Alison falasortudo cc loginrecomeço da carreira no Santos: "Nada melhor do que estarsortudo cc logincasa"

Volante se vê mais maduro nesta segunda passagem pelo Peixe

Por Bruno Giufrida, Bruno Gutierrez e Yago Rudá — Santos, SP


De volta ao Santos, Alison vê asortudo cc loginsegunda passagem pelo clube como um recomeço na carreira.

Em recuperaçãosortudo cc loginuma grave lesão no joelho, o atleta esteve pertosortudo cc loginretornar ao clube no ano passado, quando defendia Al-Hazem, da Arábia Saudita. Depoissortudo cc loginter os planos atrasadossortudo cc loginalguns meses, ele confiasortudo cc loginuma retomada da carreira vestindo a camisa alvinegra.

– Mais um recomeço na minha carreira. Nada melhor do que estarsortudo cc logincasa, nada melhor do que estar onde me sinto bem, acolhido e com o carinho dos meus companheiros e funcionários. É um momento importante na minha carreira, um recomeço. Estou determinadosortudo cc loginfazer o meu melhor,sortudo cc loginpoder dar a volta por cima, mostrar para mim que consegui vencer. Estou muito feliz e motivado para dar a volta por cima mais uma vez.

Todo o tratamento após a lesão no joelho foi feito dentro do Santos. Até por isso, a expectativa erasortudo cc loginvoltar ao Peixe, o que não ocorreusortudo cc loginum primeiro momento. Porém, Alison aguardou uma oportunidade e acertou com o clube no iníciosortudo cc loginfevereiro.

– Foi um momento muito difícil, meu retorno estava certo e no meu último jogo (na Arábia Saudita) me lesionei. Quero aproveitar o espaço para agradecer ao Santos, que abriu as portas para mim. Abriram a estrutura e aos profissionais para que eu pudesse me recuperar. Os fisioterapeutas, preparadores e médicos foram fundamentais para que pudesse estar bem e treinando hoje. Quero agradecer a eles. Foi uma opção do Santossortudo cc loginum primeiro momento, é normal, está tudo bem. Meu coração dizia que era melhor esperar,sortudo cc loginum primeiro momento apareceram novas situações, mas estou felizsortudo cc loginestar aqui novamente.

Alison durante entrevista coletiva no Santos — Foto: Bruno Giufrida

Aos 30 anos, Alison se vê mais experiente e forte mentalmente após superar mais uma lesão grave. Durante a primeira passagem pelo clube, o volante conviveu com três lesões nos joelhos.

– Sou um cara muito mais maduro, os tombos e os fracassos que tiveram no meio do caminho me fortaleceram. Sou um cara forte mentalmente,sortudo cc logintudo o que acontece tento tirar um lado positivo. Sempre depoissortudo cc loginuma queda saio muito mais forte, depoissortudo cc loginuma queda ou fracasso a gente tem duas opções: lamentar ou dar a volta por cima. Tomei a decisãosortudo cc logindar a volta por cima, respeitando todo mundo. Hoje sou um cara muito mais maduro porque fui forte nas quedas, elas me fortaleceram muito.

sortudo cc login Confira outros trechos da entrevista coletivasortudo cc loginAlison:

Liderança no grupo

– Acredito que sim, não só eu, mas todos os outros jogadores que têm mais experiência e bagagem. Reconheço que hoje a gente vive um momento emocional abaixo do que já vivemossortudo cc loginoutros anos. Eu e outros temos o deversortudo cc loginchamar a responsabilidade, chamar os meninos mais novos, tirar a responsabilidade deles, é um momento difícil. Essa parte extracampo é muito importante para nós no decorrer do ano para que possamos nos recuperar.

Momento do time

– A gente vive um momento emocional e mentalemente abaixo por tudo o que aconteceu nos últimos anos. A formasortudo cc loginreveter é trabalhando. O passo é esse, não perder o foco, não largar a mão um do outro. É fazer o nosso melhor, treinar mais do que todo mundo, temos que focar mais do que todos. Eu estousortudo cc loginvolta para poder a ajudar todos, estou disposto a ajudar todos para que possamos melhorar o mais rápido possível.

Cicatrizes

– Nunca é bom lembrar das situações difíceis que já passei. Estou tirando o lado positivosortudo cc logintudo, as lesões e as dificuldades me fortaleceram. Olho para trás e sinto orgulhosortudo cc loginmim, da força que eu tive, quem acompanha sabe que não é fácil passar por uma lesão, pelas lesões que eu passei. Olho para trás e sinto orgulhosortudo cc logintudo o que passei e superei. Estou aqui treinando e esperando minha oportunidade para reestrear.

Condiçãosortudo cc loginjogo

– Estou ganhando dia a dia, os treinamentos servem para isso para que eu recupere a confiança. Estou me sentindo bem, tive um período intensosortudo cc logintreinos. Com certeza, na Sul-Americana vou estar à disposição para reestrear. Me sinto totalmente recuperado e pronto.

Cobrançasortudo cc logincima dos mais jovens

– Não é fácil queimar etapas, não é fácil jogar no profissional no Santos. Você jogar na base do Santos é uma responsabilidade grande, nunca é fácil, nós temos que puxar responsabilidade para a gente. Somos mais experientes, passamos por mais situações e estamos mais acostumados. São meninos, mas têm responsabilidades e estão cientes disso.

– O que a gente tenta fazer é tirar o máximo da pressãosortudo cc logincima deles, não é justo jogar a responsabilidade e a pressão nos meninos, é desproporcional. Eles carregam uma responsabilidade, a gente tenta tirar, mas é uma pressão externa. Queremos dividir essas responsabilidadessortudo cc logindeixá-la o mais proporcional possível.

Rescisão com o Al-Hazem

– Logo no primeiro momentosortudo cc loginque sofri a lesão, o Santos entrousortudo cc logincontato comigo. Deixei bem claro que o melhor seria fazer o tratamento aqui no Santos, os árabes não gostaram, mas eu precisava pensarsortudo cc loginmim e na minha carreira. Queria fazer o tratamento no clube e a cirurgia no Brasil. A decisão foi fácil porque penseisortudo cc loginmim e na minha carreira, mas não foi bem vista com o clube. Houve uma rescisãosortudo cc logincontrato por parte deles e essa situação está sendo resolvida.