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As fraturas por estresse no joelho são lesões comunssky bet join up offeratletas e esportistas e ocorrem devido a uma carga mecânica repetitiva que excede a capacidadesky bet join up offerresistência do osso. Este tiposky bet join up offerfratura é particularmente prevalentesky bet join up offeresportessky bet join up offeralto impacto, como corrida, basquete, futebol e ginástica.
Fraturas por estresse no joelho: fatoressky bet join up offerrisco e como prevenir — Foto: iStock
Os fatoressky bet join up offerrisco incluem doenças silenciosas, como a osteopenia, e desregulações hormonais que enfraquecem a estrutura óssea, facilitando o desenvolvimentosky bet join up offerfraturas.
Este artigo aborda etiologia, diagnóstico e tratamento das fraturas por estresse no joelho, com enfoquesky bet join up offercondições subjacentes que podem predispor os atletas a essa lesão.
A fratura por estresse é mais prevalentesky bet join up offeratletas submetidos a treinos intensos, alémsky bet join up offerser influenciada por diversos fatores ligados ao atleta (intrínsecos) e ao treinamento (extrínsecos).
Entre os fatores intrínsecos, destacam-se doenças silenciosas que afetam a densidade óssea e regulam o metabolismo mineral, como a osteopenia e a osteoporose.
A primeira é uma condição caracterizada pela redução da densidade mineral óssea, colocando o indivíduosky bet join up offerrisco aumentado para fraturas. Nos atletas, essa condição muitas vezes passa despercebida até que ocorram lesões. A densidade óssea insuficiente compromete a capacidadesky bet join up offero osso suportar cargas repetitivas, predispondo ao surgimentosky bet join up offermicro-fraturas que evoluem para fraturas por estresse. A progressão para osteoporose, que envolve uma perda ainda maiorsky bet join up offermassa óssea, eleva o riscosky bet join up offerfraturas e compromete a recuperação.
Estudos demonstram que atletas com menor densidade mineral óssea têm mais propensão a desenvolver fraturas por estresse, especialmente nas regiões mais suscetíveis a impactos, como o joelho. A densitometria óssea é uma ferramenta diagnóstica valiosa para detectar precocemente a osteopeniasky bet join up offeratletas, possibilitando a implementaçãosky bet join up offerestratégiassky bet join up offerprevenção.
Desregulações hormonais, especialmentesky bet join up offeratletas do sexo feminino, são um fatorsky bet join up offerrisco importante para fraturas por estresse. A tríade da mulher atleta, que inclui amenorreia, disfunção hormonal e baixa densidade óssea, é uma condição comumsky bet join up offermulheres que praticam esportessky bet join up offeralto impacto. A redução nos níveissky bet join up offerestrogênio, por exemplo, diminui a proteção óssea natural e está associada à perdasky bet join up offermassa óssea, elevando o riscosky bet join up offerfraturas.
Nos homens, a testosterona desempenha um papel crucial na saúde óssea, e a queda dos níveis desse hormônio, associada a treinos intensos e extenuantes, pode aumentar o riscosky bet join up offerosteopenia e fraturas. A deficiênciasky bet join up offervitamina D, responsável pela absorçãosky bet join up offercálcio, é outro fator que interfere no metabolismo ósseo, aumentando a probabilidadesky bet join up offerfraturas.
Fraturas por estresse ocorrem devido à incapacidade do ossosky bet join up offerregenerar as microlesões induzidas pela carga cíclica. Com a continuidade da atividade, essas microlesões progridem para fraturas macroscópicas. As áreas mais comunssky bet join up offerfratura por estresse no joelho incluem o planalto tibial, a patela e a região distal do fêmur.
O impacto repetitivo e a flexão do joelho durante os esportes produzem forçassky bet join up offertração e compressão sobre os ossos que compõem a articulação. Quando essas forças superam a capacidadesky bet join up offeradaptação óssea, as fraturas por estresse ocorrem.
A prevalênciasky bet join up offeratletas é exacerbada pelo volumesky bet join up offertreinos e pela intensidade das atividades, que aumentam significativamente as cargas impostas à articulação.
