vip cashback 1xbet Giba conta bastidoresvip cashback 1xbettime "fora da curva" e admite entregadavip cashback 1xbet2010: "Não vamos ser hipócritas"

Sem censura para abordar temas espinhosos, como o doping por maconha e o divórcio litigioso, Giba ri, chora e vibra ao revisitar o passado. Temas como o corte do amigo Ricardinho, a quem classifica como o melhor levantador da história, a "entregada" para a Bulgária no Mundialvip cashback 1xbet2010, e a inusitada lesão ao "quebrar" o pênis também foram comentados pelo ex-jogador.

São muitas histórias para quem rodou o mundo e construiu uma carreira laureada. Não à toa lançouvip cashback 1xbetbiografia anos atrás. Um entrevero com o "patrão" Bernardinho, o encontro com o médium Chico Xavier e o cochilo no banheiro do avião segurando uma taçavip cashback 1xbetchampanhe também são capítulos menos conhecidos desta trajetória.

Nome completo: Gilberto Amauri Godoy Filho
Nascimento: 23/12/1976 (48 anos),vip cashback 1xbetLondrina (PR)
Profissão: ex-jogadorvip cashback 1xbetvôlei
Principais conquistas: Campeão Olímpicovip cashback 1xbetAtenas 2004, Medalhistavip cashback 1xbetpratavip cashback 1xbetPequim 2008 e Londres 2012, Tricampeão Mundialvip cashback 1xbet2002, 2006 e 2010, Octacampeão da Liga Mundial, Bicampeão da Copa do Mundo, Tricampeão da Copa dos Campeões, Campeão Pan-Americano Rio 2007, Octacampeão Sul-Americano
Títulos individuais: Melhor jogador dos Jogos Olímpicosvip cashback 1xbetAtenas 2004, Melhor jogador da Liga Mundial 2006, Melhor jogador do Mundial 2006, Melhor jogador da Copa do Mundo 2007

ge: Você chegou ao estúdio e rapidamente gravou um story, está ativo na redes sociais. Como tem sido essa fase do Giba como influencer?

— Eu pareivip cashback 1xbetjogarvip cashback 1xbet2012, o Instagram chegouvip cashback 1xbet2010. Era uma coisa que eu não tinha praticidade nisso. É legal, gostoso. O Giba, o Giba Neles, passou a atingir a Geração Z, que não me viu jogar. Esse foi o mais legal dessa minha partevip cashback 1xbetinfluencer, atingir essas crianças, que veem minhas dicas e meus jogos antigos. Isso que é o mais bacana, estou gostando bastante. Eu passovip cashback 1xbetum restaurante, no postovip cashback 1xbetgasolina, enfim... "Nossa, você não é o Giba?". Eu respondo: "Você não é muito novo, não?". "Eu te sigo no Tiktok". Cara, é muito engraçado isso (risos).

Ainda colhe o reconhecimento do bordão "Giba Neles"?

— Era mais do ladovip cashback 1xbetfora da quadra, dentro era só Giba mesmo. Quando eu saía era "Giba Neles". Recentemente, falei com o Galvão Bueno que sou uma pessoa mais do que iluminada, porque foram quatro "jargões": Ayrton Senna do Brasil, Sai que é sua, Taffarel, Ronaldinho e Giba Neles. Foi um orgulho muito grande. Eu não entendi nada quando eu voltei das Olimpíadasvip cashback 1xbetAtenas. No aeroporto, todo mundo estava gritando "Giba Neles". Quando eu fui ver a reprise do jogovip cashback 1xbetcasa, entendi. Foi bem legal. A maioria na rua,vip cashback 1xbet8vip cashback 1xbet10, não fala Giba, fala "Giba Neles". É gratificante. Marcou bastante.

Bate uma saudade do vôlei?

— Não (risos). Eu não tenho nem um poucovip cashback 1xbetsaudade da rotinavip cashback 1xbettreino, até porque hoje eu tenho viajado mais do que na época que jogava. Está muito bacana essa vida pós-carreira. Eu me preparei para isso. Eu não pareivip cashback 1xbetjogar e falei: "O que eu vou fazer da minha vida agora?". Sempre falo que o pós-carreiravip cashback 1xbetum atleta está durante a carreira. Ter as oportunidades que tivemos... Morar na Itália, na Rússia,vip cashback 1xbetDubai, na Argentina, na Polônia, tudo é bagagem que você adquire. Nessa loucura da vida eu aprendi cinco idiomas: português, italiano, inglês, espanhol e romeno. Eu me viro no francês e no russo. Daria para ser tradutor (risos).

Trabalhar como treinador está foravip cashback 1xbetcogitação? É o caminho que muitos seguem depois da aposentadoria.

