nomesnomes de casa de apostascasanomes de casa de apostasapostas Após pódios na Fórmula Vee, destaque do AC no automobilismo busca apoio e mira ascensão

A Fórmula Vee é o primeiro passonomes de casa de apostasmuitos pilotos que deixam o kart para dirigir carros com embreagem. No Open, o acreano garantiu o terceiro lugar na terceira etapa e foi vice-campeão na quarta etapa, no dia 12nomes de casa de apostasnovembro,nomes de casa de apostasPiracicaba (SP).

O resultado na última etapa poderia ter sido o topo do pódio não fosse um problema com a embreagem do carro que ele dirigia. Depoisnomes de casa de apostaslargarnomes de casa de apostassegundo, assumir a primeira posição e liderar a corrida até a décima volta, o acreano acabou sendo ultrapassado.

– Eu fiz a volta mais rápida da corrida e ganhei a corrida até a décima volta, e a marcha não tava entrando, a quarta macha não tava entrando. Infelizmente perdi, mas fiqueinomes de casa de apostassegundo – explica o piloto.

A Fórmula Vee utiliza carros com motor EA 111, refrigerado a água, e potêncianomes de casa de apostas1.6 cilindradas. São os mesmos que equipam os modelos Volkswagen Fox. O câmbio é um VWnomes de casa de apostascinco marchasnomes de casa de apostasH.

No Open, os carros são distribuídos aos pilotos por meionomes de casa de apostassorteio e todos veículos recebem atençãonomes de casa de apostasuma única equipenomes de casa de apostasmecânicos.

Estudante do segundo ano do ensino médio, Pedro Henrique começou a carreira no automobilismo com apenas 6 anos. O piloto passou maisnomes de casa de apostas10 anos competindo no kart e virou destaque do Acre. Em 2018, ele foi campeão acreanonomes de casa de apostaskart enomes de casa de apostas2016 ficou com o terceiro lugar no Campeonato Paulista da modalidade.

Pedro Henrique passou a disputar torneiosnomes de casa de apostasSão Paulo aos 8 anos e sempre teve a companhia do pai e servidor público Rogério Antunes, 51 anos, que também é presidente do Clubenomes de casa de apostasKart do Acre.

A migração do kart para Fórmula Vee foi por meionomes de casa de apostasconvite do treinador Edilson Kilha, que era o responsável técnico por Pedro Henrique nas competiçõesnomes de casa de apostaskartnomes de casa de apostasSão Paulo.

– Meu treinadornomes de casa de apostasSão Paulo ficou um pouco afastado do kart, começou a trabalhar nessa fórmula, e convidou meu pai e eu pra gente ir testar e ver como funcionava. Meu pai achou muito interessante. Antesnomes de casa de apostassairnomes de casa de apostasRio Branco a gente vendeu o kart pra arcar com os custos lá. A gente foi na cara e na coragem – lembra.

Como residemnomes de casa de apostasRio Branco (AC), Pedro Henrique e Rogério Antunes precisam enfrentar um longo deslocamento até São Paulo, e o custo logístico é o principal problema. Em buscanomes de casa de apostasamenizar as despesas, os pais do piloto já fizeram concursos públicos para trabalharnomes de casa de apostasSão Paulo, mas não tiveram êxito.

– A gente sempre ia e voltava pra cá. A gente ficava na semana do campeonato, aí acabava a corrida, no mesmo dia pegávamos o avião e vinha embora pra casa – destaca.

Com a entrada na Fórmula Vee, além das taxasnomes de casa de apostasinscrição nas etapas das competições, o piloto também precisa pagar o aluguel do carro, sem contar com os demais custosnomes de casa de apostaspassagens aéreas, alimentação e hospedagem.

Sem autódromo, os investimentos no Acre quando o assunto é automobilismo são quase inexistentes. Os pilotos amadores e profissionais contam apenas com um kartódromo, na capital acreana.

