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Do início ao fim da partida válida pela 25ª rodada, o Bahia manteve um padrãobetnacional donodesempenho que uniu uma lenta possebetnacional donobola à demorabetnacional donocriar chancesbetnacional donogol, nos momentosbetnacional donoconstrução ofensiva, e alguma dificuldade para realizar a transição defensiva quando o Bragantino encaixava passes mais verticais.

Mas o início prometeu algo além quando Everaldo e Thaciano finalizarambetnacional donodentro da áreabetnacional donodois minutosbetnacional donojogo. O Bahia tinha espaços pelos lados para explorar se tivesse mais velocidade na fase ofensiva, o que não se confirmaria com o passar do jogo. O Tricolor tocou a bola com aquela paciência já conhecida e foi pouco agudo.

Além disso, o fator Helinho passou a dificultar o Tricolorbetnacional donosuas linhasbetnacional donomarcação. O atacante acertou o travessãobetnacional donochutebetnacional donofora da área e criou as principais jogadas dos primeiros 30 minutos. O Bragantino até marcou com Jadsom Silva neste período, mas Eduardo Sasha, autor do passe, havia recebido a bolabetnacional donoposiçãobetnacional donoimpedimento. Jogada irregular, mas que escancarou uma faltabetnacional donocompactação do Bahia.

O Tricolor flertou com o perigo e perdeu Thaciano após pancada no joelho. O técnico Rogério Ceni escolheu Ademir para substituir o camisa 16. Conhecido como "Fumacinha", o atacante foi bembetnacional donoalguns momentos, mas não apresentou a mesma intensidadebetnacional donoseu seu segundo jogo após lesão. Além disso, teve que jogar pela esquerda, onde parece ter mais dificuldade.

Com a saídabetnacional donoHelinho, machucado, o Bahia teve maior tranquilidadebetnacional donoum primeiro tempo que se arrastou sem emoção até a reta final, quando o Tricolor permitiu finalização perigosa do Bragantino com Sasha,betnacional donoantecipaçãobetnacional donocabeça, e criou duas situações interessantes: uma concluída por Everaldo, após balão para a área, e outrabetnacional donochute travadobetnacional donoCauly que teve jogada individualbetnacional donoAdemir.

Na segunda etapa, o Bahia repetiu chegadas pelas laterais com cruzamentos infrutíferos, principalmente porque tinha poucos jogadores presentes na área. Um dos fatores que colaboraram para isso foi a presençabetnacional donoAdemir na dupla com Everaldo. O camisa 7 não possui a característicabetnacional donose posicionar como centroavante.

O ataque não funcionou, mas a defesa falhou na bola parada pelo segundo jogo consecutivo. Contra o Flamengo, pela Copa do Brasil, o erro aconteceu após escanteio. Jábetnacional donoBragança Paulista houve vacilo após falta levantada para a área, aos 18 minutos, com maior culpa para Marcos Felipe, que ficou no meio do caminho e viu Douglas Mandes marcarbetnacional donocabeça [assista ao gol no lance abaixo].

O técnico Rogério Ceni não demorou para fazer mudançasbetnacional donoatacadobetnacional donobuscabetnacional donouma reação que aconteceria logobetnacional donoseguida. Carlosbetnacional donoPena, Rafael Ratão e Lucho Rodríguez substituíram Everton Ribeiro, Everaldo e Cauly.

E foi durante briga do uruguaio De Pena pela bola, no lado direito do ataque, que saiu o gol do Bahia marcado por Luciano Juba, após bate-rebate e chute da esquerda, aos 26 minutos. O lateral, inclusive, foi o melhor jogador tricolor na partida [assista ao gol no vídeo abaixo].

O melhor momento do Bahia na segunda etapa teve mais transições rápidas para o ataque e boa finalizaçãobetnacional donoRafael Ratãobetnacional donofora da área, mas a reação tricolor funcionou por pouco menosbetnacional donodez minutos, e uma bola chutada no travessão por Lucas Evangelista,betnacional donofora da área, era um aviso do que estava por vir.

Rogério Ceni ainda trocou Ademir (também saiu machucado) por Iago Borduchi, mas o Bahia parecia confortável com o empate forabetnacional donocasa e ficava cada vez mais tempo no campobetnacional donodefesabetnacional donomeio a poucas tentativasbetnacional donocontra-ataques. Além disso, o Tricolor permitiu finalizaçãobetnacional donoGustavinhobetnacional donorebote fora da áreabetnacional donoum dos últimos lances da partida [assista ao gol no vídeo abaixo].

O jogo foi equilibrado, mas a derrota pode ser considerada justa. O Bahia teve bola e finalizou 14 vezes, seis no alvo, mas levou pouco perigo, o que deixa evidente a necessidadebetnacional donoo time precisa ser mais agudo no ataque.

O Tricolor vivia a expectativabetnacional donovaga direta na Libertadores quando venceu o Athletico-PR, na 16ª rodada, e chegou a 30 pontos, na quarta colocação. Quase dois meses depois, a quedabetnacional donoritmo resultoubetnacional donoapenas duas vitórias, alémbetnacional donoquatro derrotas e três empates.

O aproveitamentobetnacional dono33% no Brasileiro fez o Bahia chegar apenas a 39 pontos mesmo após nove jogos. Agora, o Tricolor é o sétimo colocado. A briga por vaga no G-6 e até por G-4 ainda é uma realidade, mas o Esquadrão precisa encontrar novas soluções dentro das quatro linhas.

A missão é do técnico Rogério Ceni ebetnacional donoum elenco que não deve ganhar mais reforços até o fim do ano, até porque a segunda janelabetnacional donotransferências se encerra nesta segunda-feira e não há indíciosbetnacional dononovidade.

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Agora, o Bahia descansa graças a uma folga no calendário. O próximo compromisso do Tricolor será contra o Flamengo, pelo jogobetnacional donovolta das quartasbetnacional donofinal da Copa do Brasil, mas apenas no dia 12betnacional donosetembro (uma quinta-feira), no Maracanã, às 21h30 (de Brasília).