— Não é uma coisa que eu gostariavip cashback 1xbetser. Admiro quem queira, mas passei minha vida inteira dentro da quadra. Se eu for técnico, vou passarvip cashback 1xbetnovo a outra parte da vidavip cashback 1xbetquadra. Prefiro estar do ladovip cashback 1xbetfora e ajudar. Se me colocar para fazer clínica com criança, cara, passo o dia inteiro, amarradão, com muita vontade e prazervip cashback 1xbetfazer aquilo. Mas pegar um time profissional, uma seleção... Nunca diga nunca, mas não é minha ideia.

As seleções feminina e masculina vão para mais um ciclo olímpico sob o comandovip cashback 1xbetJosé Roberto Guimarães e Bernardinho. São dois dos melhores da história, mas veteranos. Quem você enxerga como substituto deles no futuro?

Vou te falar uma grande verdade... O pessoal vai ficar chocado, mas não lembro a última vez que parei para ver um jogovip cashback 1xbetvôlei (risos). Eu não sei.

O Filipe (Ferraz) está no Cruzeiro, o Anderson (Rodrigues) está no Sesi, se não me engano. Não sei mesmo. São dois técnicos mais do que capazes, os títulos falam isso, mas não consigo imaginar (quem poderia substituir os atuais).

É faltavip cashback 1xbettempo para assistir ou está saturado?

— Não paro para ver. Alémvip cashback 1xbettoda a correria, ainda faço palestra. Não é um momento que vou parar... Vou parar para ler um livro, para estudar o que fazer na próxima palestra. De vezvip cashback 1xbetquando, quando está passando, eu deixo, mas não busco saber, que horas é, como é.

A seleção brasileira masculina ficou fora do pódio nas duas últimas edições dos Jogos. Por quê?

— A nossa geração foi bem fora da curva. Não existiu outra geração que teve os títulos que ganhamos. Fizemos três mundiais com ouro, três finais olímpicas com um ouro e duas pratas, além das oito ligas mundiais, nove sul-americanos, copa do mundo, copa dos campões, enfim... Fomos eleitos o melhor time coletivo do mundo pelo COI (Comitê Olímpico Internacional), o segundo foi o timevip cashback 1xbethóquei feminino sobre a grama da Holanda, para você ver como abrangeu todos os esportes. Sobre essa geração, é difícil. Eu tenho a opinião formada que é a base. A categoriavip cashback 1xbetbase é tudo na formaçãovip cashback 1xbetuma grande geração. Viemos da geração do Carlão, do Marcelo Negrão, do Nalbert, a minha, do Dante, do Rodrigão, a gente treinava nas categoriasvip cashback 1xbetbase. Quando chegamos na principal, juntamos toda aquela força. E os adversários estavam acostumados a tomar porrada da gente.

— Quando eles chegavam na Dutra, eles falavam: "Nossa, esses carasvip cashback 1xbetnovo e agora se juntaram". Eles vão com certo receio. Eu posso estar enganado, mas tem maisvip cashback 1xbetcinco anos que o Brasil não sobe no pódio na base do masculino. Isso vai pesar lá na frente. São ciclos olímpicos que vão se fazendo. O incentivo dos clubes caiu muito, a parte escolar também. Eu me lembro quevip cashback 1xbetCuritiba, quando eu jogava o Metropolitano, eram oito times, hoje, só tem o Círculo Militar, onde comecei. Você vê o déficit que temvip cashback 1xbetformação, das crianças, para chegarvip cashback 1xbetum Giba, num Ricardinho, num Serginho.

O Darlan é o ponto fora da curva dessa geração?

— Uma andorinha só não faz verão. A gente fez uma geraçãovip cashback 1xbetque todos eram muito bem utilizados. A gente via nos outros times. Era o Milinkovic, na Sérvia, que atacava 70 bolas por jogo, mas não ganhava nada. Ganhava melhor jogador, melhor atacante. E títulos? Não adianta só, uma andorinha não faz. Quando você tem a coletividade... olhava o score do jogo, tinha: Dante 15 pontos, Gustavo 13 pontos, André Nascimento 16 pontos, Giba 14 pontos, era equilibrado. Isso atrapalha o adversário. O que eu faço? Para onde eu vou? Eu fiz 31 contra a França uma vez, um jogo só. Uma pessoa não ganha campeonato sozinho. Fora da curva, teria que ter, pelo menos, mais uns três ou quatro.

Uma era tão vitoriosa deixou os fãs mal-acostumados?

— De 2001 a 2016, foram quatro ou cinco gerações. A minha geração (nascidosvip cashback 1xbet1975) tinha Ricardinho, Gustavo e Heller. Quatrovip cashback 1xbetuma geração só que foram titulares da seleção adulta. Dante e Rodrigão. Tinha Nalbert e Marcelinho. Po***, é (risos)... Depois veio Bruninho, Lucão, Sidão... Depoisvip cashback 1xbet2012, quando paramos, falaram que o Brasil não ganhava mais. De 2013 a 2016, quando foi campeão olímpico, o Brasil fez a finalvip cashback 1xbettodos os campeonatos. Infelizmente, não dão valor à prata. O Brasil fez a final da VNL 2013 contra os EUA, contra a Rússiavip cashback 1xbet2014, dois Mundiais contra a Polônia, estava sempre ali. A hegemonia do Brasil continuou, mas as outras seleções evoluíram. Consagrouvip cashback 1xbet2016. Ainda fez oitavasvip cashback 1xbetfinal, se perdesse para a França, estava fora. O Brasil,vip cashback 1xbet2001 a 2016, mandou no quadro mundialvip cashback 1xbetmedalhas.

