aprender a jogar na roleta Caso Byron Castillo:aprender a jogar na roletasegunda instância, Fifa recusa pedido do Chile e mantém Equador na Copa

Os chilenos pediam que a Fifa descontasse do Equador os pontos dos oito jogosaprender a jogar na roletaque Castillo foi escalado. Se isso ocorresse, o Chile pulariaaprender a jogar na roletasétimo para quarto lugar na classificação das Eliminatórias – e assim poderia herdar a vaga no Mundial. A Fifa recusou o pedido.

A federaçãoaprender a jogar na roletafutebol do Peru também havia apresentado um recurso, na esperançaaprender a jogar na roletaque uma eventual eliminação do Equador resultasseaprender a jogar na roletavaga na Copa do Mundo do Catar. O Peru terminou as Eliminatóriasaprender a jogar na roletaquinto lugar e disputou uma repescagem contra a Austrália, que venceu o jogo e se classificou para a Copa.

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A Fifa manteve nesta sexta-feira a decisão tomadaaprender a jogar na roleta10aprender a jogar na roletajunho, na qual mantinha o Equador na copa do Mundo. Ainda cabe recurso ao Tribunal Arbitral do Esporte (TAS), embora seja improvável que o caso seja julgado até o início da Copa do Mundo, que começaaprender a jogar na roleta20aprender a jogar na roletanovembro – com o Equadoraprender a jogar na roletacampo, que faz o jogoaprender a jogar na roletaabertura contra o Catar.

As federaçõesaprender a jogar na roletafutebol do Chile e do Peru argumentavam que Byron Castillo nasceu na Colômbiaaprender a jogar na roleta1995 e não no Equadoraprender a jogar na roleta1998, como dizem seus documentos. Mas a Fifa considerou válidas duas decisões da Justiça do Equador, que investigou o casoaprender a jogar na roleta2021 e decidiu que Byron Castillo é sim equatoriano.

O advogado brasileiro Eduardo Carlezzo, que defende a Federação do Chile, afirmou que o resultado foi "uma injustiça" e confirmou que um recurso será apresentado ao TAS.

– Nunca vi uma injustiça como essaaprender a jogar na roletatoda a minha vida como advogado. Há uma enorme quantidadeaprender a jogar na roletadocumentos que, por si só, provam sem qualquer dúvida que o jogador nasceu na Colômbia. Além disso, todos ouviramaprender a jogar na roletaconfissão, dada durante uma investigação oficial realizada pela própria Federação Equatoriana. Ainda, o jogador brincou com o sistema ao não comparecer a uma audiência e nada disso surtiu efeito. O que mais é necessário? Parece claramente que qualquer coisa que pudéssemos apresentar não seria suficiente para validar a reclamação. Dia triste para o futebol e para o fair play. A mensagem é clara: trapacear é permitido. Vamos recorrer ao CAS.

O Comitêaprender a jogar na roletaApelação da FIFA decidiu sobre os recursos interpostos pela Federação Chilenaaprender a jogar na roletaFutebol (FFCH) e pela Federação Peruanaaprender a jogar na roletaFutebol (FPF) contra a decisão adotada pelo Comitê Disciplinar da FIFA sobre a possível violaçãoaprender a jogar na roletaByron David Castillo Segura dos critériosaprender a jogar na roletaconvocação para participar com a seleção da Federação Equatorianaaprender a jogar na roletaFutebol (FEF)aprender a jogar na roletaoito partidas das Eliminatórias, correspondentes à fase preliminar da Copa do Mundo FIFA Qatar 2022™.

Após análise da documentação recebida das partes e realização da audiência correspondente, a Comissãoaprender a jogar na roletaApelação ratificou a decisão da Comissão Disciplinaraprender a jogar na roletaarquivar o inquérito do processo instaurado contra a FEF. Com base na documentação recebida, entre outras considerações, estimou-se que o jogador deve ser considerado portadoraprender a jogar na roletanacionalidade equatoriana permanente,aprender a jogar na roletaacordo com o art. 5, par. 1 do Regulamentoaprender a jogar na roletaAplicação dos Estatutos da FIFA.

As decisões do Comitêaprender a jogar na roletaApelação foram notificadas às partes afetadas hoje. Esta decisão está sujeita a recurso para o Tribunal Arbitral do Esporte.