o Brasil não estar disputando qualquer competição a nível mundial e não ter uma seleção sempre muito forte, muito reconhecida. Fica esse meu pedido aí para a instituição, para a CBF não descuidar e seguir tendo um projeto muito forte, seguir tendo um investimento, um projeton1 casino 10 euro freelongo prazo, com profissionais competentes. E com ideias para o Brasil ser forten1 casino 10 euro freequalquer instância,n1 casino 10 euro freequalquer competição.

Você acha que o seu trabalho foi subestimado, com muitos achando que qualquer um levaria a geração ao ouro? Acha que faltou um pouco maisn1 casino 10 euro freereconhecimento na Seleção Olímpica?

É incrível dizer isso, mas a gente tem a sensaçãon1 casino 10 euro freeque se se reconhece muito mais a medalhan1 casino 10 euro freeouro fora do país do que dentro. Aqui no México, logo que eu cheguei, muita gente vinha pedir autógrafo e tirar foto, sempre fazendo menção ao ouro olímpico. Isso entroun1 casino 10 euro freequalquer matéria que sai aqui no México. Aqui se dá muita relevância para esse ouro olímpico, eles sabem o quão difícil é. O Brasil demorou muito tempo para ganhar um ouro, o primeiro ouro veio dentron1 casino 10 euro freeuma Olimpíada dentro do Brasil. Com apoio, preparação, mas o Brasil já estando nas olimpíadas, né? E historicamente sempre foi difícil, inclusive, chegar nas Olimpíadas, pelo torneio pré-Olímpico. É um torneio bastante complicado.

Não foram poucas as vezes que o Brasil não conseguiu a vaga. E enaltece ainda mais o trabalho que a gente fez para o bicampeonato. Foi um torneio difícil, onde a gente teve que buscar a vagan1 casino 10 euro freeum pré-Olímpico extremamente complicado na Colômbia, com seleções fortes. Foi super-difícil a vaga e a primeira medalha fora do Brasil. Numa competição no Japão,n1 casino 10 euro freeplena pandemia, com uma dificuldaden1 casino 10 euro freeliberação imensa dos jogadores. E toda uma dificuldaden1 casino 10 euro freeconseguir tocar o projeto, mas que coroou com uma medalha e um trabalho muito bem executado por todos ali dentro, encabeçados pelo Branco, que foi importantíssimo, os presidentes, a comissão que a gente montou, trabalhando dia e noite na pandemia. Acho que talvez esta má campanha nesse último pré-Olímpico serve para o pessoal lembrar que realmente não é fácil ser campeão olímpico.

Antes da seleção olímpica, você pegou um momento mais complicado do São Paulo. E muita gente apontou que talvez você não fosse o técnico que se esperava. Você acha que as conquistas com o América marcam posição dan1 casino 10 euro freequalidade?

- Ah, não tenho dúvida. Eu tive um currículo nas categoriasn1 casino 10 euro freebase extremamente vitorioso. Foram quase 50 títulosn1 casino 10 euro freepouco maisn1 casino 10 euro free15 anosn1 casino 10 euro freecarreira. Não é fácil. Parece ser fácil, mas a categorian1 casino 10 euro freebase também é recheadan1 casino 10 euro freemuitos profissionais. O númeron1 casino 10 euro freegrandes clubes que trabalham bem na nas categoriasn1 casino 10 euro freebase dificulta muito qualquer profissional ter uma sequência vitoriosa. E eu tinha esse carimbo na carreira, como um profissionaln1 casino 10 euro freecategorian1 casino 10 euro freebase muito vitorioso, que culminou com o ouro olímpico. Mas sempre fica aquele desafion1 casino 10 euro freeconfirmar isso no futebol profissional.

Claro que não é simples esse passo da base para o profissional. São poucos profissionais que conseguem dar, e graças a Deus eu consegui. Agora tendo que vir para o México, um futebol que também é muito competitivo, uma liga extremamente difícil. Vim provar o meu valor aqui, vim buscar essa experiência, vim buscar currículo também, para poder voltar a ser reconhecido dentro do futebol brasileiro como vitorioso, competente no futebol profissional. E vamos ver se mais para frente a gente volta ao futebol brasileiro para poder continuar escrevendo essa história.

Dá para dizer que ir para o México foi um acerton1 casino 10 euro freevida?

- Sem dúvida. Passo importantíssimo. Daqui para frente acho que vai se mostrar cada vez mais importante, mas nesse momento atual, sem nenhuma dúvida, já foi um passo decisivo para a gente poder se estabelecer no futebol profissional e buscar toda a experiência suficiente para poder dar os próximos passos daqui para frente.

Inclusive, seu filho nasceu no México, né?

- É, temos um mexicano na família. O Liam também está muito feliz, muito adaptado. É um grande país para se viver. É muito, muito parecido com o Brasiln1 casino 10 euro freevários aspectos. Mas está sendo uma experiêncian1 casino 10 euro freevida também, muito importante conhecer um país, conhecer uma nova cultura, aprender uma nova língua. São experiências que estão fazendo tudo isso valer muito a pena.

Liam én1 casino 10 euro freehomenagem ao Liam Gallagher?

- Também. Esse carinho que na minha adolescência eu tinha com o Oasis e com o Rockn1 casino 10 euro freeforma geral. Tive uma banda, então tinha esse carinho, essa marca aí na minha vida. Escuto até hoje, é uma das minhas bandas preferidas. E eu gosto muito deste nome também. Então, quando a gente descobriu que seria um filho homem, foi um dos nomes que a gente cogitou, eu e a Sabrina. E acabou vencendo por unanimidade. Hoje a gente tem um Liam Jardine.