Disputar os Jogos Olímpicos exige foco e concentração. Por outro lado, você estava para ser pai pela primeira vezvip cashback 1xbetAtenas 2004. Foi difícil controlar esse turbilhãovip cashback 1xbetemoções?

— Eu me lembro que saí correndo da Vila. Um dia antes nós tínhamos vencido a Itália, por 33 a 31, na classificação. Saí para a academia e, quando voltei, tinham 50 mensagens no telefone. Saí correndo para a Central da Globovip cashback 1xbetAtenas, com 40 graus no lombo, para poder ver minha filha nascer. Foi emocionante. E libertador, porque ela nasceu no dia 18vip cashback 1xbetagosto. Depoisvip cashback 1xbetsaber que nasceu bem, joguei as Olimpíadas mais solto, menos preocupado.

A gente sabe o sacrifício que a gente faz, o que a gente luta, abre mão. Fui conhecer a Nicoll praticamente 15 dias depoisvip cashback 1xbetela nascer. São sacrifícios. O gosto (do ouro olímpico) foi um prazer. Fecho os olhos e lembro daquela última bola.

O que representou a conquista daquela medalhavip cashback 1xbetouro?

— A conquista olímpica é um sonho. Aquele ano foi tudo. Minha primeira filha nascendo, campeão olímpico e melhor jogador das Olimpíadas. Foi um momento mágico. Quem nunca foi a uma Olimpíada deveria ir, pelo menos, para assistir. O tal espírito olímpico acontece, entra na cabeça dos atletas. Se a gente parar para pensar,vip cashback 1xbetoito bilhõesvip cashback 1xbetpessoas no mundo inteiro, só 250 mil participam. É zero vírgula não sei quanto. E poucos ganham medalhas.

Tenho orgulhovip cashback 1xbetter participadovip cashback 1xbetquatro Olimpíadas. Fui sextovip cashback 1xbetSydney, depois ouro, prata e prata. É um sonho, colocaria assim. Sonho realizado ao cubo. Primeira filha, ouro, melhor jogador, consagraçãovip cashback 1xbettodo mundo. Só a gente sabe o perrengue que passamos para estar naquela final olímpica.

Foram muitos adversários ao longo da carreira. Quem foi o jogador mais durovip cashback 1xbetenfrentar?

— Tetyukhin, sem dúvida nenhuma. A gente brigava desde o juvenil. Era diferenciado, um cara completo. Desde moleque estávamos ali no perrengue, quem vai ganhar, quem não vai... Ele, realmente, era diferenciado. Foi o cara mais técnico que joguei, mais completo.

E a derrota mais dolorosa?

— Ah... o Pan-Americanovip cashback 1xbet2003, sem sombravip cashback 1xbetdúvidas. Foi o momento que a gente viu, entendeu e aprendeu que, quando você acha que é bom, você cai. Viemos da batalha contra a Sérvia, 31 a 29 no tie-break. Chegamos lá, e os Estados Unidos estavam com o segundo time, Cuba com segundo time, Argentina e Venezuela. Eu falei, gente... Santo Domingo, calor, resort (risos), o ginásio era ruim para treinar, para jogar... Falei, gente, vamos entrar e fazer o que temos que fazervip cashback 1xbetmelhor. Mas não treinamos. Um ia com a família, não ficava na Vila, não ficávamos juntos. Aquilo deu uma demonstraçãovip cashback 1xbetque, quando a gente começa a pararvip cashback 1xbetfazer o que sempre fez, que foi trabalhar, treinar e focar, a gente cai.

— Aquela derrota doeu muito mais por sabermos que poderíamos ter feito o certo e não fizemos. Depois daquela derrota, fomos o único time do mundo que jogou uma Copa do Mundo ganhando todos os jogos sem fazer um tie-break. Dos 11 jogos, foi um ou outro 3 a 1, o resto foi por 3 a 0. A gente olhava um para a cara do outro e falava: "Lembravip cashback 1xbetSanto Domingo, lembra do jogo contra a Venezuela? Quervip cashback 1xbetnovo?" O couro comia.

Foi soberba, excessovip cashback 1xbetconfiança?

— A gente não estava com o foco necessário, achou que era superior. Já tínhamos vencido a Argentina várias vezes, e a Venezuela, nem se fala. Estados Unidos e Cuba foram com o time B. Vamos entrar e ganharvip cashback 1xbetqualquer jeito. E não é assim que funciona.

