Com 39 anosfocofoco em loteriasloteriasidade e uma carreira repletafocofoco em loteriasloteriasconquistas e glórias, Bruno Soares não precisa fingir confiança, quando as circunstâncias adversas apontam para outro caminho. O brasileiro, estreia nesta quinta-feira no aberto dos EUA, na chavefocofoco em loteriasloteriasduplas ao lado do companheiro britânico Jamie Murray. Eles enfrentam o americano Tommy Paul (USA) e o australiano Alexei Popyrin, alémfocofoco em loteriasloteriascondições difíceis que atrapalharam a preparação para o evento. Bruno Soares precisou fazer uma cirurgiafocofoco em loteriasloteriasapendicite há um mês, se ausentou das quadras, não pôde disputar os jogos olímpicosfoco em loteriasTóquio e ainda sente dores.
- É uma incógnita. Sempre um grande prazer estar aqui. Felizmente consegui me recuperar a tempo para o último Grand Slam da temporada, só quefoco em loteriasuma situação difícil. Tive um mês complicado no meu período pós-cirúrgico, porque estive parado. Na cirurgia tudo ocorreu muito bem, mas perdi as olimpíadas e também todos os torneios do verão americano, e agora é recuperar o ritmo. Estou treinando há apenas duas semanas, e obviamente com o corpo bem dolorido. Com um apêndice a menos, mas o que sobrou do corpo tá bem dolorido (Risos).
Em condições normaisfocofoco em loteriasloteriascompetição, a experiente dupla formada pelo brasileiro e o britânico não se preocuparia tanto com tal desafio no iníciofocofoco em loteriasloteriasum Grand Slam. No entanto, as circunstâncias físicas dos atletas e a juventude dos adversários transformam a primeira rodada do US Openfoco em loteriasuma pedreira.
- São dois garotos jovens, pegam muito forte na bola, jogam super bem, duas promessas, e não tem muito a perder. São aqueles caras que jogamfocofoco em loteriasloteriasforma casual, super soltos, mas são muito competentes no que fazem. Pra gente é complicado, porque se a gente tivessefoco em loteriasuma sequência normalfocofoco em loteriasloteriasvitórias, com confiança e ritmo láfoco em loteriascima, seria um jogo pra se impor e colocar uma pressão, mas agora é uma incógnita.
Bruno Soares já tem dois títulos do US Open emfocofoco em loteriasloteriascoleçãofocofoco em loteriasloteriasconquistas. O tenista venceu o último no ano passado, na companhiafocofoco em loteriasloteriasMate Pavic. Dessa vez, Bruno volta a disputar o maior torneiofocofoco em loteriasloteriastênis dos Estados Unidos com Jamie Murray, com quem levantou o troféu neste mesmo torneio,foco em loterias2016. Jamie e Bruno vão precisar resgatar o velho entrosamento, já que não tiveram chancesfocofoco em loteriasloteriasjogar juntos neste verão americano.
- Tive uma parceria incrível com o Mate (Pavic). Vencemos muitos torneios, como o Us Open do ano passado, mas o Mate optou por jogar com um amigo antigo, croata, o Nikola Mektic, um cara super competente. E aí reeditei minha antiga dupla com o Jammie (Murray). Uma dupla já vitoriosa, fomos muito felizes, mas agorafoco em loteriasum contexto mais difícil,foco em loteriasum ano mais complicado, mas quem sabe não fazemos mais uma grande campanha aqui pelo US Open?
O sorriso no rostofocofoco em loteriasloteriasBruno, apesar das dores na fase pós-cirurgia, se explica pela experiência que temfoco em loteriascompetiçõesfocofoco em loteriasloteriasalto nível, pelo carinho que tem com a cidadefocofoco em loteriasloteriasNova York e com a felicidadefoco em loteriasestar compartilhando momentos especiaisfocofoco em loteriasloteriasviagem com o filho Noah,focofoco em loteriasloteriasseis anos.
- Estou com Hugo, que é meu treinador, e o Noah. Eu brinco que é a viagem dos meninos! E o Noah está como meu assistente do Hugo e cuidandofocofoco em loteriasloteriasmim também. E tá muito legal, é a primeira vez que eu trago o Noah sozinho para um torneio. Fazia muito tempo que ele não viajava, as lembranças dele sãofocofoco em loteriasloteriasquando tinha quatro anos, e hoje ele tem seis. E está sendo muito legal pro Noah, que está reencontrando muita gente e muitos lugares.