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Por Redação do ge — Salvador


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O técnico Rogério Ceni voltou a se queixar da faltapeças para o meio-campo do time após derrota por 3 a 2 para o Vitória,clássico do último domingo, pelo jogoida da final do Campeonato Baiano. Após abrir 2 a 0 no confronto, o Tricolor caiurendimento, sobretudo após as trocasCeni no segundo tempo, e amargou a virada no Barradão.

"Dentro do modelojogo que a gente construiu, muito bem treinado, futebol prazerosose ver,determinado minuto, quando o cansaço bate, a gente sofre mais que o normal".

- Não temos as trocas necessárias para o modelojogo no meio-campo. Temos as trocas para o ataque. Eu jogo com quatro jogadoresmodelo no meio-campo. Infelizmente, aqui só vai sentar o culpado porque as trocas nunca atenderão as expectativas. [...] Para manter o modelojogo se faz necessário mais jogadores com a característicaEverton, Jean Lucas, Caio Alexande. Ainda temos o Rezende, jogadormelhor marcação, o Yago que normalmente entra na função do Everton. Qualquer substituição que você faça, ela nunca vai manter no meio-campo, só temos o Yago para usar nessa função - completa o técnico.

Rogério Ceni com jogadores do Bahiapartida contra o Jequié — Foto: Letícia Martins / EC Bahia

Contra o Vitória, Rogério Ceni utilizou seis meio-campistasorigem no time titular: Jean Lucas, Caio Alexandre, Everton Ribeiro, Cauly, Thaciano e Rezende. Contudo, os dois últimos atuaramfunções diferentes (o primeiro na zaga e ala esquerda e o segundo no ataque).

Escalação do Bahia contra o Vitória: Marcos Felipe, Arias, Kanu, Cuesta e Rezende; Caio Alexandre, Jean Lucas, Everton Ribeiro, Cauly e Luciano Juba; Thaciano.

No bancoreservas, Rogério Ceni só tinha como opções para o meio-campo Yago Felipe (entrou no lugarCaio Alexandre no clássico) e Jota,apenas 20 anos. Acevedo, Sidney e Roger Gabriel, que também podem atuar no setor, estão machucados.

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Caio Alexandre, Cauly, Everton Ribeiro e Jean Lucas formam quarteto criativo do Bahia — Foto: Divulgação/EC Bahia

Esta não é a primeira vez que Rogério Ceni se queixa da faltapeçasreposição à altura no meio-campo. O treinador já citou,outras entrevistas, a dificuldadeencontrar jogadores que tenham a capacidadeexecutar a funçãoEverton Ribeiro e Cauly, por exemplo.

O meio-campo foi o setor mais reforçado pelo Bahia na primeira janelatransferências. Dos sete jogadores contratados, três foram para a posição e custaram, aproximadamente, R$ 48 milhões (R$ 24,3 milhões por Caio Alexandre e R$ 24, 2 milhões por Jean Lucas). Everton Ribeiro chegou após fim do contrato com o Flamengo.

Quanto às saídas, foram trêsrelação aos atletas que terminaram a temporada 2023 no clube: Lucas Mugni, Léo Cittani e Diego Rosa. Nenhum deles, contudo, foi titular com Rogério Ceni.

Ao menos o Bahia passa a ter nova possibilidadese reforçar a partiragora. Nesta segunda-feira foi aberto um novo períodotransferências que permite aos clubes das Séries A e B do Campeonato Brasileiro contratar jogadores que foram inscritosalgum campeonato estadual no primeiro trimestre.

Neste caso, o prazo para registrá-los é do dia 01 a 19abril. Mas Rogério Ceni não acreditanovas peças, pelo menos por agora.

- Dificilmente vamos fazer contratações... Já se gastou muito dinheiro, investido bastante dinheiro. Vejo falando que tem milhões, milhões. Foi investido bastante ano passado, bastante esse ano. Estamos tentando achar alguma peça para fortalecer o setor e ter uma troca a mais - disse após o Ba-Vi.

Com esse elenco, então, Rogério Ceni busca soluções para o Ba-Vi deste domingo, na partidavolta da final. Como perdeu o jogoida, o Tricolor vai precisar vencer por ao menos um goldiferença para levar a disputa para os pênaltis ou por dois para ser campeão no tempo normal.

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