— Ganhar começa pelo trabalho, pela concentração, pelo foco que o time tem. Isso é importante. A gente nunca pensouvip cashback 1xbetser melhor que o outro (companheiro). O foco do time era ser campeão. Naquele momento não estávamos com esse foco, essa faca no dentesvip cashback 1xbetquerer fazer sacrifícios. Essa é a grande verdade.

Quatro anos depois aconteceu o corte do Ricardinho. O quanto foi impactante para você, por ser amigo dele há anos e pela importância dele na seleção?

— Para mim, particularmente, foi mais impactante. Eu dividi o quarto com o Ricardo durante 11 anos. Eu brincava que dormia mais com ele do que com a minha mulher. Foi impactante para todo mundo, para o time, para o país inteiro. Eu falo sempre: a hierarquia existe. Foi uma decisão do Bernardo com a comissão técnica. A gente não podia fazer nada.

— A gente tentou fazer depois, fez cartaz, escreveu na camiseta e o "carambola". Infelizmente, foi voltar sóvip cashback 1xbet2012, antes da nossa geração parar. Foi uma perda muito grande para o coletivo, uma belavip cashback 1xbetuma porrada. Coitado do Bruninho, porque sobrou para ele (risos). Diferentemente do que muitos falam, porque o Bruninho era filho do Bernardo... Não. O Bruninho tinha sido tricampeão brasileiro, era a horavip cashback 1xbetele começar, tanto que estava inserido no grupo. É um molequevip cashback 1xbetouro, líder nato. Infelizmente, ficamos sem nosso levantador.

Vocês tentaram argumentar com a comissão técnica?

— Tiveram conversas, mas, enfim,vip cashback 1xbetnovo, era uma hierarquia. A gente tem que acatar. O presidente fala, a gente aceita.

Vocês estiveram juntos no vôlei desde o início...

— A gente criou uma amizade muito grande. Além da amizade, aquele negóciovip cashback 1xbetchegar para o cara e falar assim: "Ei, vão cortar suas asinhas, cara. Por que está pondo suas asinhasvip cashback 1xbetfora? A gente começou junto por uma bolsavip cashback 1xbetestudos, por um tênis, um sanduíche e agora... você é campeão mundial? Eu também sou. Vamos todos andar na mesma linha e voar baixo". Principalmente depois da derrotavip cashback 1xbet2003 (para a Venezuela). Foi uma coisa que mexeu com todo mundo. Vida que segue.

Como a notícia chegou aos jogadores?

— Chegou na hora, um pouco antes do Ricardo chegar. Vai acontecer isso, isso e isso e teremos uma reunião. O que a gente ia falar? Não tinha nada para falar.

Avip cashback 1xbetrelação com ele ficou estremecida. Vocês retomaram essa amizade?

— Deixarvip cashback 1xbetfalar com o Ricardo, eu nunca deixei. Isso nunca aconteceu. Deixeivip cashback 1xbetfalar por coisas da vida, como ir para outro clube, outro país. Mas nunca deixamosvip cashback 1xbetnos falar. Recentemente, a Bianca, segunda filha dele, se casou. A gente se fala sempre, já tem um bom tempo.

Navip cashback 1xbetopinião, o Ricardinho foi o melhor levantadorvip cashback 1xbettodos os tempos?

— Eu acho. Teremos que esperar mais umas três gerações para termos outro Ricardo. Não vou desmerecer o Maurício, o Marcelinho, o Bruninho, mas o Ricardinho era além da quadra. Tinha uma visãovip cashback 1xbetjogo absurda, além do talento. Ele falava para os centrais: "Hoje vocês vão saltar e atacar 90% das bolas. Depois dos 23 pontos dou para o Giba e para o André Nascimento no contra-ataque". Era "batata", acontecia no jogo. No outro dia, ele falava para o centrais: "Saltemvip cashback 1xbetnovo". Os centrais ficavam felizes. "Mas hoje vocês não vão atacar nenhuma. O time marcou vocês". Ele montava a estratégia na cabeça dele do começo ao fim do campeonato. O jogo vai ser assim, assim, assim e executava aquilo. Ele tinha essa noção. Era além da quadra, o talento dele, que era excepcional.

Acredita que ele tenha sido responsável por dar uma nova dinâmica ao jogo?

— Não foi só ele, foi o nosso grupo. Ele tentou colocar isso quando foi jogarvip cashback 1xbetModena, e o pessoal não acompanhava a velocidade dele. Joguei com ele desde 1994, tínhamos 16 anosvip cashback 1xbetidade. A gente jogavavip cashback 1xbetolhos fechados. Eu olhava e sabia o que ele estava pensando, e ele, também. Gustavo, eu, ele e (André) Heller. Era jogar por música.

No Mundialvip cashback 1xbet2010, a pauta foi a polêmica por supostamente "entregar" para a Bulgária...

— Supostamente entregar, não. Entregar. Pelo amorvip cashback 1xbetDeus, não vamos ser hipócritas. Paciência. A gente jogou com a regra. Foi a mesma coisa que aconteceu no mesmo ano, o Kaká ficavip cashback 1xbetfora, o Robinho descansa (Copa do Mundo da África do Sul)... E ninguém fala nada. Foram lá e perderam o jogo. Nós fomos tricampeões mundiais. Nunca se fala no que a coisa é boa.

