Conheça os brasileiros que vão brigar pelo título da WSL 2024

Dominante no Circuito Mundial da WSL há uma década, o surfe brasileiro inicia, nesta segunda-feira, a busca pela oitava conquista. Para alcançar o objetivo, o país contará com 11 representantes na briga pelo caneco. Os destaques ficam por contacasa de aposta que ganha bônusFilipe Toledo, atual bicampeão mundial, ecasa de aposta que ganha bônusGabriel Medina, donocasa de aposta que ganha bônustrês títulos.

Soma-se à duplacasa de aposta que ganha bônusfavoritos o já classificado para às Olimpíadascasa de aposta que ganha bônusParis, João Chianca (que estará fora das duas primeira etapas,casa de aposta que ganha bônusrecuperaçãocasa de aposta que ganha bônusacidente,casa de aposta que ganha bônusdezembro,casa de aposta que ganha bônusPipeline); alémcasa de aposta que ganha bônusItalo Ferreira, campeão mundialcasa de aposta que ganha bônus2019 e dono da primeira medalhacasa de aposta que ganha bônusouro olímpica do surfe, conquistadacasa de aposta que ganha bônusTóquio 2020. Ainda no Circuito Mundial masculino, o país também será representado por Yago Dora, Miguel Pupo, Caio Ibelli, Samuel Pupo e Deivid Silva.

No feminino, Tatiana Weston-Webb seria a única representante na etapa inauguralcasa de aposta que ganha bônusPipeline, no Havaí. Contudo, ganhou a companhiacasa de aposta que ganha bônusLuana Silva, que entrou no lugar da australiana Stephanie Gilmore, octacampeã mundial.

Filipe Toledo
Naturalcasa de aposta que ganha bônusUbatuba-SP, Filipe Toledo vivecasa de aposta que ganha bônusSan Clemente, na Califórnia, para onde se mudou com a famíliacasa de aposta que ganha bônus2014. Campeão mundialcasa de aposta que ganha bônus2022 e 2023, o paulista vive o melhor momento da carreira e é apontado como um dos favoritos ao título deste ano. Nascidocasa de aposta que ganha bônus1995, Filipinho está classificado para as Olimpíadascasa de aposta que ganha bônusParis,casa de aposta que ganha bônusjulho. Em Tóquio 2020, ele não conseguiu a vaga.

João Chianca
Quarto colocado no Circuito Mundial 2023, João Chianca, o Chumbinho, vemcasa de aposta que ganha bônusuma famíliacasa de aposta que ganha bônussurfistas. Naturalcasa de aposta que ganha bônusSaquarema-RJ é outro que tem vaga garantida nos Jogos Olímpicoscasa de aposta que ganha bônusParis. Chumbinho, no entanto, recupera-secasa de aposta que ganha bônusuma lesão sofrida no fim do ano passadocasa de aposta que ganha bônusPipeline. Por conta disso, ele está fora das duas primeiras etapas deste ano.

Gabriel Medina
Nascidocasa de aposta que ganha bônusSão Sebastião-SP, Gabriel foi criado na Praiacasa de aposta que ganha bônusMaresias e estreou na elite da WSL aos 17 anos. Primeiro brasileiro a ser campeão mundial (2014), Medina também é o brazuca com mais títulos (três). Sua última conquista foicasa de aposta que ganha bônus2021, no primeiro ano do formato Finals. Em 2022 e 2023, teve questões pessoais e lesões, o que afetou o seu desempenho no surfe.

Yago Dora
Donocasa de aposta que ganha bônusum surfe arrojado e com muitos aéreos, Yago Dora nasceucasa de aposta que ganha bônusCuritiba, mas foi criadocasa de aposta que ganha bônusFlorianópolis. Vencedor da etapa brasileira do Circuito Mundial 2023, Yago é treinado pelo próprio pai, Leandro Dora, o Grilo. Nascidocasa de aposta que ganha bônus1996, o paranaense radicadocasa de aposta que ganha bônusFloripa estreou na elitecasa de aposta que ganha bônus2017,casa de aposta que ganha bônusSaquarema, quando desbancou diversos favoritos, terminando a etapacasa de aposta que ganha bônus3º.

