Decisivo na seleção olímpica, Pirani lembra passagem pelo Santos e cita aprendizado com ídolo inglês

Meia fez o gol da vitória do Brasil contra o Equador, no Pré-Olímpico; ex-Santos e Fluminense, ele trabalhou com Wayne Rooney no DC United, na temporada passada

Por Bruno Gutierrez — Santos, SP


Autor do gol da vitóriagrand x casinovirada do Brasil contra o Equador, na última segunda-feira, na Venezuela, Gabriel Pirani viveu uma temporadagrand x casino2023grand x casinoaprendizado antesgrand x casinobrilhar pela Seleção no Pré-Olímpico disputado na Venezuela.

Aos 29 min do 2º tempo - golgrand x casinodentro da áreagrand x casinoPirani do Brasil contra o Equador

No ano passado, sem espaço no Santos, foi emprestado ao Fluminense, clube pelo qual conquistou os primeiros títulos como profissional e terminou a temporada sendo treinado por Wayne Rooney, no DC United, dos Estados Unidos.

Pela seleção olímpica, ele já havia conquistado a medalhagrand x casinoouro nos Jogos Pan-Americanos, na temporada passada, antesgrand x casinofazer parte do elenco comandado por Ramon Menezes que tenta garantir a participação brasileira nas Olimpíadasgrand x casinoParis.

Em entrevista ao ge concedida antes do Pré-Olímpico, Pirani falou sobre as transformações na última temporada, a adaptação ao futebol norte-americano e o sonhogrand x casinodisputar os Jogos Olímpicos, alémgrand x casinorecordar a passagem pelo Santos.

Gabriel Pirani durante jogo do DC United — Foto: Divulgação/ DC United

O anogrand x casino2023 foigrand x casinotransformações para você, com experiências no Fluminense e no futebol dos EUA. Como você avalia a última temporada?

– Foi uma temporadagrand x casinomuito aprendizado e crescimento profissional. Pude ganhar meus primeiros títulos como profissional, ser decisivogrand x casinouma final e me sentir importante dentrogrand x casinoum grupo, saindo jogando ou entrando nos jogos. Foi um prazer fazer partegrand x casinoum grupo vencedor. E a minha ida ao EUA foi muito pelo que construí nos poucos mesesgrand x casinoFluminense, pude assumir um protagonismo, ser importante, o que me credenciou a ser convocado para seleção brasileira.

Como foi a adaptação ao DC United? É um futebol diferente do jogado no Brasil?

– Eu acabei ficando apenas um mês e meio, quase dois meses nessa reta finalgrand x casinoMLS, mas é um futebol diferente, porém muito difícil também. Leva um tempo para o jogador entender o modelogrand x casinojogo do seu novo clube e entender cada companheiro dentrogrand x casinocampo. A liga americana tem muitos jovens talentosos e isso vem crescendo muito. É um futebolgrand x casinomuitos gols.

Egrand x casinorelação ao país? Como foi se adaptar saindogrand x casinolocais quentes como Santos e Riogrand x casinoJaneiro indo para um lugar mais frio como Washington?

– Eu acabei não pegando muito frio ainda, mas a minha adaptação foi tranquila, as pessoas do clube me acolheram e eu me senti integrado rapidamente.

Você teve o convívio com Wayne Rooney no comando da equipe (o inglês deixou o clube no fim da temporada passada) e joga ao lado do Christian Benteke, que também atuou muito tempo no futebol inglês. Eles te ajudaramgrand x casinoalguma forma a evoluirgrand x casinocampo?

– Sem dúvidas, ser treinado por um ídolo do futebol mundial te faz aprender muitas coisas dentro e fora do campo. E o Benteke também, me acolheu muito bem e nos procurávamos muitogrand x casinocampo apesar dos poucos jogos que fiz, espero que o anogrand x casino2024 essa parceria melhore ainda mais.

Gabriel Pirani durante treino com a seleção brasileira olímpica — Foto: Joilson Marconne / CBF

Como tem sido para você esse ciclo dentro da Seleção? Como lidar com a expectativagrand x casinopoder jogar uma Olimpíada?

– Eu mantenho meus pés no chão, estar a serviço da seleção brasileira é muito valoroso para todos os jogadores e eu não sou diferente, eu pude fazer um bom Pan Americano e isso com certeza me ajudou a ser convocado novamente. Esse ciclo tem me ajudado a evoluir muito e me faz querer estar aqui mais vezes. Penso que temos que fazer um bom pré olímpico, atingir o objetivo que é a classificação e depois pensargrand x casinoOlimpíadas.

Qual sentimento ficougrand x casinorelação ao Santos? Você teve um começo bom, com regularidade, mas acabou não conseguindo uma sequência nos anos seguintes. Acredita que poderia ter contribuído mais?

– Acredito sim que poderia ter contribuído mais. Meu início foi muito bom justamente pelas vezesgrand x casinoque estivegrand x casinocampo. Me faltaram oportunidades nos anos seguintes, eu tive pouquíssimo tempo dentrogrand x casinocampo, entendo que pelas características dos técnicos que estavam lá talvez não fosse o perfil, mas sempre dei meu melhor com a camiseta do Santos. Foram recusadas algumas propostasgrand x casinodiversas ocasiões, mas mesmo assim recebia poucas oportunidades.

Como atleta revelado pelo Santos, o rebaixamento da equipe no Brasileirão te afetougrand x casinoalguma forma?

– Sem dúvida, é um clube na qual tenho muito carinho, foi quem me deu a oportunidadegrand x casinocrescer na vida pessoal e profissional. Devo muito ao Santos e a cidadegrand x casinoSantos onde pude conhecer a minha esposa e hoje estar construindo a minha família.

Nagrand x casinovida pessoal também foi um anogrand x casinomudanças, com o casamento. Como esse lado também o auxiliou no amadurecimento?

– Minha vida mudou, hoje estou construindo a minha família, é algo que sempre sonhei, é a minha maior conquista. Agradeço muito aos meus pais pela educação que me deram e me mostrarem um caminho correto a seguir. Isso foi importante pra eu poder estar casado hoje. Agradeço muito a minha esposa por estar comigogrand x casinotodos os momentos da minha vida. Sem dúvidas ela foi fundamental pra eu atingir esse nívelgrand x casinomaturidade que tenho hoje e continuará sendo peça importantíssima pelo resto da minha vida.

Gabriel Pirani, meia do DC United, e a esposa Rebeca — Foto: Arquivo pessoal