— Aquele jogo foi uma lição para a federação internacional para fazer o "manipulation course". Hoje não existe a possibilidadevip cashback 1xbetfazer isso por conta do regulamento. É a pergunta que eu faço para vocês e para todo mundovip cashback 1xbetcasa: "Gente, vocês prefeririam jogar contra Rússia e Cuba ou contra República Tcheca e Alemanha?". Pelo amorvip cashback 1xbetDeus, né? Foi uma grande discussão que tivemos e que chegou ao tricampeonato mundial (risos).

Como foi o papo sobre o assunto antes do jogo?

— A gente sempre teve conversa sadia. Foi uma decisão sadia entre os atletas e a comissão por saber respeitar a opinião da maioria. Todo mundo sempre teve o focovip cashback 1xbetser campeão. Foi pensar que estou fazendo um bem maior para ser campeão mundial. Ali não quer dizer vitória ou derrota, quer dizer a busca pelo tricampeonato mundial. (...) Foi uma decisãovip cashback 1xbetconjunto para termos um caminho, teoricamente, mais fácil. E a gente ganhouvip cashback 1xbet3 a 2, no sufoco, da República Tcheca. Meu Deus do céu! Vai... Deus castiga (risos). Ser tricampeão mundial consecutivo é para poucos. (...) O que vale é o título. Se a gente tinha essa possibilidade, por que não abraçar? Esse jogo foi primordial para que as regras mudassem.

Todo atleta foca na vitória. Desta vez, tinha que entrar para perder. Dentrovip cashback 1xbetquadra, como fez para perder o jogo?

— Ah, cara, é difícilvip cashback 1xbetfalar, como fazer é difícil, tem que fazer (risos), só acontecendo. E espero que não aconteçavip cashback 1xbetnovo. Agora não mais porque estou aposentado.

Vocês ficaram incomodados com a repercussão por se falar muito sobre isso mesmo com o título?

— Mudou completamente a postura dos repórteres na época. Tinha uma menina que vinha fazer a pergunta, e eu falava: "não", "é", "talvez". Eu não dava uma resposta, só respondia assim. Ela perguntou: "Você não quer falar, né?". Gente, não. Para quê? Deixa a coisa como está e fala assim: Brasil é tricampeão mundial.

Mas teve a famosa entrevista do Mário Jr. (jogadorvip cashback 1xbetvôlei daquela seleção), que declarou que o momento mais difícil foi "entregar o jogo para a Bulgária".

— Independentemente daquilo, não apagou o glamourvip cashback 1xbetser tricampeão mundial consecutivo.

Você era o principal nome do Brasilvip cashback 1xbetuma geração muito laureada. Mas foi flagrado no exame antidoping por usovip cashback 1xbetmaconhavip cashback 1xbet2003. Como lidou com isso?

Todas as porradas que levei, os tombos, me fizeram levantar mais forte. Essa não foi diferente. A primeira coisa que fiz, que eu falo agoravip cashback 1xbetnovo... Atleta, viu que fez, sabe que fez, levanta a mão. Não adianta discutir e pedir contraprova. Saiba, entenda. Eu sabia que tinha feito, ia pedir contraprova, ficar brigando? Não adianta nada. Levanta a mão: errei e não vou errar mais.

— (Depois) passei a fazer todos os exames antidoping pelos próximos dois ou três anos. Ali me mostrou as pessoas que estavam pertovip cashback 1xbetmim, que me ajudaram. O Bernardo foi uma delas, foi um escudo, um leão que ficou ao meu lado. Tenho muito a agradecer a ele e a todos os jogadores da seleção, do meu clube na Itália. Estava jogando com o Gustavo, um cara que foi lávip cashback 1xbetcasa, ficou comigo. Peguei três meses (de suspensão), não tinha má conduta. Devo ter levado dois cartões amarelos na carreira toda. O vermelho, nunca tomei. Levaramvip cashback 1xbetconta tudo isso.

— E vemvip cashback 1xbetnovo a notícia. Fui suspensovip cashback 1xbet29vip cashback 1xbetdezembro. Eles anunciaram dia 6vip cashback 1xbetjaneiro. O julgamento acabouvip cashback 1xbetabril, mas quando saiu a sentença, faltavam 18 dias. O que a imprensa brasileira colocou? Dezoito diasvip cashback 1xbetsuspensão por usovip cashback 1xbetmaconha e tudo se resolve fácil na Itália. Fiquei três meses sem jogar, no meio dos playoffs. Eu sempre pedi e peço para entenderem melhor os fatos, o que realmente aconteceu. Naquele ano perdi meu contrato por conta do doping. Voltei pra seleção e fui campeão mundialvip cashback 1xbetnovo. Vida pra frente.

