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A luta é contra a discriminação dentro e fora dos campos. Pela lei do esporte, a injúria racial, quando praticada pelos torcedores, não é enquadrada como crimeaposta ganha real madridracismo. A campanha, alémaposta ganha real madridestimular as discussões e combate à violência racial, busca reivindicar que essas situações sejam enquadradas nas leis.

- Clubeaposta ganha real madridfutebol tem uma função social importante porque tem um poder enormeaposta ganha real madridcomunicação,aposta ganha real madridfazer a mensagem chegar no grande público, que tem a atençãoaposta ganha real madridcomo o clube fala e se posiciona. A temática do racismo é algo que sempre teveaposta ganha real madridrelevância, mas,aposta ganha real madridforma mais recente, diante dos últimos acontecimentos no Brasil eaposta ganha real madridoutros países, tem tomado uma proporção muito grande e é necessário que a gente se posicione. Não basta não ser racista, tem que ser antirracista, tem que combater qualquer tipoaposta ganha real madriddiscriminaçãoaposta ganha real madridcor - pontua Marcelo Paz, presidente do Fortaleza.

- O Fortaleza tem uma históriaaposta ganha real madridluta,aposta ganha real madridse posicionar eaposta ganha real madridabranger todas as cores. Tivemos ídolos, jogadores, treinadores, negros, brancos, sem qualquer distinção, sempre foram abraçados pelo clube. Então entendemos a importânciaaposta ganha real madridse posicionar com essa ação que foi projetada.

A ação foi criada e desenvolvida pela HavasPlus. De acordo com o último relatório do Observatório da Discriminação Racial no Futebol, as ocorrênciasaposta ganha real madridinjúria racial dentro do universo do futebolaposta ganha real madrid2019 cresceram 27,2%, se comparadas com 2018. Ainda no passado,aposta ganha real madridlevantamento do ge, quase 50% dos técnicos e atletas negros das Séries A, B e C do Brasileirão já declararam terem sido vítimasaposta ganha real madridracismo na carreira.