Tudo preparado, é horabotafogo e atlético paranaense palpiteencarar a 99ª tradicional São Silvestre. A prova que antecede a histórica edição número 100 terá mais uma vez representantes do Oeste Paulista, e um estreantebotafogo e atlético paranaense palpite68 anos promete total esforço para fazer bonito na ruasbotafogo e atlético paranaense palpiteSão Paulo, nesta terça-feira (31). A primeira largada para os 15km será às 7h25.
Segunda-feira (30) destacou a preparaçãobotafogo e atlético paranaense palpiteum grupobotafogo e atlético paranaense palpiteatletas da regiãobotafogo e atlético paranaense palpitePrudente
Donizete Leocadiobotafogo e atlético paranaense palpiteAmorim, aposentado, vai parabotafogo e atlético paranaense palpiteprimeira participação. Durante um dos treinos, ele explicou que se aperfeiçoava "dia sim, dia não" e garantiu chegar preparado a São Paulo. Mais do que isso, assegurou estar indo não somente para passear.
– É um sonhobotafogo e atlético paranaense palpitemuito tempo. Tinha no coração um dia chegar e participar dessa prova, uma das corridas mais emocionantes do mundo. Quando você pisa lá, não tem jeito [sobre ir apenas para competir]. Vou dar o melhor para fechar com 1h10, 1h15.
Em 2023, a vitória masculina foi do queniano Timothy Kiplagat. Ele fez 44min52. A São Silvestre é mais uma prova tradicionalbotafogo e atlético paranaense palpiterua conhecida pela hegemonia africana. A melhor colocação do Brasil no ano passado foi o sexto lugar, nas duas categorias.
A prova feminina teve como melhor brasileira Felismina Cavela. A fundista é angolanabotafogo e atlético paranaense palpiteorigem, mas reside e treinabotafogo e atlético paranaense palpitePresidente Prudente. Neste ano, ela optou por ficar fora da disputa. Felismina não vai, porém o Oeste Paulista terá outras mulheres na capital paulista.
Também durante a preparação, a enfermeira Rosa Maria Marinho Oliveira comentou a satisfação por participar da terceira edição. E garantiu que a equipe "está indo bem preparada". Professora universitária e advogada, Lícia Marconi completará a 10ª participação.
Lícia ressaltou a "históriabotafogo e atlético paranaense palpitevida" que é construída por meio das participações e os episódios vividos durante o ano, os quais são relembrados no decorrer da prova. Sobre os desafios, destacou a possibilidadebotafogo e atlético paranaense palpitechuva, pontos escorregadios que vão se formando e a dificuldade psicológica possível, ao ver outros competidores sendo atendidos,botafogo e atlético paranaense palpiterazãobotafogo e atlético paranaense palpitealgum mal-estar sentido.
– Para quem está bem preparado, quando está correndo, não sente o cansaço.
Voltando ao homens, o gari Eliziário Aparecido Moreira somarábotafogo e atlético paranaense palpitesétima participação. A história com as corridas começou há oito anos. O sonhobotafogo e atlético paranaense palpiteparticipar da São Silvestre vinha desde criança, quando acompanhava as provas pelas televisões com imagem preta e branca.
– Todo ano chorobotafogo e atlético paranaense palpiteemoção.
O servidor público Robson Rodrigues já participou cinco vezes da São Silvestre. Ele brinca que um corredor "de verdade" precisa ter a prova no currículo. Neste ano, está ajudando a organizar a viagem a qual terá 88 competidores da regiãobotafogo e atlético paranaense palpitePresidente Prudente ebotafogo e atlético paranaense palpiteBataguassu (MS).
– A sensação é sempre igual à primeira, inevitável. Você vê um marbotafogo e atlético paranaense palpitegente, a emoção sempre é forte, todas as vezes que vou.
Robson garante estar no time dos que não se preocuparão com o tempo – diferentebotafogo e atlético paranaense palpiteDonizete, o estreantebotafogo e atlético paranaense palpite68 anos. A ideia seria apenas se divertir. Para a ediçãobotafogo e atlético paranaense palpite2025, a 100ª da história, o grupo já tem 138 nomes na lista.