Você tinha quase 27 anos e, na época, declarou que experimentou maconha pela primeira vez naquela ocasião. Por quê? Estava passando por alguma situação ruim?

— Cara, não tinha nenhum problema, sei lá, curiosidade. Não sei mesmo. Tinha um intervalovip cashback 1xbetduas semanas, eu acho. Eu falei, quer saber... a gente vive igual cavalo a vida inteira. Às vezes, quando estou tomando uma cervejinha, falam: "Nossa, você bebe". Eu sou uma pessoa normal.

Após esse episódio, sentiu alguma diferença na forma como te trataram?

— Das pessoas na rua, sim, principalmente, na parte da brincadeira. Vamos lávip cashback 1xbetcasa fumar um comigo? Não, gente, foi um erro, não é assim que funciona. Mais nessa partevip cashback 1xbetbrincadeira. Dos jogadores, não, sempre tive um bom relacionamento com meus adversários e companheiros. Eles sabiam da minha dedicação, do quanto eu era esforçado, do quanto fazia para ajudar os outros. Eles sempre tiveram respeito e estiveram do meu lado.

A maconha divide opiniões no esporte. Você acredita que deveria continuar sendo doping?

— A maconha é uma coisa a ser discutida. Como planta, tirando o alucinógeno, está mais do que comprovado que é uma erva que ajuda contra a epilepsia, com várias outras coisas. No esporte, acredito que seja e que tenha que continuar sendo doping, porque somos exemplos.

Se uma criança está ali entre vai fumar e não vai fumar, ela olha para o atleta e fala: "Ah, ele fuma". Você só está instigando. Nós somos exemplos e temos que continuar a ser. Tem que continuar a ser doping, sim.

Você fala sem problemas sobre esse assunto.

— Quando você encara um problema, não vai deixando ele para o lado, ele não cresce e não cria várias pernas. Sempre falei para os meus filhos, encare o problema. O problema não vai sumir. Você vai chegando perto da montanha, ela vai ficando grande. Resolve na hora. Era o que fazíamos na seleção. O que vocês viam na televisão não era 20% do que era o treino.

A gente quebrava o pau mesmo,vip cashback 1xbetsair empurrão, tapa, o cacete. Quando chegava no jogo era fácil. Acabava o treino e falávamos: "Tudo certo? É do jogo". Vamos tomar banho e jantar. A gente resolvia ali na hora, era um dos pontos fortes da nossa geração.

Você comentou que Bernardinho foi muito importante na época do doping... Como era a relaçãovip cashback 1xbetvocês?

— Eu chamo o Bernardovip cashback 1xbetpatrão. Como técnico, ele foi meu melhor psicólogo. Ele sabia tirar o melhor da gente quando era necessário. Ele conhecia cada um. Isso fez uma diferença muito grande, alémvip cashback 1xbetescolher a melhor comissão técnica que eu já vivip cashback 1xbetqualquer clube ou seleção do mundo. Ele soube montar essa equipe. O Bernardo sempre foi um cara muito atencioso, apesarvip cashback 1xbetcobrar muito. Foi muito atencioso e cuidadoso com os seus.

Mas, às vezes, você se irritava com ele...

— Ele falava direto que sabiavip cashback 1xbetquem cobrar porque sabia como as pessoas reagiriam. E ele sabia que eu ia para cima. Ele falava com o André Nascimento, que olhava e dizia: "Está bom". Se dessem duas tartarugas para o André, uma fugia e a outra engravidava. O Gustavo e o Ricardo eram quem nem eu. Ele sabia. Em 2006, especificamente, eu estava muito bem, e ele queria me cobrarvip cashback 1xbetqualquer jeito. Não queria que eu parassevip cashback 1xbetter a gana que eu tinha. No jogo contra a Bulgária,vip cashback 1xbet2006, só tinha Giba.

— O André Nascimento errava o saque, e ele: "Giba!". Eu falei: "Esse cara está me irritando, bicho". Chamei o Ricardinho e falei: "Vou dar uma porrada nele. Se ele falar meu nomevip cashback 1xbetnovo, vou dar uma porrada nele". Eu acho que o Serginho errou um passe, e ele "Giba, te falei!". Eu armei. O Serginho me segurou, o Ricardinho foi para cima do Bernardo e falou: "Para, velho, está chato. A gente erra e você fala o nome dele. Deixa o cara, está jogando bem". Foi a única vez, mas coisa quente do jogo.

— Bernardo dava o máximovip cashback 1xbetespaço pra gente foravip cashback 1xbetquadra. Ele falava: "Eu já cobro tantovip cashback 1xbetvocês dentrovip cashback 1xbetquadra, que se vocês ficarem me vendo foravip cashback 1xbetquadra, vão me bater". Como toda relação longa, existe os seus desgastes, mas eu coloco minha relação com ele como muito mais do que positiva.

Você precisou lidar com um divórcio litigioso,vip cashback 1xbet2012, com a Cristina Pirv,vip cashback 1xbetex-mulher. Como foi enfrentar essa situação?

