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Por Gabrielle Gomes, Paulo Cézar Gomes, Rafael Carmo, Ruan Melo e Vinícius Harfush — Salvador


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A dois dias as eleições para a Diretoria Executiva e o Conselho Deliberativo do Bahia, o ge segue com as sabatinas dos candidatos à presidência do clube. Nesta quinta-feira, o entrevista foi Marcelo Sant'Ana, líder da chapa Revolução Tricolor. O pleito, válido para o triênio 2024-2026, acontece neste sábado.

Inicialmente, Marcelo Sant'Ana respondeu a perguntasquatro profissionais da comunicação da rede Bahia: Gabrielle Gomes, produtora da TV Bahia, Paulo Cézar Gomes, comunicador da Bahia FM, Ruan Melo, editor do ge, e Vinícius Harfush, repórter do Correio. No segundo momento, ele detalhou propostas sobre temas pré-estabelecidos.

Marcelo Sant'Ana foi presidente do Bahia2015 a 2017. Pelo clube, conquistou o Campeonato Baiano2015, a Copa do Nordeste2017 e o acesso para a Série A,2016. Ele tem MBAMarketing e Branding e se especializouGestão Técnica do Futebol eGestão Esportiva.

FormadoComunicação com habilitaçãoJornalismo pela Universidade Federal da Bahia (Ufba), Marcelo Sant'Ana também foi repórter especial do jornal Correio e comentarista nas rádios CBN e Transamérica. Até setembro2023, foi diretor da Footway Group.

A chapa Revolução Tricolor,número 31, tem Rogério Gargur como candidato a vice-presidente. Clique aqui para conferir o planogestão dos candidatos.

Veja os trechos da sabatina:

Marcelo Sant'Ana responde a sabatina do ge — Foto: Segue o BAba

Ruan Melo, ge - Você foi presidente do Bahiauma época que o gestor tinha um poder muito maior que o atual. Eram outros tempos, outro contexto. Você teve o nome ventiladooutras eleições para a presidência do clube. Queria saber o que te levou a voltar ao Bahia nesse momento e o que você traznovidade para o contexto que o clube está inserido agora.

- Em 2014, final do ano, quando a gente saiu candidato, o Bahia vivia um momentoreconstrução. Era um clube histórico,Salvador, do Brasil, mas que estava muito distanteser uma empresa, emorganização interna, muito distanteser uma empresa,ter uma boa administração. A gente conseguiu fazer a recuperação institucional desse clube, a parteprogramas,controle,fluxocaixa. Recuperamos patrimônio, Fazendão, Cidade Tricolor, terreno do Jardim das Margaridas. Conquistamos todas as certidões negativasdébito, municipal, estadual e federal. Pagamos saláriosdias, regularizamos o ato trabalhista, Bahia aderiu ao Profut, todos os encargos pagos dentro do prazo.

- A gente conseguiu montar o Bahia enquanto instituição e,paralelo a isso, trouxemos os resultados esportivos, que é a essência do clube. Campeão baiano2015, acesso2016, Copa do Nordeste2017 e a maior pontuação do Bahia na história dos pontos corridos, também2017, 50 pontos. E, agora, o Bahia vive um momento que ele precisa se reorganizar. Como você falou, com a entrada da SAF, o City administra 90% da Sociedade Anônima do Futebol. O Bahia, tem 10% desse contexto da SAF e tem dois papéis que o Bahia tem que fazer. O primeiro está claro, definidocontrato, garantir fielmente o cumprimento desse contrato e, eventualmente, a depender da boa relação que o dirigente venha a ter com o City, ser um facilitador do City dentro do mercado do futebol brasileiro na parterelacionamento com as instituições, CBF, federações, outros clubes, emissorastelevisão, agênciasmarketing esportivo, iniciativa pública e privada.

E o outro braço é o braço que o clube tem que ser construído, na verdade, que é o paralelo similar a 2015. O Bahia não tem, nos últimos anos e ao longosua história, um DNAclube olímpico e social. Tevemomentos pontuaissucesso, timevôlei, basquete, futsal. Agora, existe a possibilidadefazer issomaneira estruturada e com a responsabilidade da Associação focada nisso porque tem um parceiro global, o City, focado no futebol. E valorizar a nossa sensaçãopertencimento, ações com a comunidade, com escolas para fortalecer o vínculo do público jovem com o Bahia, desenvolver os esports, jogos eletrônicos, e trabalhar a linhaprodutos.

Gabrielle Gomes, TV Bahia - Você foi empresáriojogador, tinha uma empresarepresentação. Você se desligou daempresa para concorrer à presidência do Bahia. Do pontovista legal não há irregularidade alguma. Mas moralmente acredita que não há um problema nisso?

