— Se houve esse inconveniente, se ele também não o interpretou bem, mal, tenho que pedir desculpas, não tenho nenhum problema. O importante aqui não é o tweet. Há insultos racistas determinados a insultar Vinicius? Sem dúvida. O presidente da LaLiga estámobiele blackjackcontamobiele blackjacktodos esse insultos. Os encontramos faz muitos anos. E farei agora o mesmo,mobiele blackjackdefesamobiele blackjackVinicius e dos jogadores que estiverem na Espanha, oumobiele blackjackqualquer raça que enfrentem gritos racistas. Sempre foi a minha conduta, e sempre será essa. Não vou a mudar. E pedirei desculpas se interpretou mal o tweet. Não era a minha intenção.

+ Racismo contra Vinicius Junior: veja tudo sobre o caso

No mesmo dia do episódiomobiele blackjackracismo no estádio Mestalla, Javier Tebas usou as redes sociais para responder as críticas feitas por Vinicius Junior à liga espanhola. O dirigente insinuou que o atacante do Real Madrid exagera nas acusaçõesmobiele blackjacknegligência da LaLigamobiele blackjackcasos semelhantes. Além disso, declarou que o jogador brasileiro não entende a competência da entidade no futebol espanhol.

Vinicius, mais uma vez, não se omitiu. Horas depois, respondeu Javier Tebas e disse que ele prefere atacá-lo a criticar os racistas das torcidas espanholas. O atacante do Real Madrid também reiterou que a imagemmobiele blackjackLaLiga está sendo abalada com os seguidos episódiosmobiele blackjackdiscriminação e a negligência das autoridades competentes.

E última na segunda-feira, Tebas voltou a contestar Vinicius Junior e negou que a Espanha ou a liga espanhola sejam racistas. Disse que o brasileiro está sendo injusto nas acusações e reforçou o papel da LaLigamobiele blackjackdenunciar os casosmobiele blackjackracismo às autoridades do país.

— Minha intenção não era essa. Mesmo que minha intenção não fosse essa, mas as pessoas pessoas entenderam outra coisa, quer dizer que não fui claro. É dizer que me equivoquei: se não era a minha intenção, tenho que pedir desculpas e perdão, por esse tweet. Queremos o Vinicius e temos entrado na Justiça, há muito tempo. Nós estamos nisso, queremos defender o Vinicius e seguiremos fazendo isso. Nós gostamos o Vinicius, eu pessoalmente gosto do Vinicius. Se o tweet gerou má interpretação, e seguramente isso aconteceu, porque muita gente interpretoumobiele blackjackoutra forma, tenho que pedir desculpas. Nada mais.

+ Vinicius Junior não jogará pelo Real Madrid contra o Rayo Vallecano, mas vai ao Santiago Bernabéu

+ Jornal destaca lutamobiele blackjackVinícius Junior contra racismo: "As 48 horas que mudaram o futebol espanhol"

Essa não foi a primeira vez que Tebas reagiu às críticasmobiele blackjackVinicius Junior após o brasileiro ser vítimamobiele blackjackracismo na Espanha. No fimmobiele blackjackdezembro, depois que o brasileiro foi chamadomobiele blackjackmacaco contra o Valladolid, o dirigente falou para o atacante do Real Madrid “se informar melhor”.

— Temos que recordar que numa entrevista coletiva me perguntaram sobre a saídamobiele blackjackMessi e quem ficaria na Espanha. Eu disse Vinicius Junior. Todo mundo se surpreendeu, mas para mim o Vinicius é um jogador que vai ser um craque, um Bolamobiele blackjackOuro. Eu disse isso depois também. Ou seja, não estou dizendo isso agora, porque estou sendo entrevistado, ou pelo o que aconteceumobiele blackjackValência. Acredito que é um jogador que queremos na Espanha, é um ativo do Real Madrid, quero que siga no Real Madrid e na liga espanhola. Me agrada. Não há portanto nenhum conceitomobiele blackjackracismo com ele.

Tebas reforçou na entrevista exclusiva ao ge o movimento da LaLiga para ter mais podermobiele blackjackpunição no combate ao racismo. Caso isso aconteça, o presidente da liga espanhola prometeu mais sanções como o fechamentomobiele blackjackestádios e banimentomobiele blackjacktorcedores racistas.

— Claro que tomamos medidas. Mas nem sempre elas atendem todas. Por isso estamos pedindo mais competências. Estou convencidomobiele blackjackque se tivéssemos mais competências,mobiele blackjackum períodomobiele blackjackmeses terminando com esses problemas.

Javier Tebas também admitiu que não se tratammobiele blackjack"casos isolados"mobiele blackjackracismo dentro do futebol espanhol.

— Quando dizem isolados, acho que também é um mal entendido. Vamos esclarecer. Todo fimmobiele blackjacksemana nós colocamos 500 mil pessoas nos estádios. Pode haver dois mil "sem cérebro" que façam algum grito homofóbico ou racista. Em comparação não são tantos. Mas não quero entrar na discussão se são poucos. Para nós dá no mesmo. Denunciamos um, dois, três ou quatro ou 100. Denunciamos e seguiremos denunciando. Sempre temos que estarmobiele blackjackguarda contra isso. Nunca, é muito difícil levar o racismo a zero. O importante é acabar com os que há agora e seguirmobiele blackjackguarda para que não sobre. Não são casos isolados.