— Quando aconteceu tudo isso, eu estava jogando na Argentina. Voltei ao Brasil porque não queria ficar longe dos meus filhos. Ali eu tinha resolvido que parariavip cashback 1xbetjogar definitivamente. Eu tinha proposta da Rússia, da Itália, do Japão e não tinha proposta do Brasil. Eu falei: "Vou pararvip cashback 1xbetjogar". Fiquei seis meses sem jogar. Não me afetouvip cashback 1xbetnada. Eu não queria ficar mais tempo longe dos meus filhos.

Foi duro ficar longe das crianças?

— O que mexeu foi ficar longe dos meus filhos. Separação acontece, né? Os filhos são os que sofrem mais. Para o pai era a saudade e a vontadevip cashback 1xbetestar perto. É saudade. Depois eu me mudei para Curitiba para ficar perto deles. É a dorvip cashback 1xbetnão estar todo dia,vip cashback 1xbetnão poder acompanhar o crescimento todo dia. Não tem muito para se inventar. É a saudade, cara.

Foi uma separação conturbada, com muitas notícias na imprensa, sobre pagamentovip cashback 1xbetpensão, disputa pela guarda dos filhos. A exposição dessa briga judicial te incomodou?

— Incomodou. Mas vou fazer o quê? Há mulheres que têm reações, tem homens que tem reações... A reação dela foi essa e tive que lidar com isso. O problema estava lá, e eu tive que resolver.

Há muito tempo não surgem notícias sobre conflito entre você evip cashback 1xbetex-mulher. Está tudo resolvido atualmente?

— Uma hora se resolve, não adianta. A Cristina está bem na Romênia, abriu a quinta academia delavip cashback 1xbetvôlei lá, fico feliz por ela. É a mãe dos meus filhos, tem que ter respeito. Independentemente do que aconteceu, que não vem ao caso, aconteceu por um motivo, mas a vida segue. Ela está bem, estou bem. Sou pai velhovip cashback 1xbetnovo, formando meu trio olímpico: Nicoll, Patrick (ambos filhosvip cashback 1xbetCristina) e Brianna (com a atual mulher, Malu Daudt).

Perto das Olimpíadasvip cashback 1xbetSydney 2000, você teve uma lesão inusitada durante uma relação sexual...

— (Risos) Eu tenho até hoje um diploma dos urologistasvip cashback 1xbetcasa. É uma coisa que parece boba, mas é comum. Os homens têm vergonhavip cashback 1xbetfalar. Isso vai acabando com a vida sexualvip cashback 1xbetmuitas pessoas. Quando eu falei expostamente que quebrei... o meu pênis... é isso. Aconteceu. Conversando com o médico que me atendeu, ele falou: "Giba, você não sabe o quanto isso é comum". Eu falei: "Oi?!". As pessoas precisam saber, cara, eu vou falar. E falei. É doloroso, bastante. Mas não deixemvip cashback 1xbetprocurar os médicos se acontecer. Na verdade, é uma pele, não tem osso. É uma pele que rasga. Sai muito sangue, o escroto fica... é absurdo.

Depoisvip cashback 1xbetchegar ao hospital, você sentia mais dor ou vergonha por precisar explicar a situação?

— Era dor, vergonha, tudo. Eu também não sabia direito o que estava acontecendo. E aí o cara falou vai direto para a emergência, para o especialista, foi aí que me explicou tudo. Nem me lembre (risos).

Na infância, você contrariou a previsão dos médicos, que disseram que você não cresceria mais do que 1,70m, após lesionar a coluna. Superou uma leucemia ainda recém-nascido. Sofreu um acidente e levou 150 pontos no antebraço. Em termosvip cashback 1xbetresiliência, como isso te moldou?

— A força do meu pai, da minha mãe, da minha irmã e da minha madrinha me deram um "up" muito grande e veio a ser consagrada,vip cashback 1xbet1998, quando conheci Chico Xavier. Ele falou assim: "Meu filho, não desiste do que você está fazendo hoje, porque você vai ajudar milhões no futuro". E, hoje, eu vejo que o que ele falou era verdade. A quantidadevip cashback 1xbetgente que vem me agradecer... obrigado por ter ajudado minha filha, minha mãe, várias histórias. Tem a Thais, que foi ver minha reportagem, deixou os remédios caírem no chão e não se matou. São histórias que fazem tudo valer a pena. Tirando minhas medalhasvip cashback 1xbetdiamante, que são meus três filhos, essas são as histórias que me motivaram e que me movem a fazer o bem.

— Os pais da Thais morreramvip cashback 1xbetum acidentevip cashback 1xbetcarro. Ela foi criada pela avó e, quando ela faleceu, entrouvip cashback 1xbetdepressão. Ela pegou os remédios, estava indo para o banheiro se matar e passou diante da televisão. Estava passando uma matéria que eu contava como eu venci a leucemia. Ela parou para assistir, os remédios caíram no chão, e ela não se matou. Em Curitiba, ela me pediu para assinar o meu livro. No dia seguinte, foi no lançamentovip cashback 1xbetFloripa para me ver. Eu falei: "Nossa, você aquivip cashback 1xbetnovo". Ela falou que veio me mostrar isso: tatuou minha assinatura no braço dela. E falou: "É por você que estou viva".