- Não acho que gera nenhum conflito. Por um motivo muito simples. Já fui presidente desse clube durante três anos e acredito que fui o presidente20 anos que saiu sem nenhuma ênfase e nenhuma ressalva na prestaçãocontas. Não tive minha idoneidade questionadaponto algum. Nessa parteagenciamento não sou mais empresárioatleta, eu não fiz nem a prova da Fifa. A Fifa divulgou novo regulamentodezembro do ano passado. Algumas cláusulas,imediato, já foram modificadas. A partir1ºoutubro deste ano todas as cláusulas foram implementadas. Teve uma provasetembro que nem fiz essa prova.

- E, no futebol, especificamente, não é o Bahia que assina qualquer documento. Tudo é o City que assina. Quando, eventualmente, algum concorrente diz que quero ser presidente para me beneficiar do Bahia, isso coloca a minha índolexeque e o próprio profissionalismo do City porque quem assina os documentos é o City. Será que o candidato que questiona isso, não acredita no profissionalismo do próprio parceiro do Bahia?

Paulo Cézar Gomes, Bahia FM - Qual o papel real erelevância que o presidente do Bahia pode ter, já que não tem o poderatuar na principal razãoexistência do clube que é o futebol?

- Boa pergunta. Faço um paralelo - às vezes gostofazer umas brincadeiras para a gente entendermaneira mais simples. Um timefutebol tem 11 atletas. Na teoria, cada titular vale 9%, que vezes 11 dá 99. Um time quando joga com um a menos faz diferença? Para mim, na SAF, é a mesma coisa. Se o Bahia não joga junto com a SAF, a SAF tem um a menos, que são os 10% do Bahia. Repito, não é papel do Esporte Clube Bahia fazer a gestão operacional do dia a dia, fazer contato com outros clubes, com jogadores, que vai se relacionar no dia a dia com funcionários, passar e cobrar a metacada um. Não é responsabilidade do Bahia. Agora, no ConselhoAdministração são seis membros, cinco do Grupo City e o presidente do Esporte Clube Bahia. Agora, nesse ConselhoAdministração você tem não só a possibilidade, como a responsabilidade e o deverse posicionar,mostrar ao seu parceiro como a torcida do Bahia encara a relação, qual era a nossa expectativa, como tem que ser desenvolvido e ser também um elo que facilite essa transparência.

- Se o City tem uma responsabilidadeter uma folha salarialdeterminado valor, cabe a gente, se isso está sendo cumprido, sinalizar aos órgãospoder do clube, Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal, Assembleia Fiscal, para fortalecer esse vínculo. A gente tem aqui, digamos, dez tópicos que foram estabelecidoscontrato, que o City tem que cumprir. Ele tem cumprido dessa e dessa maneira. O investimento que eradeterminado valor já foi feito até março do primeiro ano, o primeiro trimestre, 35% desse valor. Então, o indicativo é que vão fazer esse investimento até talvezmaneira superior. Quando você dá essa transparência ao torcedor, fortalece esse vínculo.

- E aí faço outro comparativo. O contrato estávigor desde maio, tem seis meses, qual comunicação a diretoria do Bahia fez para seu sócio, para o Conselho Deliberativo, para pontuar o que o investimento que o City fez, as dívidas que já pagou? A informação que tenho é que o City já pagou 60%, 70% das dívidas na esfera cível e trabalhista que tinha se comprometido a pagar. Então, está fazendo o papel. Por que o Bahia não comunica isso,uma maneira assertiva, para o seu sócio? Isso fortalece o vínculo. Esportivamente não é o resultado que a gente deseja, ainda não é, mas existem outras situações que o City pode estar cumprindo seu contrato, até acima do previsto, que a gente não está sendo informado disso. Esse elo tem que ser fortalecido. Quando a transparência é valorizada, quando a comunicação é eficiente, as duas partes da relação se fortalecem e quem se beneficia é a SAF.

Vinicius Harfush, Correio - Você já se posicionou publicamente sobre aescolhavotar contra a venda do Bahia SAF para o Grupo City. Mas, agora, ao se candidatar à presidência, é inevitável que a Associação e a SAF cruzem os caminhos. Até que ponto ter a relação com a SAF é um empecilho para você? Aqui não falorelação ao sentimento da torcida/do torcedor, mas sim da relaçãogestão, já que a SAF éum grupo que vive seu próprio planejamento eprópria realidade. É diferente do que você enfrentou enquanto foi presidente do Bahia anos atrás. Como isso te impacta?

