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Por Stella Ribeiro e Tiago Reis — Salvador


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Mas a relação entre Ubaitaba e as canoagem começou bem antesmelhores casas para escanteiosIsaquias. E isso que mostra a série Cidade das Canoas, do Globo Esporte BA, divididamelhores casas para escanteiostrês episódios. A primeira, exibida nesta quarta-feira, mostra como a cidade se desenvolveu através do trabalho no rio.

Ubaitaba é cortada pelo Riomelhores casas para escanteiosContas — Foto: TV Bahia

No início do século dezoito, as canoas eram o principal meiomelhores casas para escanteiostransporte da produçãomelhores casas para escanteioscacau entre Ubaitaba e a cidade vizinha, Aurelino Leal, ambas cortadas pelo Riomelhores casas para escanteiosContas. À época, elas também eram o maior meiomelhores casas para escanteiossustento para muitos moradores.

- Eu tinha 12 anos, meu pai sempre pescava. Meu pai sempre pescava na roça, e eu ia com ele. Ele que me ensinou a remar. A canoa para a gente é um lazer e um trabalho. Um trabalhomelhores casas para escanteiosprosperidade - diz Osaildo Pereira, um dos moradores da cidade.

Canoas fazem transportemelhores casas para escanteiosmoradores entre as cidadesmelhores casas para escanteiosUbaitaba e Aurelino Leal — Foto: TV Bahia

O trabalho nas canoas virou profissão e até hoje movimenta economicamente a cidade com o transportemelhores casas para escanteiospessoas entre Ubaitaba e Aurelino Leal.

- Comecei a trabalhar aqui por volta dos 13 anos. Meu pai foi um dos canoeiros mais velhos do porto. Então, meu pai remou maismelhores casas para escanteios50 anos aqui nesse porto. Meu pai trabalhavamelhores casas para escanteiossegunda a segunda. Dava a vida nesse porto. Trabalho com muito amor, carinho - lembra Carlos Antônio Silva ,melhores casas para escanteios47 anos.

"A canoa é o dia a dia da gente. É o que traz alimento para dentromelhores casas para escanteioscasa. Aqui dá para a gente sobreviver. Importante porque é tradição, traz a pessoamelhores casas para escanteioslá para cá", completa seu José, canoeiro da região.

Ubaitaba, municípiomelhores casas para escanteiosIsaquias Queiroz — Foto: TV Bahia

Atualmente com 82 anos, Joaquim se viu obrigado a trabalhar com canoas desde cedo para sustentar a família após a perda do pai. Ele também se tornou um dos primeiros atletas amadores da canoagem da região, com títulos conquistados na décadamelhores casas para escanteios80.

- Criei meus filhos assim. Se eu fosse para Ilhéus, todo mundo ia assim. Levava para cinema, para circo - completa seu Joaquim.

Contudo, naquela época, as canoas eram feitasmelhores casas para escanteiosmadeira maciça e pesadas, bem diferentes da alta tecnologia dos equipamentos dos atletasmelhores casas para escanteiosalto rendimento nos dias atuais. E este é um dos assuntos tratados na segunda reportagemmelhores casas para escanteiosCidade das Canoas, que vai ao ar nesta quinta-feira e conta a história dos principais responsáveis pela chegada da canoagem esportivamelhores casas para escanteiosUbaitaba.

Segundo episódio vai mostrar os principais responsáveis pela canoagem esportiva na cidade — Foto: TV Bahia

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