Você morouvip cashback 1xbetmuitos países, viajou por todos os continentes. Mas tem uma história dentrovip cashback 1xbetum avião que é a preferida dos seus ex-companheirosvip cashback 1xbetseleção...

— Foi nas Olimpíadasvip cashback 1xbet2012, era a última viagem com a seleção. Eu me dei esse presente (fazer upgrade para a primeira classe), nunca fiz nada disso, só que eu estava morrendovip cashback 1xbetsono. Fui fazer xixi no banheiro e levei a taçavip cashback 1xbetchampanhe. Teve um poucovip cashback 1xbetturbulência, encostei para fazer xixi e dormi com a taça na mão (risos). O Ricardo que foi lá. A aeromoça disse: "Acho que aconteceu alguma coisa com ele". O Ricardo ainda falou: "Quer apostar que ele dormiu?". Eu estava dormindo. Era a última viagem, aí aconteceu. A galera, é claro, que lembra.

— Tem várias histórias. Uma vez a gente saiuvip cashback 1xbetMadri, e o pessoal nos colocou na "business", porque estava vazio. Veio um cara passeando no avião, para lá e para cá. De vezvip cashback 1xbetquando, parava na nossa fileira e falava: "A lua tá cheia, o avião vai cair, vai cair". Estava com o olho desse tamanho. Tiveram que prendê-lo. Não sabiam se voltavam a Madri ou paravam no Congo. Pararam no Congo para o cara descer. Amarraram as pernas e braços dele, foi tenso. Duas horas tensas.

— Eu tive paralisia facial na Rússia. Estava menos 59 graus, travou minha boca, não mexia, falava só assim. Não piscava o olho. Parou, travou. Foi pesado. A gente saía só com os olhosvip cashback 1xbetfora. No dia que puxei o cachecol, passou. Tomei a injeção mais doída da vida. Complexo Vitamina B. É pior do que o que você pode imaginar na vida. Muito dolorida. Foi com isso que curei. A Rússia foi "punk". Essa aconteceu a 60km do Polo Norte.

Foram muitos anosvip cashback 1xbetalto nível. Financeiramente, dá para resolver a vida como jogadorvip cashback 1xbetvôlei?

— Existe uma faixavip cashback 1xbetjogadores que sim, consegue. Tem que ter cabeça boa, fazer um estudo financeiro, educação econômica, né? Isso é importante. Sem dúvidas, consegue. Se você tiver a cabeça no lugar, faz uma aposentadoria, digamos assim. Ou um investimento que te dê tranquilidade no pós-carreira.

E o Giba se preparou?

— (Risos) O Giba se preparou bem. Eu tinha investimentos que me deram tranquilidadevip cashback 1xbetestar resguardado para começar minha vida tranquilamente com o que eu tinha reservado.

Qual foi o seu maior ídolo envolvendo todos os esportes?

— Todo mundo sabe, não é novidade, que é o Carlão, pela garra que tem ainda, tinha jogando, a liderança, como conduzia, sendo enérgico quando precisava, ajudando quando precisava, foi uma boa referência quando cheguei na seleção. Foi ele que falou: "Moleque, vem cá, me dá a mão, que vou te mostrar o caminho certo". Depois se tornou um amigo, foi uma referência muito grande.

A saúde mental é uma pauta recorrente no esporte atualmente. Como a psicologia era vista navip cashback 1xbetépoca?

— Que ninguém me processe, mas na minha época, psicólogo era "chinelo" (risos). Tirando as brincadeiras, era uma coisa que começou a ter, essa preocupação. Na nossa época, com a amizade que a gente tinha, era muito fácilvip cashback 1xbetconversar sobre nossos problemas, medos,vip cashback 1xbetse abrir. Eu não sei se existe hoje isso, o mundo mudou bastante. Em 2003, a gente não ficava no videogame. A gente fazia nossa pipavip cashback 1xbetSaquarema, jogava bolinhavip cashback 1xbetgude. Hojevip cashback 1xbetdia é telefone o tempo inteiro.

— Vi uma figurinha que é a realidade: sabe aqueles três macaquinhosvip cashback 1xbet"não vejo, não escuto e não falo?". Agora tem o quarto, que não faz nenhuma delas e fica assim no telefone. Sempre coloquei restrição para os meus filhos, antigamente. Vamos ler o livro, vamos para a rua, vamos tomar chuva. Hojevip cashback 1xbetdia voltei a ver isso no interior, o que é maravilhoso.

Você mora na cidade que escolheu, ganhou inúmeros títulos, medalhas olímpicas, é reconhecido por tudo que fez no vôlei. Tem algum sonho a realizar?