Na decisão por pênaltis contra a França, o goleiro argentino apresentou todo o seu repertório, como observou nas redes sociais o professorbaixaki betanopsicologia esportiva Geir Jordet, da Escola Norueguesabaixaki betanoCiências do Esporte: Dibu Martínez pediu ao juiz para conferir a posição da bola na marca (maisbaixaki betanouma vez), conclamou a torcida, celebrou defesa como um gol, jogou a bola longe do batedor, fezbaixaki betanotudo um pouco. Levou até cartão amarelo.

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O histórico positivobaixaki betanoEmiliano Martínez nos pênaltis começou na semifinal da Copa Américabaixaki betano2021, contra a Colômbia, quando ele pegou três cobranças,baixaki betanoDavinson Sánchez, Yerry Mina e Edwin Cardona.

Martínez mostrou ali, pela primeira vez na seleção, seu jogo mentalbaixaki betanoum dos momentos mais decisivos do futebol. Os três colombianos que perderam seus pênaltis sofreram com o falatório do goleiro argentinobaixaki betano1,95 m, que provocava os rivais com frases como "Você está rindo porque está nervoso", "Olha que se bater cruzado eu pego", entre outras impublicáveis.

Ali, ele já usava uma das táticas adotadas também contra a França, insinuando que a bola estava mal colocada na marca do pênalti: "Veja que está um pouquinho à frente".

Martínez,baixaki betano30 anos, demorou a se consolidar como um goleirobaixaki betanonível internacional. Em 2018, por exemplo, ele era reserva do Arsenal e foi à Copa da Rússia apenas como torcedor. Da arquibancada, viu a Argentina ser eliminada nas oitavasbaixaki betanofinal por essa mesma França vingada na final no Catar.

A Argentina disputou duas decisões por pênaltis na campanha do tricampeonato. Nas quartasbaixaki betanofinal,baixaki betanoum roteiro semelhante à decisão, viu a Holanda tirar no fim uma vantagembaixaki betano2 a 0. Com um final tenso, marcado por discussões entre as duas equipes, Martínez manteve a frieza habitual e defendeu os dois primeiros chutes holandeses,baixaki betanoVan Dijk e Berghuis. E, claro, dançou na comemoração.

Contra a França,baixaki betanonovo a Argentina contou com a mentalidade fortebaixaki betanoMartínez, depoisbaixaki betanoduas decepçõesbaixaki betano120 minutos: no tempo normal, viu Mbappé destruir a vantagembaixaki betano2 a 0 com dois golsbaixaki betanoum minuto e meio, e na prorrogação novamente sofreu o empate dos pésbaixaki betanoMbappé.

Curiosamente, Martínez parece saber usar melhor seu jogo mental na disputabaixaki betanopênaltis. Na final, por exemplo, não conseguiu evitar dois golsbaixaki betanopênaltibaixaki betanoMbappé. Que, por sinal, também marcou na série decisiva, mesmo com o goleiro tentando desestabilizá-lo ao exigir que o árbitro polonês Szymon Marciniak checasse a posição da bola. Talvez o camisa 10 francês seja imune à provocaçãobaixaki betanoDibu Martínez.

Outros dois franceses, no entanto, sucumbiram diante do camisa 23 da Argentina. Coman, o segundo cobrador francês, também teve um tempo um pouco maiorbaixaki betanoespera, aumentando a tensão do momento, enquanto Martínez chamava o árbitro para,baixaki betanonovo, conferir a bola na marca. Coman bateu no canto direito, Martínez defendeu e pulou socando o ar na comemoração, como se tivesse feito um gol.

Com Tchouaméni, o terceiro cobrador, a tática foi diferente: primeiro, manteve a bola nas mãos, também atrasando a cobrança, e depois,baixaki betanovezbaixaki betanoentregar ao volante francês, jogou para longe, obrigando-o a ir buscá-la. Tchouaméni chutou para fora, raspando a trave direita, e Martínez celebrou dançando diante da torcida.

Martínez, então, reteve a bola e a entregou nas mãosbaixaki betanoParedes, o terceiro batedor da Argentina, evitando que o goleiro francês Lloris repetissebaixaki betanotática. Na cobrançabaixaki betanoKolo Muani, tentou novamente distrair a atenção do rival e, dessa vez, recebeu o amarelo.