- Para mim é tranquilo responder isso por um motivo simples. Quando me posicioneiuma entrevista que tinha votado contra, justifiquei o motivo. Eu não tive acesso ao contrato. Eu sou a favor do City, da SAF do Bahia, conheci o Grupo Cityoutubro2016,Manchester. Tenho relação entre aspas regular com eles desde novembro2019 por causa do meu envolvimento sempre no mercado do futebol. Conheço as pessoas que estão aqui na operação no Brasil. Inclusive, cresceu muito essa operação. Há dois, três anos eram quatro funcionários, o Cadu Santoro, diretorfutebol do Bahia, o Audrio, o Fabrício e o Luciano, e agora o City tem quase 400 funcionários.

- Então, o que o City deseja é o sucesso do Bahia. O que o Bahia precisa é ter um parceiro que acredite nessa capacidadetransformar a instituição. O objetivo é o comum, que o Bahia melhore dentro do futebol brasileiro, vá para uma prateleira superior e ganhe títulos, dê orgulho aos baianos, aos tricolores. E é para isso que a gente vai trabal har, na mesma sinergia. Não é uma SAF que vai mudar o sentimento do torcedor. A SAF foi uma escolha do sócio a partir da democracia que deve ser respeitada e preservada sempre tendo os interesses do Bahiaprimeiro lugar.

Veja as propostasMarcelo Sant'Ana

Marcelo Sant'Ana detalha propostas para o Bahia — Foto: Segue o BAba

Quais as propostas para os esportes olímpicos, paralímpicos e esports?

- A divisãooutros esportes, trato com três pilares diferentes. A gente tem um pilar, que é o esportealto rendimento/competitivo. A gente tem que ter muito cuidado nesse ramo. E por que eu pontuo isso? A previsãoorçamento no primeiro ano do Esporte Clube Bahia éR$ 4 milhões. R$ 2,5 milhões é um repasse do City/SAF, e com um númerosócios que a gente tem hoje, próximo a 6.500, 7 mil, a gente tem uma previsão estimadamais R$ 1,5 milhão. Se você vai desenvolver um esportealto rendimento, demanda ter comissão técnica fixa, áreasaúde fixa, um departamento comercial mais amplo para buscar parceiros, ter os atletas também e a infraestruturatrabalho. Hoje, Salvador é uma cidade carenteequipamentos. Você pode ter o GinásioCajazeiras, a Arena PoliesportivaLauroFreitas, também do governo do Estado. São os dois principais equipamentos, mas não são adaptados a todas as modalidades, seja pela dimensão ou pelo tipopiso.

- Com o orçamentoR$ 4 milhões, você tem uma sérielimitações. E eu dou um exemplo prático para o torcedor no alto rendimento. Um time no NBB, principal campeonatobasquete no Brasil, para você ter um time minimamente competitivo custa cercaR$ 2 milhões a R$ 2,5 milhões ao ano. Você acredita que uma empresa, clube, com orçamentoR$ 4 milhões consegue fazer esse time competitivo no primeiro ano ou seria imprudente? Então, a gente tem que desenvolver essa esferaalto rendimento com projeto estruturado, captaçãopatrocínio. O Bahia tem que aderirmaneira definitiva ao Comitê BrasileiroClubes para ter a possibilidadeadentrar novas fontesreceitas,recursos, e ter possibilidadesreceita via leiincentivo, loterias, para começar a aumentar a capacidadeinvestimento do clube e poder ter esses outros esportesalto rendimento e competitivosuma maneira mais sólida.

- Agora, você pode ter desenvolvimentosconteúdos específicos. Por exemplo, a gente pode fazer um Circuito BahiaCorridaRua. A gente faz uma etapaPituaçu, outra etapa na Arena Fonte Nova. Com conteúdo desse tipo, uma prova dessa, botando uma banda no final, o orçamento éR$ 250 mil mais ou menos. As provasSalvador têm média1.200 a 1.500 participantes, uma prova valorizada tem 3 mil, 3.500 participantes, e a Maratona Salvador, grande prova da cidade, chegou a ter 9 mil participantes. Então, pegue o número2 mil participantes, a um tíquete médioR$ 120, que para uma prova é bem razoável, preço bem justo. Se tiver dois mil inscritos a R$ 120, praticamente já chegou no pontoequilíbrio do custo da prova. Ainda tem a possibilidadetoda captaçãopatrocínio, investimento privado, ou atravésprojetos incentivados.

- Você pode dar desconto ao sócio, hierarquizar, por exemplo. Quem se associar tem 10%desconto, número fictício. Quem tem um anosócio tem 25%desconto, e quem tem dois ou mais anos como sócio tem 40%desconto. Dá um outro benefício perceptível para a pessoa que está na Associação numa prova que você está gerando conteúdo, afinidade e uma aproximação com o torcedor/sócios.

Como agestão pretende trabalhar as ações afirmativas?

