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Rivaldo Vítor Borba Ferreira. Júnior. Aos 26 anos, Rivaldinho está emfutebolcard fluminensesegunda temporada no Cracovia, da Polônia, e tenta construirfutebolcard fluminensecarreira sem o peso que seu nome carrega. Mas é difícil. Filhofutebolcard fluminenseum ídolo do futebol, o camisa 10 do último título mundial do Brasil, o atacante admite que tudo que quer é evitar comparações.

“A única coisa que eu tenho igual a ele é o nome e sobrenome”, diz Rivaldinho.

— Eu jogofutebolcard fluminenseposição diferente. Eu sou atacante, e ele era 10. Ele sempre me deixou muito à vontade. Foi uma coisa que eu sempre quis, sempre sonheifutebolcard fluminensejogar. Eu cheguei onde eu cheguei por meus méritos, nunca precisei do meu paifutebolcard fluminensenada.

Com o nome e sobrenome do pentacampeão mundial, Rivaldinho estáfutebolcard fluminenseseu oitavo clube na carreira, o quinto na Europa. O brasileiro luta por mais espaço. Ele estevefutebolcard fluminense15 dos 30 jogos do Cracovia na temporada até agora. Fez um gol e uma assistência. Mas essa assistência reacendeu suas esperanças na busca por mais jogos com o técnico Jacek Zielinski.

Na vitória por 2 a 1 contra o Stal Mielec, no início do mês, Rivaldinho foi titular e deu um passefutebolcard fluminenseletra, do seu campofutebolcard fluminensedefesa. Em meio a uma nevasca. Um lance que deixaria o pai Rivaldo orgulhoso e animou o atacante para a sequência da temporada (Veja no vídeo acima).

— Foi uma jogada muito bonita, falam que foi a assistência da temporada. Na hora foi muito rápido. É uma coisa que eu treino, uma jogada que eu sei fazer. Na hora veio isso na minha cabeça e aconteceu. A bola foi longe também, e eu contei com a sorte do meu companheiro fazer o gol — disse.

No início do ano, Rivaldinho quase foi parar na Major League Soccer, a principal liga dos Estados Unidos. O Toronto FC chegou a demonstrar interesse no brasileiro, mas o negócio não se concretizou. Na época, com poucos minutosfutebolcard fluminensecampo pelo Cracovia, o desejo do atacantefutebolcard fluminense26 anos era buscar novos ares, o que mudou após ganhar sequência no time, que ocupa a oitava colocação no Campeonato Polonês.

— Estava imaginando que eu não teria muitas oportunidades, que eu precisava mudar. Eu não sou jogador que fica felizfutebolcard fluminenseestar no banco. Quando eu percebo que eu não estou jogando, ou treinador tem uma outra preferência, me motiva mais ainda brigar pelo meu espaço. Meu pai sempre me fala que o importante não é como começa, é como termina. E agora tudo mudou — avalia.

Rivaldinho deu uma assistênciafutebolcard fluminenseletra na neve,futebolcard fluminensejogo contra o Stal Mielec, pelo Campeonato Polonês — Foto: Divulgação/KS Cracovia

Rivaldinho chegou à Polôniafutebolcard fluminense2020 e assinou contrato com o Cracovia até junhofutebolcard fluminense2023. Apesarfutebolcard fluminenseainda ter um anofutebolcard fluminensecontrato com o clube polonês, o atacante, que recebeu algumas sondagens do Brasil e da Europa, deixa o futurofutebolcard fluminenseaberto para a próxima janelafutebolcard fluminensetransferências.

— Aqui é um país que eu gosto, é um time que eu gosto muito, uma cidade muito boa, mas no futebol não se sabe o diafutebolcard fluminenseamanhã. Tenho mais um anofutebolcard fluminensecontrato, mas não excluo nenhuma possibilidade — revela.