O diagnósticosky bet join up offerfraturas por estresse é desafiador, pois os sintomas iniciais, como dor leve e difusa, são facilmente ignorados. A dor, tipicamente, piora com a atividade e alivia com o repouso, o que muitas vezes leva ao diagnóstico tardio.
- Radiografia: embora seja o primeiro exame realizado, a radiografia convencional não demonstra as fraturas por estresse iniciais, pois as alterações ósseas só são visíveissky bet join up offerestágios mais avançados;
- Ressonância Magnética (RM): a RM é o padrão-ouro para o diagnósticosky bet join up offerfraturas por estresse. Esse exame detecta edema ósseo e microfraturas antes que elas se tornem visíveissky bet join up offerradiografias. Além disso, a RM permite avaliar o grau da lesão e a presençasky bet join up offercomorbidades, como a osteopenia;
- Cintilografia Óssea: em alguns casos, a cintilografia pode ser utilizada para detectar áreassky bet join up offeralta atividade metabólica, comunssky bet join up offerfraturas por estresse, mas possui menor especificidade comparada à RM.
O tratamento sem cirurgia é a primeira linha para fraturas por estresse. A interrupção temporária da atividade esportiva e o repouso são essenciais para permitir a cicatrização óssea. Em casossky bet join up offeratletas com baixa densidade óssea, a suplementaçãosky bet join up offercálcio e vitamina D pode ser recomendada, juntamente com ajustes na alimentação para corrigir possíveis deficiências.
A fisioterapia é fundamental para a reabilitação, focando no fortalecimento muscular ao redor do joelho para melhorar a estabilidade e diminuir o impacto sobre o osso afetado. Técnicassky bet join up offerdescargasky bet join up offerpeso, como o usosky bet join up offerórteses, podem ser indicadassky bet join up offercasos mais graves para aliviar a carga.
Intervenções cirúrgicas
Nos casossky bet join up offerque a fratura é extensa ou não responde ao tratamento conservador, a intervenção cirúrgica pode ser necessária. O objetivo da cirurgia é estabilizar o osso e promover uma melhor cicatrização. Técnicas como a fixação interna com parafusos ou placas são comumente utilizadas.
A prevenção das fraturas por estresse no joelho inclui uma combinaçãosky bet join up offerestratégias para reduzir o impacto sobre os ossos e melhorar a saúde óssea.
- Treinamento adequado e carga progressiva: a adaptação progressiva da cargasky bet join up offertreino é fundamental para evitar fraturas por estresse. Atletas devem ser orientados a aumentar gradualmente a intensidade e o volume das atividades, permitindo que o osso tenha tempo para se adaptar. Treinossky bet join up offerfortalecimento, com foco na musculatura estabilizadora do joelho, também ajudam a reduzir o impacto direto sobre os ossos;
- Avaliação e monitoramentosky bet join up offersaúde óssea: atletas, especialmente aqueles com históricosky bet join up offerlesões ou disfunções hormonais, devem ser monitorados regularmente para detectar a presençasky bet join up offerosteopenia ou outras alterações ósseas. A realizaçãosky bet join up offerexamessky bet join up offerdensitometria óssea pode auxiliar na detecção precocesky bet join up offercondiçõessky bet join up offerbaixa densidade óssea, possibilitando uma abordagem preventiva;
- Intervenções nutricionais e suplementação: a ingestão adequadasky bet join up offercálcio e vitamina D é crucial para a saúde óssea. A vitamina D promove a absorção do cálcio, enquanto o cálcio é um componente essencial do osso. Nos atletas, pode ser necessário suplementar essas substâncias para garantir a integridade óssea e reduzir o riscosky bet join up offerfraturas.
Dr. Adriano Leonardi
Médico ortopedista especialistasky bet join up offercirurgia do joelho
Médico do esporte
www.adrianoleonardi.com.br
Instagram e YouTube: @dr.adrianoleonardi
* As informações e opiniões emitidas neste texto sãosky bet join up offerinteira responsabilidade do autor, não correspondendo, necessariamente, ao pontosky bet join up offervista do ge / EU Atleta.
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