- Eu prefiro que o Bahia seja chamadoclube mais vencedor do futebol brasileiro. O slogan do Bahia diz que o Bahia nasceu para vencer. A gente não pode perder a essência. O Bahia é um clube esportivo. Claro que o trabalhoparalelo,responsabilidade social, reconheço seu valor. A gente começou,outubro2015, através das Obras SociaisIrmã Dulce, esse trabalho.

Agora, enquanto tiver a possibilidadeparticipar do dia a dia do Bahia, vou defender que o Bahia faça um trabalhoaproximação, sim, com a comunidade, mas não acho que são concorrentes, que fique claro. Mas se tiver que escolher vou escolher sempre que o Bahia seja campeão. Quero que seja reconhecido como vencedor dentro dos esportes. Se puder ser reconhecido como vencedor e progressista, simpático às causas sociais, ótimo, mas se tiver que escolher, que seja vencedor.

Como gerar novas receitas para a Associação?

- Aí tem diversas maneiras. Circuito BaianoCorridaRua é um exemplo que sinalizei, os projetos incentivados são outra opção. Buscar patrocinadores privados, por exemplo. Na nossa chapa do Conselho Deliberativo, a gente tem, com muita alegria, o Evilásio Souza, dono da Canaã, patrocinador mais antigo do Bahia, há dez anos. É um dos nossos apoiadores. A gente tem a LeiIncentivo ao Esporte, as loterias, que dependem da entrada do Bahia no Comitê BrasileiroClubes. São algumas ramificações que se tem e melhoraram a comunicação, o vínculo.

- Tem muito torcedor que foi procurado para integrar as chapasdiversos grupos, achava que era sócio e não era. O Bahia não tem feito uma comunicação assertiva, regular para trazer esse torcedor para dentro do clube. Não ficar só restrito ao pagamento do Sócio Esquadrão, produto hoje da SAF. São essas linhas diferentestrabalho que a gente pretende comunicar,maneira sólida, recorrente, e trazer outros benefícios,experiência,descontos, para ter uma gamaatratividade ao sócio e ao torcedor que se converta tambémsócio.

Como gerar interesse e aumentar o númerosócios da Associação?

O Bahia também não pode querer se colocar como o salvador entre aspas do esporte olímpico. Muitas pessoas que há muitos anos trabalham no esporte olímpico, e a cultura brasileira ainda não abraça o esporte olímpico ou outros esportes da mesma maneira do futebol. A diferença que o Bahia pode ter a partir do momentoque se posiciona como clube olímpico e social é justamente a forçasua marca.

- O torcedor, a partir do momentoque a diretoria sinaliza que o Bahia vai investiruma modalidade, ele, no primeiro momento, já olha isso com simpatia, pela força da marca Bahia, mas vai exigir excelência. Quando o torcedor opta por fazer o Bahia uma SAF e vender 90% dessa SAF ao Grupo City, global,reconhecida competência dentro do futebol, sinaliza que quer um trabalhoexcelência. Esse mesmo torcedor não vai aceitar que o Bahia vá para outros esportes sem entregar excelência, que demanda tempo.

Qual proposta ainda não foi mencionada e que gostariadetalhar?

- Só tenho a agradecer ao torcedor. Já tive a possibilidadeser presidente desse clube uma vez, e o torcedor lembra como era o Bahia antes da democracia, antes da intervenção, e que a gente ajudou a transformar esse clube. Agradeço a você, Ruan, a você, Gabrielle, a possibilidadefalar coisas objetivas que a gente fez pelo clube, certidão negativa, patrimônio, salário, título, isso são coisas objetivas. Mas tem sentimentos mais importantes que as coisas, a gente devolveu ao Bahia a dignidade, aos funcionários o respeito, ao torcedor o orgulhoser tricolor.

- Então, são esses valores que a gente quer trazervolta ao nosso clube, essa sensaçãopertencimento, esse amor a essa instituição. É o clube da minha família, dos meus amigos, dos meus parentes, das pessoas da rua. Esse Bahia que a gente quer devolver à sociedade. É um Bahia mais competitivo, sim, mais profissional com o City, com féDeus e no trabalho, sim. Mas é um clube que não pode perder a essência da gente que é baiano. A gente torce pelo Bahia por algumas características ou a gente torceria por outro clube dessa cidade, do estado, do Brasil. Se a gente torce pelo Bahia é por uma seriecaracterísticas que a gente se identifica. E quem sente isso é a gente que cresceu aqui, que cresceuSalvador, que como eu frequentou a Fonte Nova antiga, que no dia que a Fonte Nova caiu estava lá dentro, e que no dia que o Bahia precisou se colocou à disposição pelo bem desse clube. E é por acreditar que posso, mais uma vez, fazer o bem do Bahia, que me coloco como candidato. É é o sócio que vai decidir. Se for o nosso caminho, vou ficar feliz mais uma vez. Trabalho, amor e dedicação não vão faltar.

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