Miguel Pupo
Um dos brasileiros mais experientes da atual geração, Miguel Pupo tem 32 anos e está na elite desde 2011. Sua primeira e única vitória no Circuito Mundial foicasa de aposta que ganha bônus2022casa de aposta que ganha bônusTeahupoo, no Taiti. Em 2023, sofreu grave lesão no tornozelo, o que o fez perder boa parte da temporada. Por conta disso, a WSL deu a ele um dos convites (injury wildcard) para o Circuito Mundial deste ano.

Italo Ferreira
Naturalcasa de aposta que ganha bônusBaía Formosa-RN, Italo está no Circuito Mundial desde 2015. Em 2019, o potiguar venceu Gabriel Medina na grande finalcasa de aposta que ganha bônusPipeline, no Havaí, tornando-se campeão mundial pela primeira vez. Não bastasse isso, nas Olimpíadascasa de aposta que ganha bônusTóquio, disputada dois anos depois, Italo conquistou a medalhacasa de aposta que ganha bônusouro, tornando-se o primeiro campeão olímpico do surfe, que faziacasa de aposta que ganha bônusestreia nos Jogos.

Caio Ibelli
Campeão do WQS (então divisãocasa de aposta que ganha bônusacesso)casa de aposta que ganha bônus2015, Caio está na elite desde 2016, apesarcasa de aposta que ganha bônuster disputado duas etapas do Circuito Mundial do ano anterior. Paulista do Guarujá, ele tem 30 anos e tem como melhor resultado um segundo lugarcasa de aposta que ganha bônusBells Beach 2017, quando perdeu a final da etapa para Jordy Smith. Em 2023, Caio foi até a semifinalcasa de aposta que ganha bônusPipeline. O algoz da vez foi Leonardo Fioravanti.

Samuel Pupo
Irmão mais novocasa de aposta que ganha bônusMiguel Pupo, Samuel Pupo, o Samuca, tem 23 anos e está na elite desde 2022. Em 2023, o paulistacasa de aposta que ganha bônusMaresias ficou fora da linhacasa de aposta que ganha bônuscorte da temporada, mas recuperou a vaga pelo Circuito Challenger, com direito a vitóriacasa de aposta que ganha bônusSaquaremacasa de aposta que ganha bônusoutubro. Samuca tem como principais resultados na WSL quatro 5º lugares, o último delescasa de aposta que ganha bônusSaquarema no ano passado.

Deivid Silva
Depoiscasa de aposta que ganha bônusdisputar as temporadascasa de aposta que ganha bônus2019, 2021 e 2022, Deivid recuperou a vaga na elite pelo Challenger. Natural do Guarujá, o paulistacasa de aposta que ganha bônus28 anos tem como melhor resultado um segundo lugar no Méxicocasa de aposta que ganha bônus2021. No ano seguinte, Deivid viveu um drama familiar. Por contacasa de aposta que ganha bônusum grave problemacasa de aposta que ganha bônussaúde da filha mais nova, Júlia, ele tevecasa de aposta que ganha bônusse afastar das competições por boa parte da temporada.

Tatiana Weston-Webb
Filhacasa de aposta que ganha bônusbrasileira, mas criada no Havaí, Tatiana passou a defender as cores do Brasilcasa de aposta que ganha bônus2018, três anos apóscasa de aposta que ganha bônusprimeira temporada no Circuito Mundial. Classificada para as Olimpíadascasa de aposta que ganha bônusParis, a surfistacasa de aposta que ganha bônus27 anos também disputou as Olimpíadascasa de aposta que ganha bônusTóquio. Com quatro vitórias na elite, Tatiana terminou o CT do ano passadocasa de aposta que ganha bônusoitavo, ficando fora do Finals.

Luana Silva
Assim como Tatiana Weston-Webb, Luana Silva também trocou a bandeira do Havaí pela do Brasil. Atualmente com 19 anos, entrou para o CTcasa de aposta que ganha bônus2022. Sua melhor colocação até aqui foi um 5º lugarcasa de aposta que ganha bônusSunset Beach no anocasa de aposta que ganha bônusestreia. Em 2023, Luana precisou disputar o Challenger para tentar recuperar a vaga na elite. Com a desistênciacasa de aposta que ganha bônusStephanie Gilmore, ela foi convidada para o lugar da australiana.