E como é ser do Rock nesse meio? No Brasil é samba, pagode... No México é um Reggaeton que é popular no vestiário?

- Aqui a cultura musical é bastante diferente. Mas eles também curtem um pouquinho o Rock. O Rock internacional acho que não tem fronteira. Oasis é uma dessas bandas que é conhecidan1 casino 10 euro freetodo o mundo. Mas aqui a cultura musical é diferente.

E como é a experiêncian1 casino 10 euro freedirigir um vestiário sem brasileiros?

- Neste momento não temos. Vamos ver se a gente consegue daqui a pouquinho trazer algum compatriota aí. Porque o América tem também uma identificação muito grande com alguns jogadores brasileiros. Essa é uma curiosidade também que eu tenho. Eu acho que tem poucos brasileiros no futebol mexicano. Tem muitos sul-americanos, né? Tem muito jogador uruguaio, argentino, colombiano, chileno e curiosamente tem poucos brasileiros. Acho que é um mercado a ser explorado.

Lembron1 casino 10 euro freeter conversado com o Volpi, por exemplo, que é um goleiro que está muito consolidado aqui, um ídolo, e ele comentava eu ia gostar muito, que a liga é boa, é um país muito bomn1 casino 10 euro freese viver. E hoje, estando aqui, eu vejo que realmente é um mercado que o brasileiro tem que prestar mais atenção. Os jogadores também, porque tem muitos bons clubes, é uma liga muito boa e é uma qualidaden1 casino 10 euro freevida muito boa para a gente prestar atenção.

Como foi para se adaptar, até na questão da línguan1 casino 10 euro freesi?

- A língua foi o menor dos problemas, né? O espanhol é uma língua que se aprende muito fácil. Se a gente se dedica um pouquinho, realmente não é um impeditivo. E claro que existe uma diferença cultural, mas eu acho que também neste quesito pesou a nosso favor a nossa maneiran1 casino 10 euro freetrabalhar, nosso método, que com certeza é diferente do que eles estavam acostumados aqui.

Sinto que,n1 casino 10 euro freecerta maneira, impressionou a todos o nosso níveln1 casino 10 euro freeorganização, a nossa metodologia, a nossa forman1 casino 10 euro freeorganizar a semana, os treinos. No San Luís, era um feedbackn1 casino 10 euro freeque muitas coisas nunca tinham visto e estavam gostando. E aqui no América a mesma coisa, mesmo pegando jogadoresn1 casino 10 euro freenível, a gente sente que os jogadores gostam da nossa metodologia, dos treinos, da forma, da clareza que a gente explica as coisas ou os conceitos. E também é parte nossa, do treinador, desenvolvê-los como jogadores. Fazê-los serem melhores jogadores a cada semana, a cada dia. E a gente temn1 casino 10 euro freecerta forma conseguido, pelo que eles passam.

São dois anos e meio aí no México. Absorveu alguma coisa da cultura mexicana, algum hábito, até na culinária?

- A língua, né? Já ter essa fluência maior numa segunda língua, que pode abrir também muitas portas para a gente. E cultura da comida muito apimentada. Eu sempre gostein1 casino 10 euro freecomida mais apimentada, e aqui é uma realidade. A cidaden1 casino 10 euro freesi, a Cidade do México é uma grande cidade, super turística, muita coisa bonita para conhecer. Gosto bastante, também me identifico. As praias aqui dispensam comentários. Cancun e outras praias tão bonitas que o México tem para oferecer.

Já me identifico com os clubes também, hoje posso dizer que conheço profundamente a liga mexicana. Conheço todas as cidades aí, esses grandes clubes que hoje compõem a liga mexicana. E esse contato direto com a MLS. Tudo isso tem sido muito bom, um ganhon1 casino 10 euro freecultura,n1 casino 10 euro freeconhecimento é muito bom poder ver o futebol tambémn1 casino 10 euro freeuma outra perspectiva. E ver como eles enxergam o futebol brasileiro.

Como voz influente aí no América, você conseguiu mobilizar a atenção para a tragédia que aconteceu no Rio Grande do Sul. Como foi e como o clube ajudou?

- Estamos aqui à distância, acompanhando, com o coração apertado tudo que está acontecendo no Rio Grande do Sul, que é a minha terra. A minha cidade, Porto Alegre... É impressionante tudo que aconteceu. Está debaixon1 casino 10 euro freeágua, segue ainda sofrendo com as consequênciasn1 casino 10 euro freetudo isso que está passando. A cada dia que que eu acompanhava aqui pela TV o sofrimento muito grande en1 casino 10 euro freeum poucon1 casino 10 euro freeimpotência,n1 casino 10 euro freequerer estar ajudandon1 casino 10 euro freealguma forma,n1 casino 10 euro freequerer estar junto e não podia. Então, conversando aqui com os dirigentes da América fomos mostrando para eles o que estava acontecendo, e eles foram se conscientizando, se solidarizando. E a gente conseguiu através do América en1 casino 10 euro freealgumas instituições parceiras mandar uma doação importante lá para o Rio Grande do Sul. Fiquei muito, muito feliz com esse carinho, com esse gesto do América que tem como slogan “Grandesn1 casino 10 euro freecoração”. E fez valer, porque mesmo num país muito distante do que estava acontecendo, não deixaramn1 casino 10 euro freeprestar atenção e não deixaramn1 casino 10 euro freefazer an1 casino 10 euro freeparten1 casino 10 euro freerelação a ajudar neste desastre.

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