— Não excluo uma volta para o Brasil, ou ir para qualquer outro lugar. No momento eu estou feliz aqui, mas tudo pode acontecer — diz o jogador.

Antesfutebolcard fluminensejogar na Polônia, Rivaldinho estava no Viitorul Constanta, time no qual Gheorghe Hagi, maior jogador da história da Romênia, é treinador e dono. Fez 11 golsfutebolcard fluminense28 jogos na temporada 2019/20. No entanto, o atacante optou pela mudança na busca do sonhofutebolcard fluminensejogar nas melhores ligas do mundo, mesmo bem adaptado ao país efutebolcard fluminensebom momento na carreira.

— O que me motivou para vir para cá é que a liga polonesa é um campeonato que muitas pessoas assistem, uma liga forte. Então eu quis essa experiência para evoluir. Acredito que aqui é um mercado muito bom que, fazendo uma boa temporada, você consegue chegar nas principais ligas do mundo — explica.

— Meu sonho é jogarfutebolcard fluminenseuma das cincos maiores ligas e, consequentemente, jogar uma Champions League e Europa League.

Apesarfutebolcard fluminensesonhar alto com a Champions, Rivaldo admite que também tem outra meta: atuarfutebolcard fluminenseum grande time brasileiro. Por aqui, ele jogou apenas no Mogi Mirim, XVfutebolcard fluminensePiracicaba e Paysandu.

— Também gostaria muitofutebolcard fluminensejogarfutebolcard fluminenseum dos grandes no Brasil. É o meu país, minha família e a família da minha esposa estão aí. O Campeonato Brasileiro é uma das melhores competições do mundo. Então é sim um desejo que eu tenho — completa.

Em 2020, Rivaldinho foi campeão da Supertaça da Polônia com o Cracovia — Foto: Mikolaj Barbanell/Getty Images

futebolcard fluminense Início da carreira e comparações com o pai

Antesfutebolcard fluminensepisar nos gramados do Velho Continente, Rivaldinho quase largou as chuteiras, ainda nas categoriasfutebolcard fluminensebase do Mogi Mirim, por conta das comparações com o pai. Hoje, o atacante reconhece que dificilmente vai conseguir deixar esse rótulofutebolcard fluminenselado, mas lembra que ele e o pai são jogadores diferentes.

— Quando eu tinha os meus 13, 14 anos foi a primeira vez que eu estava ouvindo essas comparações no meio do futebol. Era muito chato ter que ficar ouvindo isso das pessoas. Eu quis até desistirfutebolcard fluminensejogar futebol. Na época eu era artilheiro do sub-15 e liguei para o meu pai. Ele disse “eu estou no Uzbequistão. Você é quem está jogando, não sou eu que jogo por você. Não escuta o que as pessoas falam”, e foi aí que caiu a minha ficha — contou.

Rivaldo e Rivaldinho balançaram as redes na partida contra o Macaé, válida pela 13ª rodada da Série Bfutebolcard fluminense2015 — Foto: LÉO SANTOS - Agência Estado

Mas alémfutebolcard fluminenselevar o mesmo nome que o pai, Rivaldinho também carrega consigo o orgulho do pentacampeão do mundo. O atacante faz questãofutebolcard fluminenseexaltar a trajetóriafutebolcard fluminenseRivaldo, com quem realizou o sonhofutebolcard fluminensejogar junto, ainda no Mogi Mirim,futebolcard fluminense2015.

— O Rivaldo é único, nasce um a cada mil anos. Então não tem outro Rivaldo. É claro que, mesmo não sendo da mesma posição, é a pessoafutebolcard fluminensequem eu me inspiro muito. Eu sei a históriafutebolcard fluminensevida dele, o quão trabalhador ele foi, o quanto ele lutou para ele conseguir o que ele conseguiu.

— Meu pai vai sempre ser o número um para mim.

* Estagiária sob a supervisãofutebolcard fluminenseDaniel Mundim

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