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Por Redação do ge — São Paulo


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A Riot Games falou pela primeira vez sobre as novidades que serão introduzidas ao circuito competitivo do Challengers, como o Valorant Challengers Brazil (VCB), a partir da temporada 2024, exaltou o que deu certo e admitiu o que chamou"desafios"razão da audiência baixa e do calendário curto. Ao mesmo tempoque anunciou mudanças, a empresa reiterou que os Challengers continuarão sendo tratados como "degrau, um lugar para jogadores desenvolverem suas habilidades para o próximo nível, e não um lugar para ficar".

TimeValorant da 00 Nationjogo do VCT Ascension Américas 2023 — Foto: Bruno Alvares/Riot Games

Sob enorme pressão por conta das críticas ao ecossistema competitivo e da debandadaclubes do VCB, a Riot antecipou o anúncio que estava esperando fazer no fimagosto, depois da conclusão do Valorant Champions 2023, o campeonato mundial que está sendo disputadoLos Angeles, nos Estados Unidos. O torneio está nos playoffs.

O head globalesportsValorant, Leo Faria, assinou o longo comunicado no qual a Riot deixou claro que os eventos internacionais e as ligasfranquia "existem para inspirar jogadores e fãs", enquanto os torneios Challengers e Ascension servem para "aqueles jogadores que aspiram serem profissionais".

Essa distinção é ressaltadaoutro trecho do texto, no qual o diretor declarou que o Challengers não deve ser o destino final dos competidores.

— Não vemos o Challengers como um destino final, mas como uma formachegar ao nível mais altocompetição profissional. É um degrau, um lugar para jogadores desenvolverem suas habilidades para o próximo nível, e não um lugar para "ficar". Por isso, desde o princípio, nós fomos claros quanto ao papel do Challengers no nosso ecossistema - revelar novos talentos críticos para o sucesso do Valorant, provar novos times aspirantes a jogar nas ligas internacionais.

Compartilhamentojogadores

Por isso, uma das novidades confirmadas pelo executivo é a permissão para que clubes das franquias façam parcerias com times Challengers.

Conforme descritodocumento enviado aos participantes do VCB e obtido pelo ge, até dois jogadores poderão ser designados como "duas vias", sendo liberados para atuar tanto no campeonato da franquia quanto no Challengers.

Haverá ainda novo sistemaempréstimoatletas: times dos Challengers poderão receber jogadores emprestadosqualquer equipe da franquia.

— Esta nova estrutura vai permitir que os times possam trocar jogadores mais facilmente, com o objetivovermos recursos do topo da pirâmide suportar o desenvolvimentojogadores tier 2 — alegou Leo no comunicado.

Calendário maior

Outra novidade é que, conforme também antecipado pelo ge, o Challengers passará a ser anual, começando no último trimestrecada ano e terminandosetembro do ano seguinte, quando o VCT Ascension, campeonato que dá vaga na franquia para equipes dos Challengers, passará a ser realizado.

— Moveremos o torneio Ascension para setembro, após o Champions, para que tenha seu momento próprioprotagonismo no calendário. Acreditamos que o Ascension é um dos momentos mais excitantes do ano no VCT, com o ápice da jornada rumo ao mais alto nível competitivo. Esta mudança vai posicionar melhor o Ascension no calendário e permitir que tenha seu momento sob os holofotes.

Segundo Leo, a adequação do calendário, com mais mesescompetição no Challengers, poderá implicar na possibilidadenão ser possível transmitir totalmente as etapas iniciais dos campeonatos. Ele ressaltou que cada região adotará a melhor estratégiaacordo com a realidade local.

— Exploraremos soluções criativas sobre estes trade-offs, como por exemplo disponibilizar um sinaltransmissão limpo para criadores e streamers que queiram oferecer watch parties.

Atualmente, o circuito competitivoValorant conta com 23 torneios Challengers, sendo o brasileiro VCB um deles.

Acertos e erros

No comunicado, Leo ainda fez um balanço da temporada, listando o que, na visão da Riot, "está funcionando" e o que são o que o texto chama"desafios" - e não erros.

O executivo disse ter ficado feliz com a mesclaorganizações estabelecidas e novos times participando dos Challengers e a ascensão que parte deles teve à franquia. Também viu númerosaudiência positivosalgumas das competições regionais. E elogiou jogadores e jogadoras que se destacaram nesses torneios.

— Estes são sinais excelentesque o sistema está funcionando, encorajando-nos a continuar construindo e suportando estas competições — defendeu Leo, apesartoda a crítica ao ecossistema criado2023.

Nos bastidores e atépúblico as críticas são generalizadas. Donostimes, diretores, jogadores, treinadores e público demonstram insatisfação com as decisões deste ano e as perspectivas para a próxima temporada.

O diretoresports da 00 Nation, Ricardo "dead", disse que o ecossistema competitivoValorant é "repletofalhas e incompetentes".

O dono da The Union, Caio Almeida, classificou a situação da equipe como surreal ao ter que deixar a modalidade "por conta do abandono da publisher e do descaso com o nosso cenário nacional".

Ao anunciar a saída do Valorant, a ODDIK citou "fraco calendário", "promessasmanter o cenário aquecido com campeonatosoutras organizações não se concretizando" e "decisões questionáveis" da Riot. A Vivo Keyd Stars anunciou a interrupção na presença no competitivo lamentando as "incertezas" da modalidade.

No comunicado, Leo admitiu que "algumas das ligas estão muito atrásaudiência quando comparadas a outras" e disse que "mesmo que audiência não seja como medimos primariamente o sucesso do tier 2, ela é absolutamente necessária para que o cenário seja viável".

— Colocamos esforços significativos na programação destas competiçõesdiferentes horas e dias da semana para que pudesse haver a menor sobreposição possível… Mas ainda assim há muito o que assistir. A exaustãoconteúdo é algo real, e esperarmos que as pessoas assistam tudo o que está sendo transmitido não é realista. Quando os fãs são colocadosuma situaçãoteremescolher uma competiçãodetrimento da outra, as ligas Challengers inevitavelmente serão prejudicadas — apontou Leo, sem, contudo, apresentar qual será a solução adotada pela Riot.

Sobre o calendário, outro desafio: o diretor disse que, apesarentender que o períodobaixa temporada mais longo é positivo, "hoje a duração deste intervalo é muito longa".

— Esperamos ter uma boa quantidadetorneios independentes durante o offseason, mas entendemos que os times precisamum calendário mais longo para justificar suas operações.

— Infelizmente, é uma realidade o fatoque alguns times desta camada competitiva poderão surgir e interromper suas operações dependendoseus resultados e sucesso no Challengers. Esta é a natureza das ligasformação e acessotodos os esportes, e não temos a expectativamudar radicalmente este ponto. O Valorant é um dos esports mais competitivos do mundo, chegar ao topo deve ser difícil. Muitos tentarão a sorte para ascender, mas apenas os melhores terão sucesso.

Foi nesse contexto que Leo declarou que o Challengers não é visto pela Riot como o destino final, mas sim um degrauacesso para os campeonatosfranquia.

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