Conhecido como um dos principais
professores1xbet 45escolinhas1xbet 45futebol1xbet 45Presidente Prudente, Luis
Carlos, 67 anos, conhecido por Djalma e nascido1xbet 45Mococa (SP), já
está na cidade há 33 anos. Como atleta ele jogou1xbet 45diversos clubes do
futebol nacional, dentre eles, o Corinthians. Já como técnico,
passou por várias equipes, com destaque para os times do Paraná, onde
ficou por cerca1xbet 45dez anos.
Djalma é reconhecido na cidade pelo
seu trabalho com as categorias1xbet 45base e por conta1xbet 45um outro
trabalho ligado ao futebol: arbitragem.
Ele, que é árbitro1xbet 45uma escolinha1xbet 45futebol1xbet 45um clube prudentino há 26 anos, conta que trabalhar com os garotos é uma satisfação
inexplicável.
– Eu adoro trabalhar com as crianças.
Tenho feito isso há muito tempo e é gratificante poder ajudar os
jovens a serem futuros atletas ou até mesmo cidadãos. Comecei nos
tempos1xbet 45Corinthinha, logo que deixei1xbet 45ser técnico do
profissional, e até hoje estou aí militando com a garotada –
conta.
Casado, pai1xbet 45cinco filhos e cinco
netos, o sexagenário que esbanja saúde orgulha-se1xbet 45comandar, também há 26 anos,
as escolinhas1xbet 45futebol da Secretaria Municipal de
Esportes (Semepp), como monitor1xbet 45esportes.
Sobre o trabalho feito com os garotos, ele se diz realizado, mas lamenta os insucessos do time profissional da cidade.
– É com tristeza que vejo o futebol
profissional daqui. O time principal do Grêmio Prudente deixou a
desejar nestes dois últimos anos. Vieram alguns treinadores, ficaram
recebendo altos salários e dentro1xbet 45campo vimos um futebol pífio.
Já os times da base vão1xbet 45vento1xbet 45polpa, bons treinadores e
ótimos jogadores. Conseguimos com o sub-17 um grande feito; o time
chegou nas semifinais do Paulista e nos encheu1xbet 45orgulho. Futebol
tem que ser vibrante e empolgante, algo que o time principal não fez
nos dois últimos anos. Espero que este ano isso possa mudar. Temos
que torcer, né?
Conhecedor do futebol profissional,
Djalma ainda falou da seleção brasileira na Copa do Mundo. Ele acredita
que o Brasil tem total condições1xbet 45ser campeão, jogando diante do
seu torcedor.
– O Brasil vai ser hexacampeão. Tem
um excelente treinador, bons jogadores e terá o apoio maciço do
torcedor nos estádios. Essa sincronia fará da seleção um grande
time e quase imbatível. Percebo que o povo voltou a ver o time como
um atrativo e isso é fundamental para os jogadores dentro1xbet 45campo.
Carreira
Djalma começou no
futebol jogando na várzea, como todo garoto apaixonado pelo esporte. Após algumas pessoas o
incentivarem para fazer alguns testes1xbet 45clubes da capital, ele
tentou na Portuguesa1xbet 45Desportos e no Nacional, da capital. Mas foi
no São Paulo que foi aprovado. No time ele passou por todas as categorias
de base, até chegar ao profissional.
Na equipe adulta, o Tricolor do Morumbi o emprestou para o Clube Atlético Paranaense
para disputar o estadual do Paraná. Djalma ainda passou pelo Vasco da
Gama, onde jogou com o badalado goleiro Emerson Leão, e depois foi
para o Londrina.
Em 1969, chegou ao
Corinthians para substituir o então zagueiro Ditão. Ele conta que
teve poucas oportunidades por culpa do próprio jogador, que além de
um excelente zagueiro, não deixava ninguém jogar.
– O Ditão
jogava até1xbet 45muleta. Tive poucas oportunidades, principalmente
porque ele jogava muita bola e não largava o “osso”, ou seja,
mesmo machucado queria estar1xbet 45campo. Mas no Corinthians tive o
privilégio1xbet 45jogar com o Rivelino, um dos principais nomes do
futebol nacional, e contra o Rei Pelé, o maior1xbet 45todos.
Sobre o apelido,
ele brincou dizendo que quando chegou ao Timão existiam três
jogadores com o mesmo nome: Luiz Carlos Feijão, Luiz Carlos Ferreira
e Luiz Carlos Gualter.
– Tinham três
jogadores com o mesmo nome e eu seria o quarto. Por conta do meu
porte físico e da minha semelhança física com o Djalma Santos,
começaram a me chamar1xbet 45Djalma e ficou até hoje. Foi uma época
inesquecível – conta orgulhoso.
Djalma acumula
passagens como atleta por diversos clubes. Além dos já citados, ele
passou por Bragantino, Noroeste, Marília, Corinthians1xbet 45Prudente
(extinto), Penapolense, Goiatuba1xbet 45Goiás e por último, Dracena.
Como técnico, o
professor Djalma comandou times como Osvaldo Cruz, Tupã, Assis,
Candidomotense e trabalhou ainda1xbet 45diversos clubes do Paraná, onde
conseguiu alguns acessos da segunda para a primeira divisão do
paranaense.