(Foto: Eltonplinko esporte da sorteCastro / GloboEsporte.com)
Desde que iniciouplinko esporte da sortecarreiraplinko esporte da sorte1998, nas categoriasplinko esporte da sortebase do Atlético-PR, o volante Rodriguinho nunca havia deixado o Brasil. Mas,plinko esporte da sorte2010, aos 28 anos, o mundo do futebol o colocou no Neftchi, no Azerbaijão, clube que defendia antesplinko esporte da sorteretornar ao Sport. Ao deixar o país localizado na fronteira entre a Europa e a Ásia, um fardo saiu das suas costas.
- Eu fiquei lá dois anos. Chegueiplinko esporte da sortejaneiroplinko esporte da sorte2011 no segundo turno do campeonatoplinko esporte da sortelá. Tive uma temporada inteira,plinko esporte da sorteque pude atuar. Me lesionei no finalplinko esporte da sorteagostoplinko esporte da sorte2011 e fiquei inativo por seis meses. Depois eu voltei a jogar normalmente. Como meu contrato terminariaplinko esporte da sortejaneiro, fiz um acordo e vim logo para o Brasil.
As dificuldadesplinko esporte da sorteRodriguinho foram muitas. Apesar do seu clube contar com um intérprete, a língua foi a primeira grande dificuldade do volante.
- Lá é difícil. A língua variaplinko esporte da sortelocalidade para localidade. Onde eu atuava, a língua mais usada era o russo. Aprendi só o básico mesmo. Mas a língua oficial do país é o azeri. Essa eu não sei falar. O Neftchi tinha até um intérprete, mas quando eu saía do clube, era comigo mesmo.
Em um país novo, as ausências também foram sentidas pelo jogador. Principalmente, as do feijão e do arroz.
- Eles comem muito. Muita carneplinko esporte da sortecarneiro. Tem outras coisas que eu não sei nem dizer o nome. Algumas são boas. Mas eu prefiro a comida daqui, não tem comparação.
O Campeonato Azeri é bem diferente do brasileiro. Criadaplinko esporte da sorte1992, a competição só conta com 12 equipes e sofre com os baixos públicos nos estádios. Porém a preparação para os jogos é bem parecida com a dos times brasileiros.
- Parece sim. Lá, nós treinamosplinko esporte da sortedois períodos como aqui na maioria das vezes. A única diferença é que os jogos são apenas nos finsplinko esporte da sortesemana. O resto é tranquilo. Tirando a temperatura negativa às vezes (risos).
Por estar ativo quanto à questão física, Rodriguinho diz que não deve sentir muito a readaptação ao futebol brasileiro. A preocupação maior é com o clima, mas nada que o atrapalhe seriamente.
- Já estou sentindo esse calor, que está muito forte. Mas acho que não vou sofrer nessa readaptação. Não vejo muitas dificuldades. O que vale é o trabalho dentroplinko esporte da sortecampo. Futebol é universal. Se eu estiver bem, vou poder render o meu melhor.