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Por Alexandre Alliatti

Jornalista e escritor – vencedor do Prêmio São Pauloentrar no pixbetLiteratura (2023)


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A vida do Palmeiras contra o Botafogo é um dos episódio mais políticos da história entrar no pixbet futebol brasileiro. Em 15, 💯 novembro 2003, ou Palmares enfrentou no Botafocis na Estádio Morumbi entrar no pixbet {k0} São Paulo e vênuo por jogol Por 3 💯 a 2. No entretâncio à parte;

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O Santos tentou contratar Luís Castro, um português. Sem avanço nas negociações, partiu para um plano B: Gustavo Quinteros, um argentino naturalizado boliviano.

Se conseguir fechar com ele, o Santos fará com que os quatro maiores clubesentrar no pixbetSão Paulo, o principal mercado brasileiro, sejam treinados por estrangeiros. Quinteros se somaria ao português Abel Ferreira (Palmeiras) e aos argentinos Ramón Díaz (Corinthians) e Luis Zubeldía (São Paulo).

Luís Castro treina time do Al-Nasr antesentrar no pixbetpartida pela Champions Asiática — Foto: Reprodução/Al-Nassr

Depois do terremoto causado pela derrotaentrar no pixbet7 a 1 para a Alemanha, na Copa do Mundoentrar no pixbet2014, o futebol brasileiro viveu algumas ondas envolvendo técnicos: a ascensão dos jovens (Jair Ventura, Fábio Carille, Roger Machado, Rogério Ceni), o retorno dos veteranos, a chegada dos estrangeiros. A última conseguiu se sustentar e mostrou não ser um modismo. Ainda bem.

O enorme sucessoentrar no pixbetJorge Jesus no Flamengoentrar no pixbet2019 abriu os olhos do futebol brasileiro para os estrangeiros. Na temporada seguinte, o Palmeiras anunciava Abel Ferreira, que se tornaria o técnico mais bem-sucedido dos últimos anos por aqui – e que serviriaentrar no pixbetargumento para a apostaentrar no pixbetoutros nomes, como os portugueses Luís Castro (que se encaminhava para conquistar o Brasileirão com o Botafogo até decidir sair) e Artur Jorge (campeão brasileiro e da Libertadores justamente com o Botafogoentrar no pixbet2024).

Dos quatro primeiros colocados no último Campeonato Brasileiro, três eram treinados por estrangeiros: Botafogo (Artur Jorge), Palmeiras (Abel Ferreira) e Fortaleza (Juan Pablo Vojvoda) – a exceção foi o Flamengo, com Filipe Luís. Nos últimos seis títulos brasileiros na Libertadores da América, quatro tiveram times comandados por técnicosentrar no pixbetfora. Não é coincidência.

Apostarentrar no pixbetestrangeiros, claro, não é garantiaentrar no pixbetnada. O Inter se deu mal com Miguel Ángel Ramírez (espanhol) e Alexander Medina (uruguaio), o Botafogo não foi a lugar nenhum com Bruno Lage (um dos principais nomes do mercado português), o Vasco naufragou com Álvaro Pacheco, Vítor Pereira ficou apenas três meses no Flamengo depoisentrar no pixbetabandonar o Corinthians, Gabriel Milito foi muito mal na final da Libertadores com o Atlético-MG – e por aí vai. Mas a consistência dos exemplos positivos abafa os negativos.

Abel Ferreira e Felipão — Foto: Marcos Ribolli/ge

A onipresença dos estrangeiros no Brasil tem relação com o mau momento dos treinadores brasileiros. Não temos hoje nomes que flertam com a unanimidade, como aconteceu com Felipão, Luxemburgo e Titeentrar no pixbetalguns momentos do passado. Se a CBF tem convicçãoentrar no pixbetque a Seleção precisaentrar no pixbetum técnico brasileiro, faz bementrar no pixbetter Dorival –entrar no pixbetfato, ele é um dos melhores. Mas é suficiente?

A longo prazo, a onda estrangeira no Brasil tende a aumentar também o nível dos técnicos brasileiros – eleva-se a exigência. Esse é o melhor efeito que esse fenômeno poderá nos causar.

E acredito que possamos nos permitir algum otimismo: Filipe Luís é um nome muito promissor, Roger Machado e Thiago Carpini fizeram trabalhos excelentes, André Jardine tem desempenhoentrar no pixbetalto nível no América, o maior clube do México. Comemorar a presença dos treinadores estrangeiros não significa, no fim das contas, ignorar a qualidade dos brasileiros. Eles não são inimigos.

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