– Falta muito investimento. A galera visa mais outras coisas como futebol e agronegócio, e o automobilismo o pessoal deixa meionomes de casa de apostaslado – diz o piloto.

Rogério Antunes conta que nas primeiras participações do filhonomes de casa de apostaseventosnomes de casa de apostasSão Paulo, o deslocamento era mais fácil devido os preços da passagens e as próprias milhas áreas. Com o passar do tempo, a presença do piloto acreano no sudeste do país foi ficando cada vez mais difícil.

De olho na próxima temporada, José Rogério tem esperança na aprovaçãonomes de casa de apostasum projeto enviado ao Banco da Amazônia, que servirá como patrocínio durante participação no Campeonato Paulistanomes de casa de apostasFórmula Veenomes de casa de apostas2023. A competição será disputadanomes de casa de apostasSão Paulo enomes de casa de apostasBrasília (DF).

– Nossa pretensão para ano que vem é tentar ir nas etapas do Campeonato Paulista, que énomes de casa de apostasInterlagos. São setenomes de casa de apostasInterlagos e umanomes de casa de apostasBrasília. Essas são as nossas pretensões para ano que vem – destaca o pai do piloto.

Pedro Henrique já foi patrocinado pelo Banco da Amazônianomes de casa de apostasoutras temporadas, mas o valor disponibilizado não era suficiente para competirnomes de casa de apostastodas etapas. O projeto para ano que vem busca R$ 100 mil para viabilizar a participaçãonomes de casa de apostastodas etapas.

– É correr atrásnomes de casa de apostaspatrocínio porque temos tudo nas mãos. Temos bons resultados. Não conheço nenhum resultado do Acre no automobilismo tão significante como o Pedro teve – pondera Rogério Antunes.

Pedro Henrique quer seguir trilhando carreira no automobilismo e existe um plano traçado para alcançar a Fórmula 1. Se continuar com bons resultados no Fórmula Vee, o acreano poderá seguir subindonomes de casa de apostascategoria e conquistar uma vaga na Fórmula 4 – que é parecida com a Fórmula 1 –,nomes de casa de apostas2024.

– Alémnomes de casa de apostaster bons resultado, vai depender muitonomes de casa de apostasrecursos. Às vezes o cara pode ser muito bom, mas se não tiver patrocínio não vai pra frente. O pré-requisito é ter bons resultados e aí o segundo passo é ter os patrocinadores – explica o pai do piloto.

Em 2024, Rogério Antunes planeja conseguir recursos junto ao Ministério do Esporte por meio da Leinomes de casa de apostasIncentivo ao Esporte (LIE). Além da aprovação do projeto, os esportistas também precisam conseguir convencer empresários a patrocinarem usando um percentual a ser descontado do valor devido ao Impostonomes de casa de apostasRenda.

– É retorno certo. São grande empresas que patrocinam. Temos esperança, a gente tem confiança. A gente sabe que o caminho é logo, mas ele é muito focado. Quando ele pega alguma coisa se dedica, então acho que vai longe. Tenho muita confiança que ele vai longe – destaca.

Mesmo se não conseguir continuar a carreira como piloto profissional, Pedro Henrique pretende continuar no meio automobilístico. Ele também vê a Stock Car com bons olhos.

– Com toda sinceridade do mundo não me vejo fazendo outra coisa. Às vezes fico tentando pensar que tem que ter outras alternativas pra poder seguir carreira e tudo, mas se eu tentar ao máximo e não conseguir, quero trabalhar nesse ramo do automobilismo. Me sinto feliz lá, me sinto mais bem lá do que na minha própria casa. A Fórmula 1 é excelente e tudo, mas não podemos deixarnomes de casa de apostasfalar que a Stock Car é a que dá mais pra sonhar porque tem bastante pilotos da Stock que têm potencial e contrato pra ir para Fórmula 1, mas não conseguem por causa dos patrocínios – finaliza.