Mesmo que você não goste dele, que você ache que esse time "só tem Neymar", que diga que "é a pior geração da história" - uma conversa repetidabetnacional e boatemposbetnacional e boatempos. Ou ainda que "só ganha das babas sul-americanas" - outro conceito curioso quando se compara o que a Seleção faz desde que Tite assumiu contra estes adversários e o que os europeus fizeram no mesmo período...

Interessa pouco agora que foi a quinta derrota depoisbetnacional e boa61 jogos com Tite - a segunda delasbetnacional e boacompetições oficiais (sim, a primeira foi aquela, a da Copabetnacional e boa2018 para a Bélgica). Menos que saiubetnacional e boacampo sem ser vazadobetnacional e boa42 partidas, ou que tem saldobetnacional e boa106 gols.

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Vale notar que a um ano e meio da Copa do Catar, Tite teve respaldobetnacional e boaseis vitóriasbetnacional e boaseis jogos nas Eliminatórias para buscar alternativas na Copa América. Mas sai dela sem ouvir as tais respostas para a velha expressão que usa. Isto porque "o campo falou pouco" depoisbetnacional e boarodízio no sistema ofensivo. Ora jogou com três atacantes e um meia ofensivo. Ora colocou quatro atacantes e deixou a equipe praticamentebetnacional e boadois blocos - o da frente com quarteto solto e obetnacional e boatrás,betnacional e boasustentação, com seis.

Foram 18 alteraçõesbetnacional e boanove jogos - dois das Eliminatórias e sete da Copa América - para mexer no trio ou no quartetobetnacional e boaatacantes. Tite repetiu a escalação apenas na semifinal e final da Copa América - quando teve Everton Cebolinha, Neymar e Richarlison. (Aliás, como fez falta Gabriel Jesus na final...)

Quando a competição afunilou, ficou a sensaçãobetnacional e boaquebetnacional e boamomento algum Tite se definiu pela melhor solução entre a trave adversária e Neymar. Hoje mais meia-atacante e responsável pela criação, o camisa 10 tem um quêbetnacional e boacobertor curto na Seleção - embora seja impossível imaginar a volta dele pela esquerda, como ele jogou boa parte da carreira.

Por isso, o título deste texto falabetnacional e boaTóquio, nos Jogos Olímpicos que começam dia 23betnacional e boajulho - a rodadabetnacional e boaabertura do futebol masculino é no dia 22. No ataque, o técnico André Jardine vai ter Matheus Cunha, um atacantebetnacional e boafinalização, da tal presençabetnacional e boaárea. Algo que pouco se viu nessa Copa América. Sem Neymar, a soma dos golsbetnacional e boaatacantes escalados por Tite (Richarlison, Firmino e Gabigol) foibetnacional e boatrês - um para cada. Casemiro, Éder Militão, Alex Sandro e Marquinhos também marcaram um gol cada.

Para os planosbetnacional e boaTite, é uma pena Pedro não ir a Tóquio. E não será surpresa alguma se um dos dois centroavantes - ele e Matheus Cunha - reaparecer na listabetnacional e boaTitebetnacional e boasetembro para a volta das Eliminatórias. Vai depender do que Cunha apresentarbetnacional e boaTóquio, e Pedro, no Flamengo.

No meiobetnacional e boacampo, a melhor notícia foi Lucas Paquetá. Tite poderia tê-lo testadobetnacional e boamais oportunidades como segundo homem, ao ladobetnacional e boaCasemiro. Fred, que teve bons momentos, se preocupoubetnacional e boafechar espaços, foi bembetnacional e boacoberturas, mas poderia ter ajudado mais o ataque. O setor é mais carente do que o ataque, por sinal.

Tite tem a voltabetnacional e boaPhilippe Coutinho aos treinos no Barcelona - ou seja lá onde ele for jogar -, tem também Claudinho, do Bragantino, na seleção olímpica para observar. E tem... tem... poucas opções a mais. Não à toa Neymar se apropriou do terreno. Tem a ver com oportunidade, mas muito ainda com necessidade.